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Festas de fim de ano: com moderação é possível aproveitar a variedade das ceias

  Junto com o fim do ano vem o clima de confraternização, que geralmente acontece em volta de uma farta mesa. Além das ceias de Natal e Réveillon, tem também os almoços do dia seguinte. Uma oportunidade para reunir toda a família e saborear o gostinho dessas datas tão especiais, além de celebrar as lembranças boas do ano. Mas para aproveitar os quitutes, sem se arrepender depois, fique atento as dicas das nutricionistas do AUSTA hospital, Juliana Fagali Casaca e Lucélia Perpetua Rossi Marengoni. Saiba como escolher alimentos saudáveis que podem enriquecer os seus pratos e, consequentemente, a sua saúde. Cardápio saudável Para investir em um cardápio saudável é importante fazer um bom planejamento. Uma dica é optar por saladas. Para a entrada, nada melhor do que servir uma salada bem caprichada, com muitas folhas, legumes, sementes, grãos e frutas, tornando as mesmas bem atraentes. Elas aumentam a sensação de saciedade e desaceleram o ritmo da alimentação, prevenindo a ingestão demasiada. Outra opção é a tradicional salada de alface com rodelas de tomate, queijo branco e orégano. Temperada com azeite, que faz bem à saúde e traz um sabor delicioso ao prato. Também vale a pena optar por porções menores. As nutricionistas destacam que pratos como lasanhas, maioneses e pernil podem sim ser consumidos, desde que se tenha moderação. Sempre invista em pequenas quantidades, como se você estivesse em uma degustação, assim poderá desfrutar de uma variedade maior. Prefira as carnes de aves e opte por assar ou grelhar. Elas são mais saudáveis do que carnes com alto teor de gordura. Outra dicas é comer frutas, principalmente as da estação: abacaxi, ameixa, manga, melancia, nectarina e pêssego. Frutas secas devem ser consumidas sem exageros. No tocante as bebidas alcoólicas, tenha moderação. Troque-as por sucos naturais gelados, ou crie coquiteis com vários sabores de sucos. Ter moderação é o segredo para desfrutar das festas sem ganhar peso. Lembre-se que, o mais importante é aproveitar o momento com a família e amigos. Dia Seguinte Para quem exagerou nas ceias, seguem dicas preciosas para aliviar o mal estar do dia seguinte. Acompanhe: Beba bastante água ou água de coco para repor mais rápido os eletrólitos; Beba sucos naturais e chás feitos com ervas; Faça exercícios leves; Faça refeições leves e com bastante legumes e verduras; Não tome bebidas alcoólicas; Evite alimentos gordurosos e doces; Diminua o sal e o açúcar; Coma de três em três horas: não adianta ficar em jejum para tentar supercompensar; e Coma frutas na hora dos lanches. Lembre-se: com equilíbrio e moderação você aproveitará melhor as festas, sem colocar sua saúde em risco.

Seja Você Também Doador de Medula Óssea

O Grupo Austa e todos os seus colaboradores se solidarizam com a enfermeira Giuliani Migliari de Lima, da equipe do Resgate da AUSTAclínicas, cuja filha Beatriz precisa de transplante de medula óssea. Seus pais realizam campanha na rede social para aumentar o número de doadores, pois as chances de encontrar o doador compatível são pequenas. Portanto, quanto mais doadores existirem no Brasil e no mundo, maiores são as chances. SEJA VOCÊ TAMBÉM DOADOR DE MEDULA! CONVIDE SEUS FAMILIARES E AMIGOS PARA TAMBÉM SEREM! O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, em média. O doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras. Para 75% dos pacientes, é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos). Quem pode ser doador de medula óssea? É necessário: – ter entre 18 e 55 anos de idade; – estar em bom estado geral de saúde; – não ter doença infecciosa ou incapacitante; – não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico; – algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso. Para ser doador, procure o Hemocentro de São José do Rio Preto, cujos telefones são (17) 3201.5055 ou (17) 3201.5151 e o site www.hemocentroriopreto.com.br Se você já é doador, atualize seu cadastro junto ao REDOME É muito importante que você, doador, mantenha os seus dados atualizados no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), onde você está cadastrado. Caso haja alguma mudança de informação (endereço, telefone, etc), entre no site do REDOMEN para atualizá-la. No caso de haver um paciente compatível, será preciso encontrá-lo o mais rápido possível. Daí a importância dos seus dados estarem sempre atualizados. Lembre-se que você é doador até os 60 anos de idade. Em caso de mudança de informações preencha o formulário no endereço http://redome.inca.gov.br/doador/como-atualizar-os-dados/ ou entre em contato pelos telefones (21) 2505-5656/ 2505-5639 / 2505-5638. Fonte: Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME)

AIDS tem crescido em várias faixas etárias, é preciso conscientização

Em geral, o número absoluto de novos casos de AIDS tem crescido no Brasil nos últimos anos, e esse aumento foi sentido em várias faixas etárias. É preciso conscientização para prevenir. AIDS tem crescido tem todas as faixas etárias A população com mais de 60 anos tem crescido nos últimos anos. Com isso, a chamada terceira idade está cada vez mais ativa, inclusive sexualmente. O preocupante é que, as infecções por AIDS também estão crescendo entre os maiores de 60 anos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2005, foram notificados 1.131 novos casos de AIDS, nessa faixa etária. Já em 2015, essa taxa subiu para 2.100 casos.  As mortes em decorrência da doença passaram de 567 para 1.251, no mesmo período. Ou seja, tanto os novos casos de AIDS, quanto o número de óbitos, tem avançado. Especialistas acreditam que, a falta de campanhas de conscientização direcionadas a este público específico, bem como a resistência que os mais velhos têm em usar os preservativos, além da maior oferta de medicamentos que facilitem a vida sexualmente ativa dos idosos, são os fatores que contribuem para os números da AIDS subirem. No outro extremo estão os jovens, de 15 a 24 anos, onde a AIDS também cresceu. De 2006 a 2015, a taxa de detecção da AIDS entre jovens do sexo masculino, com idade entre 15 a 19 anos quase que triplicou, indo de 2,4 para 6,9 casos por 100 mil habitantes. Na faixa etária que vai dos 20 aos 24 anos, a taxa mais do que dobrou, passando de 15,9 para 33,1 casos por 100 mil habitantes. Enquanto aqui houve um aumento de 3% nos casos, entre 2010 e 2016, no mundo, houve uma contração de 11%. O registro de AIDS no Brasil passou de 47 mil novos casos em 2010 para 48 mil em 2016. AIDS Ter o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) não é a mesma coisa que ter AIDS. São muitos os soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e desenvolver a doença, mas que podem transmitir o vírus. Essa transmissão pode acontecer por: relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas, ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Pessoas que tiveram um comportamento de risco devem fazer o teste para saber se estão contaminados. Somente assim será possível acompanhar o quadro e evitar a contaminação de outras pessoas. O tratamento para o HIV tem registrado progressos notáveis. Segundo o relatório da UNAIDS existe um aumento significativo no acesso ao tratamento antirretroviral ao redor do mundo. Em 2000, apenas 685 mil pessoas vivendo com HIV tinham acesso ao tratamento. Em junho de 2017 esse número era de 20,9 milhões de pessoas. Procure sempre um medico de sua confiança e siga as orientações. Fontes – sites: Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde; UNAIDS; e Agência de Notícias da AIDS.

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