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O amor faz bem à saúde desfrute dos momentos a dois

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para quem ainda tinha dúvidas a ciência comprova: o amor faz bem à saúde. A constatação, que para muitos parece óbvia, foi comprovada através de um estudo realizado pela Universidade Católica de Brasília. O resultado mostra que homens maiores de 60 anos, solteiros, possuem 61% a mais de risco de morrerem do que os casados. Entre as mulheres, as viúvas têm probabilidade 82% maior de morrerem, e as solteiras 35%, quando comparadas às casadas. O amor tem seus sintomas. A paixão faz o coração bater acelerado, as mãos suam e vem o frio na barriga. Tudo isso é provocado pela liberação dos hormônios e leva a uma série de benefícios. Em momentos que o amor exala, o corpo sente os efeitos da ocitocina. Responsável por aumentar a libido, causa vasodilatação, prevenindo isquemia, reduzindo a pressão arterial e deixando a pele mais viçosa. Ela também é capaz de diminuir a ansiedade e melhorar o humor. Ligada diretamente ao sexo, uma pessoa que chega ao orgasmo libera duas vezes mais ocitocina do que os níveis normais do corpo. Já a feniletilamina está ligada à sensação de bem-estar, felicidade, acolhimento e importância na vida do parceiro. Quando pensamos, ou vemos, quem nos despertou para o amor, sentimos “borboletas no estômago”. É o hormônio agindo. Os apaixonados também produzem mais: Melatonina (responsável pela regulação do sono, que proporciona vitalidade e plenitude); Noradrenalina (afeta o estado de ânimo e a atenção); Dopamina (reforça o sistema imune) e endorfina (proporciona sensação de bem-estar geral) e Serotonina (regula o humor, sono e ritmo cardíaco). O amor faz bem à saúde Uma pesquisa da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que fazem amor têm um desempenho melhor no trabalho. Os cientistas comprovaram que, os que faziam amor na noite anterior ficavam mais bem humorados, concentrados e satisfeitos no expediente do dia seguinte. Isso pode ser explicado, pois, quando se faz amor o organismo libera endorfina, gerando sensação de euforia e bem-estar. Namorar também libera grande quantidade de anticorpos no sangue, o que aumenta nossa imunidade. Com isso, o amor também ajuda a reduzir inflamações, riscos de infarto e os níveis de colesterol ruim. Ou seja, viver um amor é mais do que buscar um remédio, mas investir na prevenção e qualidade de vida. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Violência Infantil – Entrevista com a Psicóloga Renata Alves

A cada dia, em média, 129 casos de violência psicológica e física contra crianças e adolescentes, incluindo a sexual, e negligência, são reportados ao Disque Denúncia 100. Isso quer dizer que, a cada hora, cinco casos de violência são registrados no Brasil. Os profissionais do AUSTA hospital estão capacitados para estarem atentos e perceberem nos pacientes sinais de que sejam possíveis vítimas de violência. A psicóloga Renata Alves, do AUSTA hospital, fala sobre esta triste realidade e o trabalho dos profissionais da instituição. A violência doméstica é um problema mais grave do que a sociedade acha que é, correto? Psicóloga Renata Alves – Sem dúvida. Mais comum do que as estatísticas apresentam, a violência doméstica e familiar é um fato explícito ou, muitas vezes, velado, encoberto, praticado dentro de casa, entre parentes. A abertura para esse assunto não é muito fácil, pois, muitas vezes, a violência é silenciosa, envolve segredos familiares e aproxima-se dos agressores que, muitas vezes, estão mais próximos do que a família gostaria de encarar. Então, a violência doméstica extrapola o lar? Renata – Sim, porque as marcas não são apenas sociais, mas geram um problema de saúde pública e cuidados que, cada vez mais, são percebidos e necessários às vítimas desses tipos de violência. A violência não distingue sexo ou idade, correto? Renata – As pesquisas mostram que os meninos são vítimas mais frequentes de violência física. Já as meninas são da violência sexual, numa proporção de quatro meninas para um menino. Em muitos casos, as violências sexual e física ocorrem juntas, sendo um risco para o processo de desenvolvimento saudável da pessoa. Como perceber se a criança / adolescente sofre violência? Renata – A vítima de violência geralmente apresenta problemas de comportamento, ajustamento escolar e uma percepção social negativa, ou seja, uma visão distorcida, amedrontada e isola-se das outras pessoas. Se houver mudança repentina de comportamento de uma criança e adolescente, devemos ficar atentos para a possibilidade de ela ser vítima de violência e verificar o ambiente familiar e social em que ela vive. Quando o profissional do AUSTA hospital constata a possibilidade de um paciente ter sido vítima de violência, como ele procede? Renata - Ao constatar, o profissional presta o atendimento necessário imediato e aciona uma equipe multidisciplinar que dá toda a assistência necessária ao paciente. A equipe envolve médico, profissionais de enfermagem, psicóloga e assistente social, entre outros. A  área de assistência social do AUSTA então encaminha o paciente para as redes de apoio públicas especializadas no acolhimento e atendimento às vítimas de violência. Fonte: Ministério dos Direitos Humanos.

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