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Cardiologista do IMC ressalta a importância de realizar check-up cardiológico antes de iniciar qualquer atividade física

Atividade física oferece enormes benefícios à saúde, inclusive para quem se trata de doença, ressalta cardiologista do IMC Dia 6 de abril, é considerado o "Dia Mundial da Atividade Física" para lembrar as pessoas dos diversos benefícios que ela oferece à saúde. Ela ajuda a diminuir a pressão arterial, melhora a circulação sanguínea, fortalece o sistema imunológico, auxilia no controle da glicemia e as complicações que a diabetes pode oferecer. Esses são apenas alguns dos diversos impactos positivos para a saúde, segundo a cardiologista Adriana Bellini Miola, do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de Rio Preto. A médica enfatiza que a atividade física é fundamental para prevenir doenças e, inclusive, deve ser adotada durante o tratamento de problemas de saúde e mantida após o paciente estar bem. Para a pessoa que pratica ou decide iniciar uma atividade física, a Dra. Adriana ressalta ser imprescindível antes a avaliação médica. "Iniciar ou mesmo se exercitar ou praticar esporte sem realizar um check-up cardiológico sem a orientação de um profissional é muito arriscado e pode, inclusive, provocar efeitos contrários à saúde", afirma Dra. Adriana. No IMC, a avaliação e acompanhamento do paciente envolve equipe multidisciplinar, que pode contar com cardiologista, pneumologista, ortopedista, entre outros. Além dos profissionais, o Instituto possui estrutura completa para exames do sistema cardiovascular, que inclui testes ergométricos e de ergoespirometria. "Estes testes inclusive são utilizados para auxiliar o diagnóstico de doenças, prevenindo surpresas durante o esforço. Isto é muito importante, principalmente, para o atleta amador ou para quem que vai começar atividade física moderada", destaca a cardiologista. Segundo ela, o teste permite ao médico otimizar a prescrição da atividade física ideal de acordo com a real necessidade da pessoa como, por exemplo, para perda de peso. A bancária aposentada Roseli Soares Martins, 67 anos, é exemplo do quanto é benéfico se exercitar. Há cinco anos, ela e o marido caminham e fazem academia rotineiramente. "Temos que cuidar do corpo e mente para estarmos saudáveis sempre. Não pretendo depender de ninguém. A atividade física funciona como um remédio e, se não faço, sinto falta", afirma Roseli. O resultado é que há 12 anos ela faz o check-up cardiológico, anualmente, no IMC e o diagnóstico é bem positivo. "O coração vai muito bem, obrigado", brinca a bancária aposentada. Exemplos como o de Roseli reforçam a importância do Dia Mundial da Atividade Física, pois muitas pessoas inscrevem-se na academia, começam a correr, pedalar ou praticar esportes sem fazer antes uma criteriosa avaliação de sua saúde. Correndo sérios riscos, que podem até levar à morte, alerta a cardiologista do IMC. São muitas as causas que podem levar uma pessoa a ter um problema no coração durante um exercício ou prática esportivas. Comorbidades como as doenças cardíacas congênitas (miocardiopatia hipertrófica e displasia arritmogênica de ventrículo direito, por exemplo) podem evoluir de maneira silenciosa e o primeiro sintoma que a pessoa pode ter enquanto se exercita é a morte súbita. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a morte súbita cardíaca (MSC) é a morte natural e inesperada de causa cardíaca que ocorre no período de até 1 hora desde o início dos sintomas, quando há testemunha, ou que ocorre nas últimas 24 horas quando não há testemunha. O infarto agudo, por exemplo, é uma das causas de morte súbita, mas também pode estar associado a outros eventos cardiovasculares. Fato é que, após avaliação médica criteriosa, praticar atividade física é essencial para o bem-estar e a saúde física e mental.   10 benefícios da atividade física   Fortalece o sistema imunológico e ajuda a aumentar os linfócitos (células de defesa do organismo), contribuindo, assim, também, para prevenir fatores de risco para doenças crônicas não contagiosas; Diminui a pressão arterial e melhora a circulação sanguínea, evitando problemas como inchaço e varizes. Quem pratica exercícios tende a apresentar nível de pressão arterial mais próximo da normalidade, por vasodilatação, o que reduz as chances de doenças cardiovasculares; Controla a glicemia e as complicações da diabetes, estimulando a produção de insulina, facilitando seu transporte para as células do corpo; Evita a osteoporose e previne a perda óssea que acontece com a fragilidade pela inatividade, o que diminui também o risco de fraturas; Auxilia no processo de emagrecimento, na manutenção do peso perdido e no controle de peso, mantendo a massa magra; Ajuda a evitar a insônia, pois melhora a qualidade e prolonga o tempo de sono; Promove o bem-estar físico e mental por meio da liberação de endorfina, que gera a sensação de bem-estar; tal fator contribui na redução da ansiedade e do combate à depressão; Melhora o humor, pois estimulam diversas substâncias químicas cerebrais associadas à felicidade e ao relaxamento; Melhora a função pulmonar, favorecendo as trocas gasosas, o recrutamento de alvéolos e a capacidade dos pulmões; Diminui e melhora a qualidade do colesterol LDL e triglicérides, efeito importante e fundamental na prevenção de infartos e AVC.

Pneumologista do IMC alerta para o aumento de casos e mortes causadas pela tuberculose

Neste último domingo (24) foi o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, cuja importância é ainda maior este ano diante do avanço da doença entre os brasileiros. A tuberculose matou quase 16 pessoas por dia no Brasil, em 2022, quando foram registradas 5.824 mortes. É número recorde em mais de 20 anos, segundo o Ministério da Saúde. De acordo a pneumologista Bruna Cortez, do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de Rio Preto, o aumento de casos notificados pode estar ligado ao retorno do funcionamento normal de serviços de diagnósticos, interrompidos durante a pandemia. “A tuberculose é a segunda causa de morte por doenças infecciosas no mundo. Este cenário pode mudar com a maior informação por parte das pessoas, pois, se diagnosticada e tratada precocemente, a doença tem cura, na maioria dos casos”, ressalta a pneumologista. O avanço da doença é revelado pelos números. Em 2022, foram 81.539 casos, 3% a mais do que os 78.462 casos diagnosticados em 2019, antes da pandemia da covid-19. Os dados de 2023 ainda não foram divulgados ainda pelo Ministério da Saúde. Dra. Bruna explica que a tuberculose é uma doença infecciosa, ou seja, transmitida por um microrganismo (ou micróbio), que pode ocorrer em vários locais do organismo, sendo que em mais de 85% dos casos ocorre nos pulmões. Esse microrganismo é um tipo especial de bactéria, também conhecido como bacilo de Koch, em homenagem a Robertto Koch que identificou o Mycobacterium tuberculosis em 1882. A pneumologista salienta que, se por um lado a chance de cura é grande, por outro, se não diagnosticada e tratada rapidamente, pode matar. Os sintomas gerais, que todos os pacientes com tuberculose têm em maior ou menor intensidade, são febre, perda do apetite, emagrecimento, cansaço crônico e desânimo. Existem ainda os sintomas específicos, que dependem do local em que a pessoa tem a tuberculose. Uma vez que o local mais comumente acometido pela tuberculose são os pulmões, o sintoma específico mais comum é a tosse seca ou com catarro. Em 10 a 15% dos casos, a tuberculose acomete outro local do organismo que não seja o pulmão. É a chamada tuberculose extra-pulmonar. “Normalmente, atinge também a pleura, membrana que reveste os pulmões, e os gânglios linfáticos, que quando inchados são conhecidos como "ínguas". Podendo ainda ocorrer tuberculose na meninge, nos ossos, nos rins, no intestino, enfim, em todos os órgãos”, pontua a pneumologista do IMC. Ao perceber os sintomas, a pessoa deve procurar o médico pneumologista que, após diagnosticar, irá conduzir o tratamento. Segundo Dra. Bruna, o tratamento, preconizado pelo Ministério da Saúde, é medicamentoso, envolvendo quatro remédios (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol), por um período de 6 meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito.

Médica da Austa Clínicas fala sobre como a conscientização sobre a Síndrome de Down pode eliminar estigmas e preconceitos

Portadores da síndrome têm capacidade de aprender e ingressar no mercado de trabalho, destaca pediatra da Austa Clínicas Dia 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down, data que visa chamar a atenção da sociedade para a importância da inclusão dessas pessoas na sociedade, combater a má informação e o capacitismo. “É fundamental proporcionarmos aos portadores da síndrome as mesmas chances dos demais. A educação em escolas regulares, por exemplo, é um desafio, mas com apoio e investimento na sua formação, os alunos com síndrome de Down, assim como quaisquer outros estudantes, têm capacidade de aprender e ingressar no mercado de trabalho”, destaca a médica pediátrica Niély Brazão, da Austa Clínicas, de Rio Preto. “A mensagem principal desta data é o respeito pelas particularidades de cada ser humano, consciencializar e informar a população sobre a Síndrome de Down é fundamental para acabarmos com o preconceito”, completa a pediatra. O preconceito existe, como ficou evidenciado, na última SEGUNDA-feira, no Big Brother Brasil 24, da Rede Globo. A participante Fernanda deu declaração que não foi bem recebida fora do programa, sendo considerada capacitista. Disse que achava que a concorrente Bia era “dodói” e que “estava faltando cromossomo ali”, completando ainda: “Aí vocês ficam dizendo que não pode falar essas coisas, eu estou dizendo que acho que é dodói”. A polêmica fez com que a equipe que assessora Fernanda publicasse nota pedindo desculpas pela declaração. A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. Estima-se que, no Brasil, 1 em cada 700 nascimentos ocorre o caso de trissomia 21. “As crianças com a trissomia além das características físicas características da síndrome, estão sujeitas a uma maior incidência de algumas doenças, independentemente de qualquer deficiência, cada indivíduo tem um perfil único, daí a importância da estimulação precoce para que essas crianças possam adquirir e aprimorar suas habilidades como qualquer outra”, pontua Dra. Niély. A pediatra explica que existem exames de triagem, que podem ser feitos no início da gestação, mas que o diagnóstico da síndrome é feito pelo estudo cromossômico (cariótipo) e pode ser realizado ainda durante a gestação através de exames clínicos como a amniocentese (pulsão transabdominal do líquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias. “A pessoa com a síndrome tem plena capacidade de aprender e um potencial enorme a ser desenvolvido. Para isso, é necessário estimular desde a primeira infância, sempre respeitando o seu ritmo e a sua singularidade”, finaliza a pediatra da Austa Clínicas.

A primeira semana de fevereiro foi marcada pela “Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência”

No Brasil, de 1º a 8 de fevereiro é a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo Estado, médicos e entidades para chamar a atenção de uma questão social e de saúde relevante. No Brasil, um em cada sete bebês é filho de mãe adolescente. A cada hora nascem 48 bebês, filhos de mães adolescentes, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Além dos empecilhos sociais pelos quais passa a jovem gestante, existem também riscos à sua saúde e à do bebê, como a pré-eclâmpsia e a eclampsia, ressalta o ginecologista e obstetra Ricardo Garcia, do corpo clínico do Austa Hospital, de Rio Preto. “Quando a gravidez acontece na adolescência, existem chances maiores de prematuridade e baixo peso no nascimento. A taxa de mortalidade entre filhos de mães muito jovens é bastante alta”, afirma o médico. A taxa mundial de gravidez adolescente é estimada em 46 nascimentos para cada 1 mil meninas de 15 a 19 anos, segundo dados da ONU. Já no Brasil, em cada 1.000 partos, 68 são de adolescentes, ou seja, um número 48% maior do que a média do mundo. O último levantamento do Ministério da Saúde revela que, em 2020, cerca de 380 mil partos foram de mães com até 19 anos, o que corresponde a 14% de todos os nascimentos no Brasil. A gestação não planejada na adolescência pode resultar da falta de conhecimento da adolescente sobre sua saúde, sobre as consequências na sua vida, bem como ao acesso limitado aos métodos contraceptivos eficazes. Das gravidezes que ocorrem na adolescência, 66% são não intencionais, o que significa que a cada 10 adolescentes que engravidam, 7 referem ter sido “sem querer”. Segundo Dr. Ricardo, é fundamental que a adolescente tenha acesso e acompanhamento ginecologista. “Normalmente, já na primeira consulta, o médico acolhe a paciente, conhece a sua história, avalia sua saúde e fornece informações sobre os cuidados relacionados à vida sexual”, afirma. O ginecologista é o profissional qualificado para orientar a paciente sobre os diferentes métodos contraceptivos eficazes adotados atualmente, tais como preservativo (“camisinha”), pílula anticoncepcional, implantes (DIU hormonal, de cobre e implante subcutâneo), pílula do dia seguinte e métodos naturais, como a tabelinha. “A camisinha, por exemplo, além de ser o método mais comum, é uma das melhores formas de prevenção, pois pode ser adquirida gratuitamente em postos de saúde, possui eficácia de quase 100% e também previne contra doenças sexualmente transmissíveis”, pontua o ginecologista do Austa Hospital. Segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), das 7,3 milhões de meninas e jovens grávidas no mundo, 2 milhões tem menos de 14 anos. Essas jovens apresentam várias consequências na saúde, educação, emprego, nos seus direitos e na autonomia na fase adulta ao terem filhos tão cedo. As taxas de morbimortalidade são elevadas e chegam a 70 mil mortes de adolescentes por problemas na gravidez ou no parto. Entre as causas de maternidade precoce estão os elevados índices de casamentos infantis, organizados pelas próprias famílias, a extrema pobreza, violência sexual e falta de acesso aos métodos anticoncepcionais. Adolescentes mães tendem a abandonar os estudos para criarem seus filhos, e têm três vezes menos oportunidades de conseguirem um diploma universitário, segundo o relatório do UNFPA e ganham em média 24% a menos do que mulheres da mesma idade sem filhos, segundo o mesmo estudo.

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