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Novembro Azul 2017

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Novembro é o mês para cuidar da saúde dos homens Novembro se inicia e, com ele, voltamos nossas atenções para a saúde dos homens, tendo como objetivo conscientizá-los para que eles cuidem muito bem dela. Focado em saúde e qualidade de vida, mais uma vez o Grupo AUSTA adere à Campanha Novembro Azul, participando, de forma ativa, de ações que visam alertar os homens sobre a importância do exame para detectar o câncer de próstata – glândula do sistema reprodutor que armazena os líquidos. Durante todo o mês, as fachadas do Hospital e da AUSTAclínicas, estarão iluminadas na cor azul. Além disso, os colaboradores irão usar camisetas alusivas à Campanha. Já o tradicional laço azul irá acompanhar o logotipo do AUSTA, além de ocupar espaço nos crachás. "Tamanha é a importância que o AUSTA dá às Campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul que são as únicas datas em que insere junto às logomarcas de suas empresas os laços coloridos, em apoio à prevenção aos cânceres", afirma Luciana Rocha, gerente de marketing da Instituição. Durante o período, os canais de comunicação do Grupo trarão informações atualizadas sobre os cânceres em homens, esclarecendo dúvidas e mostrando que saúde e preconceito não podem andar juntos.   Homens: deixem o tabu de lado e façam os exames preventivos.  [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para mais informações" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fnovembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui para baixar nosso e-Book" color="sky" size="lg" align="center" button_block="true" link="url:http%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fe-book-novembro-azul%2F||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row]

AUSTA hospital apresenta sua experiência em “Segurança Materno Infantil”, no VIII Simpósio de Segurança do Paciente, da REBRAENSP

Rio Preto foi sede, na última sexta-feira (27 de outubro), do VIII Simpósio de Segurança do Paciente, promovido pelo Núcleo Rio Preto da Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP), reunindo profissionais de hospitais e demais instituições de saúde da região. O tema desta 8ª edição foi "Segurança Materno Infantil", sobre o qual, sete profissionais de hospitais da região apresentaram suas práticas e experiências de sucesso. Uma das palestrantes foi a enfermeira Ariane Garcia, do AUSTA hospital, que apresentou o plano de alta na sua Unidade Materno Infantil. A enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa hospital e uma das coordenadoras do Núcleo Rio Preto da REBRAENSP, explica a importância do Simpósio. “Embora os profissionais da Saúde sigam protocolos comuns, o Simpósio proporciona a oportunidade de trocarmos conhecimento, experiências e soluções com o objetivo comum de melhorar o atendimento à população”, afirmou Maristela. O Simpósio foi aberto com a palestra da enfermeira Aline Clapis, do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, que falou sobre qualidade e segurança na Pediatria, além de apresentar o PEWS (Pediatric Early Warning Score), um sistema de classificação de risco utilizado para mensurar o agravamento precoce estado clínico da criança. Estudos indicam que alterações de sinais fisiológicos nas crianças precedem em horas a situação de deterioração do estado clínico, portanto a identificação precoce do risco permite às equipes médica e de enfermagem rever e readequar o nível de cuidados e assistência de alta qualidade. Aline abordou também a importância da utilização das seis metas do protocolo internacional de segurança do paciente, vigentes no Austa hospital, que são: identificar corretamente o paciente, melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde, melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos, assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos, higienizar as mãos para evitar infecções e reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão. Após sua palestra, ela elogiou o Simpósio: "Atualização é fundamental, principalmente para nós, que lidamos com vidas. Acredito que eventos como este são muito ricos pela troca de conhecimentos e por permitir-nos colocar em prática boa parte do conteúdo apresentado." [justified_image_grid ng_gallery=23]

Cuidados com o bebê e reanimação de pessoas em parada cardíaca foram ações do AUSTA na Caravana da Cidadania

O Grupo AUSTA esteve presente, no dia 28 de outubro, na 20ª edição da Caravana ACIRP da Cidadania, que teve como palco a Escola Estadual Professora Guiomar Maia, no Conjunto Habitacional São Deocleciano. As equipes do AUSTA desenvolveram duas ações. Através do Projeto Primeiros Passos, seus profissionais especializados em Pediatria e UTI neonatal deram orientações as gestantes e puérperas sobre os cuidados com o bebê, bem como noções de primeiros-socorros. Outro grupo de profissionais ficou responsável por ensinar como fazer as manobras de reanimação em uma pessoa que sofreu parada cardiorrespiratória. Participaram do evento as enfermeiras Ariane Garcia Cicuto Cândido (UTI-PED, Pediatria e UMI) e Márcia Cristina Navezello (resgate); o médico Johny Wilson Moda; e o socorrista Ricardo Eclair Galego (resgate). “Foi um prazer participar deste lindo evento, poder realizar promoção de saúde através  de  orientações sobre cuidados na gestação, aleitamento materno, cuidados com o RN – recém-nascido (banho do RN, troca de fralda e higiene do coto umbilical), como prevenir a morte súbita no RN. Também  orientamos, na prática, manobra para reanimação cardiopulmonar em bebê, criança  e adulto, além de manobra para desobstruir vias aéreas superiores em neonato, crianças e adultos. Foi uma experiência  maravilhosa, principalmente  por ver tantos voluntários  participando deste evento, em busca de um mesmo objetivo, promoção  e prevenção  de saúde, lazer e bem-estar social”, ressaltou a Ariane.  [justified_image_grid ng_gallery=22]  

Psoríase causa lesões no corpo, mas não é contagiosa

A psoríase é uma doença autoimune, inflamatória, não contagiosa, na qual as células da pele se acumulam e formam escamas e manchas secas que causam coceira. Segundo estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, 1,3% da população brasileira é atingida pela psoríase. Entre 20 e 30% dos pacientes apresentam formas moderadas a graves da psoríase, que necessitam de terapia sistêmica. A psoríase é uma doença de pele comum, porém não contagiosa, que provoca o aparecimento de lesões de aspecto variado, distribuídas por várias partes do corpo. Embora sua causa seja desconhecida, está relacionada à transmissão genética (30% dos pacientes têm histórico familiar) e requer fatores desencadeantes para aparecer ou piorar. A doença pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum entre os 20 e 40 anos. A psoríase é cíclica, ou seja, seus sintomas desaparecem e reaparecem periodicamente. Entre os sintomas mais comuns estão: Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas; Pequenas manchas brancas ou escuras residuais pós-lesões; Pele ressecada e rachada, às vezes com sangramento; Coceira, queimação e dor; Unhas grossas, sulcadas, descoladas e com depressões puntiformes; Inchaço e rigidez nas articulações. Tipos de psoríase Existem vários tipos de psoríase e a intensidade da doença também pode variar: Em placas ou vulgar: forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Quando grave, a pele em torno das articulações pode rachar e sangrar. Ungueal: afeta as unhas das mãos e dos pés que podem chegar a descolar do leito ungueal. Do couro cabeludo: surgem áreas avermelhadas com escamas espessas, principalmente após coçar. Assemelha-se à caspa. Gutata: geralmente é desencadeada por infecções bacterianas. Apresenta pequenas feridas em forma de gota no tronco, braços, pernas e couro cabeludo. Invertida: atinge principalmente áreas úmidas como axilas, virilhas, embaixo dos seios e ao redor dos genitais. Pustulosa: podem ocorrer manchas, bolhas ou pústulas (bolha que parece conter pus) em todas as partes do corpo. Pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga. Eritodérmica: acomete todo o corpo com manchas vermelhas que podem coçar ou arder intensamente. Artropática: além da inflamação na pele e da descamação, causa fortes dores nas articulações. Tratamento O tratamento da psoríase é indicado conforme a manifestação e a gravidade de cada caso. A maioria dos pacientes é tratada com medicações tópicas de uso local. Os casos mais graves podem receber medicação oral ou injetável. A exposição moderada ao sol e a hidratação constante da pele favorecem o sucesso da terapia. Como a psoríase está associada a fatores emocionais é importante que os pacientes evitem o estresse. Pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas e consultar um dermatologista para uma avaliação preventiva. Fontes – Sites: Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; Sociedade Brasileira de Dermatologia; e Psoríase Brasil. Clique aqui para ver outras notícias sobre prevenção

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