O AUSTA hospital realizou nesta sexta-feira, 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção, no qual promoveu troca de conhecimento, experiências o aprimoramento não só de seu corpo clínico, assistencial e interdisciplinar, como também de profissionais de outras instituições de saúde de Rio Preto e região. "Como um dos principais grupos do setor na região, o AUSTA considera como uma de suas missões a educação continuada dos profissionais da saúde, resultando em melhores atendimento e maior segurança dos serviços disponíveis à nossa comunidade", afirmou Gilson Oliveira, enfermeiro responsável pelo NEP (Núcleo de Educação Permanente) do AUSTA hospital. Para o Fórum, o AUSTA convidou profissionais referenciados em infecção hospitalar da região e do Brasil para palestras. Segundo a médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Combate à Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital, o objetivo foi possibilitar maior conhecimento para equipes multiprofissionais das instituições de saúde da região, sobretudo diante da maior resistência das bactérias aos medicamentos, o que tem colaborado para o aumento das infecções. Além disso, outros fatores colaboram para este quadro preocupante, como o aumento da população idosa, mais suscetível a infecções, crescimento dos casos de câncer e de doenças autoimunes (em que a pessoa produz reação imunológica contra seu próprio corpo) e maior número de cirurgias invasivas realizadas no mundo, com aumento de risco de infecção. "Esta realidade mostra que a redução das infecções é um desafio não só de nós, profissionais de saúde, como dos poderes públicos e da sociedade", ressaltou Dra. Célia. "No AUSTA hospital, atuamos para diagnosticar já no momento da internação, iniciar logo o tratamento e conduzi-lo da forma mais adequada e eficaz, não permitindo que a bactéria se dissemine", destaca a infectologista. Dra. Célia e os palestrantes deste Fórum concordam e salientam que a sociedade tem papel fundamental para o controle da infecção. "A automedicação ocorre em larga escala na população. Muitas pessoas exigem dos médicos que lhe sejam ministrados antibióticos quando não são necessários, colaborando para que as bactérias adquiram cada vez mais resistência aos medicamentos", disse a farmacêutica clínica Jaqueline Pilon de Meneses, da UTI Neurológica do Hospital Santa Catarina. Ela ministrou a primeira palestra, com o tema "O uso racional de antimicrobianos – Antimicrobial Stewardship", durante a qual informou que, nos Estados Unidos, quase 25 mil pessoas morreram no ano porque os antibióticos não conseguiram combater as bactérias que as vitimaram. Confira as fotos do evento [justified_image_grid ng_gallery=9] SEPSE - INFECÇÃO GENERALIZADA O Fórum dedicou atenção à sepse, ainda conhecida por infecção generalizada. No Brasil, são registrados cerca de 400 mil casos de pessoas vítimas de sepse por ano, segundo o Instituto Latino Americano de SEPSE - ILAS. Esta instituição referência esteve representada no evento do AUSTA hospital por suas coordenadoras, as enfermeiras Juliana Lubarino Diniz de Souza e Mariana Barbosa Monteiro. Segundo as coordenadoras do ILAS, a redução dos casos de sepse no Brasil depende da população e resume-se a que cada pessoa preste atenção a sintomas que, aparentemente simples, podem ser da sepse, como, por exemplo, aumento de falta de ar, coração batendo mais rápido (taquicardia), febre persistente, dor ao urinar e diarreia se repetindo há dias. "As pessoas convivem durante cinco, dez dias com estes sintomas sem procurar o médico. Estamos no processo de disseminar à população o conhecimento sobre a sepse para incentivar que cada vez mais pessoas possam identificar nestes sintomas a possibilidade da sepse. Mas não adianta só identificá-la, se não buscar logo o serviço de saúde", diz Juliana. Entre os hospitais e seus profissionais, a preocupação com a sepse aumentou muito, segundo a enfermeira Mariana, sobretudo depois da conferência mundial da OMS (Organização Mundial de Saúde, realizada ano passado, quando o combate à sepse foi definido como prioridade no planeta. "Desde então, hospitais e demais instituições de saúde vêm investindo e intensificando ações para diagnosticá-la o mais rapidamente possível e tratá-la de forma adequada", afirmou a coordenadora do ILAS. O 1º Fórum de Combate à Infecção do AUSTA também teve participação do infectologista Ricardo Zimerman, coordenador médico do time de acessos vasculares e terapia infusional da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (RS). Através de vídeo aula, Dr. Zimerman apresentou a palestra "Zero é possível, mas não sem tecnologia. Reduzindo o risco de infecção primária de corrente sanguínea". Em sua primeira edição, o evento foi um sucesso. As inscrições se esgotaram em apenas um dia. Para alcançar mais profissionais de saúde e a comunidade, o AUSTA transmitiu as palestras via seu Facebook. Este 1º Fórum integra o calendário de eventos de cunho científico e educativo, através dos quais o Grupo AUSTA promove aprimoramento dos profissionais de suas empresas, estendendo também a outras instituições de saúde de Rio Preto e região. Confira a transmissão ao vivo
AUSTA hospital realiza, dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção para oferecer mais conhecimento a profissionais de Saúde O AUSTA hospital realiza, no dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção, onde pretende promover a troca de conhecimento, experiências e o aprimoramento não só de seu Corpo Clínico, assistencial e interdisciplinar, como também de profissionais de outras instituições de saúde de Rio Preto e região. "Como um dos principais grupos do setor na região, o AUSTA considera como uma de suas missões a educação continuada dos profissionais da saúde, resultando em melhores atendimento e maior segurança dos serviços disponíveis à nossa comunidade", afirmou Gilson Oliveira, enfermeiro responsável pelo NEP – Núcleo de Educação Permanente do AUSTA hospital. Para o Fórum, cujas inscrições já estão encerradas, o AUSTA convidou profissionais referenciados em infecção hospitalar da região e do Brasil para proferir palestras. A médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Combate à Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital, abrirá o evento, às 9 horas, para em seguida convidar a farmacêutica clínica Jaqueline Pilon de Meneses, da UTI Neurológica do Hospital Santa Catarina, de São Paulo. Ela irá proferir a palestra "Uso racional de antimicrobianos – Antimicrobial Stewardship". Após breve pausa para coffee break, o infectologista Ricardo Zimerman, através de vídeo aula, vai expor toda sua experiência como coordenador médico do time de acessos vasculares e terapia infusional da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Dr. Zimerman apresentará a palestra "Zero é possível, mas não sem tecnologia. Reduzindo o risco de infecção primária de corrente sanguínea". Ele também é coordenador do grupo técnico de diagnóstico e prevenção de infecção primária de corrente sanguínea da Anvisa. O terceiro tema deste primeiro Fórum promovido pelo AUSTA, será "O desafio da identificação precoce da SEPSE", ministrado pela enfermeira Juliana Lubarino Diniz de Souza, coordenadora do Instituto Latino Americano de SEPSE - ILAS. Essa palestra, também será transmitida ao vivo pelo Facebook do AUSTA. O evento encerra-se com a enfermeira Mariana Barbosa Monteiro, também coordenadora do ILAS, que irá falar sobre a "Adesão ao Protocolo de Sepse". Local e inscrições O 1º Fórum de Combate à Infecção será realizado no Auditório AUSTA, situado no Medical Center (Rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465 – térreo), em Rio Preto. As inscrições estão esgotadas. Clique aqui para acompanhar no seu facebook
Difícil encontrar alguém que não goste de chocolate. E o melhor: ele pode ser consumido diariamente, desde que com moderação. E qual seria a dosagem ideal? De 10 a 15 gramas de chocolate por dia é permitido. Quem tem problemas de saúde específicos, deve se orientar sobre o consumo de chocolate com seu médico. Chocolates com maior concentração de cacau (sabor mais amargo) também tem mais flavonoides, uma substância antioxidante e anti-inflamatória. Chocolate Saiba as diferenças dos vários tipos de chocolates: Branco - não tem cacau e tem mais açúcar e gordura. Ao leite - tem alguma quantidade de cacau, leite e açúcar. Meio amargo - tem 40 a 55% de cacau, pouca manteiga de cacau e açúcar. Negro ou amargo - tem mais cacau, entre 60 a 85%, e menos açúcar e gordura. Benefícios Conheça alguns benefícios que o chocolate proporciona à saúde: Diminui o estresse - chocólatras apresentam níveis menores de hormônios do estresse circulando no sangue. Melhora o humor - chocolate meio amargo também libera serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Combate o câncer de intestino - algumas moléculas presentes no cacau, as procianidinas, possuem propriedades antioxidantes, que servem para proteger as células das degenerações do tumor. Fluxo arterial - chocolate amargo melhora o fluxo arterial por diminuir a obstrução dos vasos sanguíneos. Controla o colesterol - o chocolate amargo, devido aos flavonoides pode auxiliar na diminuição do colesterol total e do LDL (ruim). Protege contra derrames – os antioxidantes reduzirem a inflamação nas artérias e a aderência do colesterol à parede dos vasos, prevenindo a formação de trombos. Antienvelhecimento – devido aos antioxidantes, vitaminas A e do complexo B, ajuda a neutralizar os radicais livres prevenindo o envelhecimento. Sacia - os ácidos fenólicos do cacau podem aumentar a produção da leptina, que aumenta a sensação de saciedade. Turbina os músculos - aumenta o fluxo sanguíneo melhorando a oxigenação dos músculos, deixando-o mais resistência para os exercícios. Beleza - tem alto poder hidratante, combate os radicais livres e evita a oxidação das células. Sendo usado em massagens, máscaras e banhos. Fontes – Portais G1 (menu - Globo Repórter); Tua Saúde (menu - Dieta e Nutrição); Portal M de Mulher (menu - Saúde); Terra (menu - Nutrição); Minha Vida (menu - Alimentação).
AUSTA hospital realiza, dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção para oferecer mais conhecimento a profissionais de Saúde O AUSTA hospital realiza, no dia 13 de julho, o 1º Fórum de Combate à Infecção, onde pretende promover a troca de conhecimento, experiências e o aprimoramento não só de seu Corpo Clínico, assistencial e interdisciplinar, como também de profissionais de outras instituições de saúde de Rio Preto e região. “Como um dos principais grupos do setor na região, o AUSTA considera como uma de suas missões a educação continuada dos profissionais da saúde, resultando em melhores atendimento e maior segurança dos serviços disponíveis à nossa comunidade”, afirmou Gilson Oliveira, enfermeiro responsável pelo NEP – Núcleo de Educação Permanente do AUSTA hospital. Para o Fórum, o AUSTA convidou profissionais referenciados em infecção hospitalar da região e do Brasil para proferir palestras. A médica infectologista Célia Franco, membro executor da CCIH (Comissão de Combate à Infecção Hospitalar) do AUSTA hospital, abrirá o evento, às 9 horas, para em seguida convidar a farmacêutica clínica Jaqueline Pilon de Meneses, da UTI Neurológica do Hospital Santa Catarina, de São Paulo. Ela irá proferir a palestra “Uso racional de antimicrobianos – Antimicrobial Stewardship”. Após breve pausa para coffee break, o infectologista Ricardo Zimerman, através de vídeo aula, vai expor toda sua experiência como coordenador médico do time de acessos vasculares e terapia infusional da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Dr. Zimerman apresentará a palestra “Zero é possível, mas não sem tecnologia. Reduzindo o risco de infecção primária de corrente sanguínea". Ele também é coordenador do grupo técnico de diagnóstico e prevenção de infecção primária de corrente sanguínea da Anvisa. O terceiro tema deste primeiro Fórum promovido pelo AUSTA será “O desafio da identificação precoce da Sepse”, exposto pela enfermeira Juliana Lubarino Diniz de Souza, coordenadora do Instituto Latino Americano de Sepse – ILAS. O evento encerra-se com a enfermeira Mariana Barbosa Monteiro, também coordenadora do ILAS, que irá falar sobre a “Adesão ao Protocolo de Sepse”. Local e inscrições O 1º Fórum de Combate à Infecção será realizado no Auditório AUSTA, situado no Medical Center (Rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465 - térreo), em Rio Preto. As inscrições são gratuitas e podem ser feita pelo site do AUSTA. As vagas são limitadas.