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“Prevenir é Viver o Carnaval #VamosCombinar” alerta sobre o uso da camisinha

  “Prevenir é Viver o Carnaval #VamosCombinar” é o tema da Campanha de Prevenção do Carnaval 2018, do Ministério da Saúde. Durante a folia serão distribuídos mais de 100 milhões de camisinhas para todo o país. O slogan “#VamosCombinar” chama a atenção dos foliões para que, junto com seus parceiros, se conscientizem da importância do uso de preservativos. O Ministério da Saúde irá distribuir 106 milhões de camisinhas masculinas, 200 mil femininas e 3,8 milhões de unidades de gel lubrificante em todo o Brasil. Camisinha é foco da #VamosCombinar Atualmente, estima-se que 830 mil pessoas vivem com HIV/Aids no Brasil e, destas, 548 mil em tratamento. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, os jovens são os que menos usam camisinhas atualmente. O uso regular de camisinhas na faixa etária de 15 a 24 anos, tanto com parceiros eventuais – caiu de 58,4% em 2004 para 56,6%, em 2013 – como com parceiros fixos – teve queda de 38,8% em 2004 para 34,2% em 2013. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), realizada nas escolas de todo o país com adolescentes de 13 a 17 anos, reforça esse cenário: 35,6% dos alunos não usaram preservativos em sua primeira relação sexual. O mesmo estudo aponta que, quanto mais jovem, menor é o uso da camisinha. Enquanto 31,8% dos jovens de 16 e 17 anos não usaram preservativos em sua primeira relação sexual, esse índice sobe para mais de 40% entre os jovens de 13 a 15 anos. O hábito de não usar camisinha tem impacto direto no aumento de casos de AIDS entre os jovens. No Brasil, a epidemia avança na faixa etária de 20 a 24 anos, na qual a taxa de detecção subiu de 14,9 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 22,2 casos em 2016. Entre os jovens de 15 a 19 anos, o índice aumentou, passando de 3,0 em 2006 para 5,4 em 2016. Outros Cuidados Para aproveitar o carnaval com alegria e saúde lembre-se: - Tenha moderação ao ingerir bebidas alcoólicas. Evite misturas e consuma água de forma intercalada e na mesma quantidade do álcool. - Independe da quantidade ingerida, se beber, não dirija. - Se for participar de blocos durante o dia, proteja-se do sol com óculos escuros, bonés e protetor solar. - Use roupas e sapatos confortáveis. - Hidrate-se constantemente, o calor e a perda de líquido pela urina e suor, pedem uma reposição maior de água. - Alimente-se várias vezes, em pequenas porções. Barras de cereais, frutas e mesmo massas integrais, são ótimas opções. Fontes - Portal da Saúde/Ministério da Saúde; Portal Viajando Direito; Bonde (link – Saúde).

Consumo excessivo de álcool pode causar sérios danos a sua saúde

Cuidado, o consumo excessivo de álcool pode causar sérios danos a sua saúde O álcool está na categoria de drogas lícitas. Muitas vezes a bebida se apresenta como algo ligado ao relaxamento, descontração e lazer. Por outro lado, pesquisa comprova que o uso desenfreado de álcool compromete o desenvolvimento cerebral dos jovens. Pesquisadores de cinco universidades americanas analisaram o cérebro de 483 voluntários, entre 12 e 21 anos, em dois momentos: quando ainda não consumiam bebida alcoólica e até dois anos depois. A conclusão foi que, os que bebiam álcool até se embriagar tiveram redução no ritmo de crescimento cerebral e perderam massa cinzenta no córtex pré-frontal. Essa parte do cérebro está associada à tomada de decisões, ao autocontrole e ao comportamento social. Consumo excessivo de álcool Mas não é apenas isso, segundo um estudo do Ministério da Saúde, 20% dos acidentados no trânsito apresentaram sinais de embriaguez ou relataram consumo de álcool. O consumo excessivo e cotidiano de álcool causa dependência. O alcoolismo é considerado uma doença pela Organização Mundial da Saúde. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família e pessoas da sua convivência. No organismo O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar; o da cerveja é resultado da fermentação da cevada. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino. Suas moléculas são levadas ao cérebro pela corrente sanguínea. Em longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Com isso, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que podem ser: - gastrite, quando ocorre no estômago; - hepatite alcoólica, no fígado; - pancreatite, no pâncreas; e - neurite, nos nervos. Alcoolismo O alcoolismo é uma doença, e como tal precisa de tratamento. Veja alguns sinais de que o álcool está tomando conta de você. - Já sentiu que deveria diminuir a bebida? - As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida? - Já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida? - Já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca? Fique atento e repense sua relação com álcool, se respondeu sim para apenas uma das questões. Peça o apoio dos seus familiares e amigos para conseguir largar o vício e restabelecer sua saúde. Procure um médico ou profissional de saúde, para auxiliá-lo nesse momento. Existem tratamentos específicos e grupos de apoio que poderão lhe ajudar a vencer o vício. Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde / Ministério da Saúde; e Época (link – Saúde).  

AUSTAclínicas é reconhecida pela ANS, a melhor Operadora de Saúde de Rio Preto

A AUSTAclínicas foi reconhecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) como a melhor Operadora de Saúde de São José do Rio Preto. O plano de saúde recebeu o índice de 0,8326 (numa escala de 0 a 1), o mais alto entre todas as operadoras de saúde da cidade, de acordo com os resultados finais do Programa de Qualificação das Operadoras 2017 da Agência Nacional de Saúde. Anualmente, a ANS realiza, de forma criteriosa, a avaliação de todas as operadoras de planos de saúde do país, que leva em consideração desde a estrutura de atendimento até a satisfação dos beneficiários. Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) O resultado, Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), varia de zero a um (0 a 1) e é divulgado no final de cada ano. Para definir o IDSS de 2017, a ANS baseou-se na avaliação de informações e de quatro critérios, com base no ano de 2016, que são: - a qualidade em atenção à saúde: os serviços prestados aos usuários e a atenção às coberturas e tratamentos selecionados pelo Programa, com ênfase nas ações de promoção, prevenção e assistência à saúde prestada; - a garantia de acesso: a oferta das redes e condições relacionadas à rede assistencial que possibilitam a garantia de acesso, abrangendo a oferta de rede de prestadores;  - a sustentabilidade no mercado: o equilíbrio econômico-financeiro da Operadora de Saúde, considerando também a satisfação dos clientes e compromissos com os prestadores de serviços à Operadora;  - a gestão de processos e regulação: entre outros indicadores, avalia o cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das operadoras junto à ANS. Para Rafael Chanes, gerente geral da AUSTAclínicas, ser a operadora de saúde de Rio Preto mais bem avaliada pela ANS é resultado do compromisso da AUSTAclínicas de oferecer a seus clientes atendimento humanizado e os melhores serviços. "É um desafio diário, mas que temos grande satisfação de tê-lo. Para isso, contamos com médicos e uma rede de prestadores credenciados que são referências e investimos sempre na qualificação dos nossos colaboradores. Tudo para assegurar que nossos clientes tenham suas expectativas correspondidas, afinal, de nós depende a saúde e o bem estar deles", afirma Chanes. O alto índice obtido pela AUSTAclínicas é importante também, segundo o gerente geral, para demonstrar a solidez e a saúde financeira da Operadora. "A gestão da nossa empresa pauta-se sempre pela responsabilidade, transparência e eficiência contínua", declara Chanes. "São condições imprescindíveis para que possamos oferecer o melhor em plano de saúde." "Mais informações sobre o Programa de Qualificação das Operadoras pela internet em: http://www.ans.gov.br. AUSTAclínicas Avenida Murchid Homsi, 1275 – Vila Diniz – CEP: 15070-650  – São José do Rio Preto – SP (prédio ao lado do Austa Hospital). Telefone: 17 3203-1400 https://austa.com.br/austaclinicas

AUSTA hospital conquista a Acreditação ONA de Segurança do Paciente

O AUSTA hospital conquistou, no dia 18 de dezembro, a Acreditação ONA, certificação que atesta que a instituição atende aos critérios de segurança dos pacientes e colaboradores em todas as áreas de sua atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. A Acreditação ONA é reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Internacional de Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua - International Society for Quality in Health Care), associação parceira da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de mais de 100 países. A certificação foi dada pela ONA (Organização Nacional de Acreditação), depois de auditoria realizada no Hospital, na qual constatou-se que o AUSTA atende aos requisitos de segurança do paciente. "A conquista da Acreditação ONA é mais uma importante demonstração para a sociedade, em particular, para nossos pacientes, de que a cultura da segurança e da qualidade está inserida no Grupo e norteia todas as ações de nossos colaboradores, e já há muitos anos", declarou o diretor-presidente do AUSTA, o médico cardiologista Mário Jabur Filho. Durante todo o período de validade do certificado, o AUSTA hospital continuará sendo avaliado pela Organização Nacional de Acreditação. Desde meados de 2004, o AUSTA hospital está comprometido com as seis metas internacionais de segurança do paciente, estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (conheça a seis metas mais abaixo). Desde então, o Hospital integra um movimento que vem evoluindo no Brasil, no qual as instituições de saúde adotam cultura organizacional por meio de planejamento, processos e protocolos, com objetivo de oferecer melhor atendimento e serviços de excelência a todos seus clientes, com total segurança. Como consequência deste movimento, desde 2013 o AUSTA hospital instituiu o Núcleo de Segurança do Paciente e seu Plano de Segurança, que funcionam de acordo com diretrizes da Anvisa e do Ministério da Saúde. "Estas iniciativas demonstram o quanto nosso Grupo considera imprescindível ter procedimentos, ações e colaboradores com uma cultura que privilegie e garanta qualidade e segurança das pessoas que passam por nossa instituição. A conquista da Acreditação é consequência desta cultura da nossa organização", declara o diretor-presidente. Esta cultura se converte nos procedimentos e atitudes diários dos colaboradores e no gerenciamento de seus protocolos assistenciais, tudo conduzido com critério e responsabilidade. 12 meses de mobilização e empenho dos colaboradores Para conquistar a Acreditação ONA, os colaboradores do AUSTA hospital dedicam-se há anos e especificamente, nos últimos 12 meses, a análise e revisão de todos os processos dos indicadores básicos de qualidade e segurança. "O sucesso deste árduo trabalho deve-se ao total envolvimento de nossas lideranças e de todos os nossos profissionais – médicos, assistenciais, administrativos e auxiliares durante todas as etapas", afirma a enfermeira Maristela Maricato, gerente Assistêncial do AUSTA hospital. A Sétima Arte inspira a campanha "acreditAUSTÃO" Para mobilizar as centenas de colaboradores em torno do desafio da Acreditação ONA, o AUSTA hospital valeu-se de muita criatividade e promoveu uma campanha interna inspirada na magia da Sétima Arte, o cinema. Criatividade expressa já no nome da campanha: "acreditAUSTÃO - Qualidade Certificada em Cena", que ganhou todos os ambientes do Grupo AUSTA com displays, folders, porta-canetas e outras peças bastante coloridas. A campanha surpreendeu ao estampar mensagens sobre a segurança do paciente em típicos cartazes que anunciam filmes. As mensagens motivacionais tinham sempre relação com enredos de megassucessos como "Esqueceram de Mim", "007" e "Titanic", entre outros. Durante meses, o AUSTA ganhou ares de um complexo de salas de cinema. "Para cada um de nossos colaboradores, a Acreditação ONA tem também o gostinho da conquista de um Oscar. Afinal, ele foi o protagonista desta grande 'obra cinematográfica", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo AUSTA. Segundo o diretor-presidente do Grupo, os desafios não terminam. O AUSTA hospital busca, desde já, o próximo nível da ONA, o Acreditado Pleno, e, por fim, o nível mais alto, o Acreditado com Excelência. "Estamos convictos de que conquistaremos todos os níveis de Acreditação, pois faz parte da cultura do AUSTA aprimorar continuadamente nossos serviços e protocolos assistenciais, oferecendo atendimento de qualidade aos nossos pacientes", finaliza Dr. Mário Jabur Filho. Saiba mais sobre a certificação e a Acreditação ONA A ONA (Organização Nacional de Acreditação) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil, tendo como foco principal a segurança do paciente. Sua metodologia de avaliação atende a padrões internacionais de qualidade e segurança. O manual de acreditação ONA é reconhecido pela ISQua (Sociedade Internacional pela Qualidade no Cuidado à Saúde, na sigla em inglês), instituição parceira da OMS (Organização Mundial da Saúde) e que tem entre seus membros especialistas e organizações de saúde de mais de 100 países. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos que coordena um processo de certificação voltado para a qualidade de serviços de saúde, que tem como foco principal a segurança do paciente. Sua metodologia de acreditação é reconhecida pela ISQua (International Society for Quality in Health Care), associação parceira da OMS e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de saúde de mais de 100 países. Fundada em 1999, a ONA se consolidou como a principal acreditação de saúde do país. Seus manuais são específicos para diversos tipos de estabelecimentos: hospitais, ambulatórios, laboratórios, serviços de pronto atendimento, home care, clínicas odontológicas, clínicas de hemoterapia, serviços de terapia renal substitutiva e serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. A ONA também certifica serviços de apoio a instituições de saúde, como lavanderia, dietoterapia, esterilização e manipulação, bem como programas da saúde e prevenção de riscos operacionais.  Conheça as seis metas de segurança do paciente, adotadas pelo AUSTA hospital desde 2004 Meta 1 – Identificação correta dos pacientes Identificar corretamente cada paciente atendido no hospital é o primeiro passo para uma assistência segura. Meta 2 – Comunicação efetiva entre a equipe Uma assistência segura depende de uma comunicação eficaz entre os profissionais de saúde e entre setores, garantindo, de forma oportuna, completa e clara, a transmissão de informações que irão favorecer a continuidade do atendimento, de maneira correta e segura. Meta 3 – Uso de medicamentos com segurança Envolve o armazenamento, prescrição, dispensação, administração e monitoramento dos efeitos após administração. Meta 4 – Cirurgia Segura A Organização Mundial da Saúde estabeleceu diretrizes para promover a segurança durante procedimentos cirúrgicos, definindo etapas e responsabilidades para toda equipe multiprofissional. O objetivo é garantir que o procedimento correto seja feito no paciente correto, no local correto, com todos os recursos necessários disponíveis. Para tanto, há um conjunto de ações realizadas, desde o agendamento cirúrgico até o período pós-operatório. Meta 5 - Redução do risco de infecções através da lavagem das mãos A principal atividade para a prevenção e eliminação de infecções é a higiene adequada das mãos. Meta 6 – Prevenção e redução de danos decorrentes de quedas e redução de lesões por pressão Cada paciente é avaliado para identificar se apresenta propensão maior a sofrer queda, em função das condições clínicas atuais ou de fatores predisponentes. Risco identificado, os profissionais adotam medidas preventivas e orientam o paciente e acompanhantes. Além disso, o hospital possui ambiente que visa minimizar os riscos, disponibilizando mobiliários adequados e estrutura física planejada.

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