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Encerramento 18ª Semana de Enfermagem Solidária com surpresa para profissionais

A 18ª Semana da Enfermagem Solidária do AUSTA hospital foi encerrada com uma bela surpresa para os profissionais do Grupo. Eles receberam a visita de Florence Nightingale, considerada a criadora da moderna enfermagem, cuja data de nascimento, 12 de maio de 1820, tornou-se o Dia Internacional da Enfermagem. Quem deu vida à Florence foi a enfermeira Francine Rodrigues Estevão dos Santos, da USI AUSTA, que circulou por todos os setores do AUSTA hospital, USI AUSTA e AUSTAclínicas presenteando os profissionais com pochetes personalizadas e cartão com a mensagem de reconhecimento. E é isso que gostaria de reforçar para vocês: “Pra VOCÊ guardar seus SONHOS e nossos agradecimentos pela DEDICAÇÃO e AMOR por sua PROFISSÃO. Obrigado. Grupo AUSTA”. Florence também presentou o time do administrativo com bombons, acompanhados de uma breve mensagem ressaltando o compromisso deles em zelar pela segurança do paciente, um dos pilares do Grupo AUSTA. Se nas 17 edições anteriores da Semana de Enfermagem o AUSTA hospital sempre voltou suas ações para beneficiar entidades filantrópicas da comunidade, neste ano o Grupo decidiu externar sua solidariedade aos profissionais da saúde, como não poderia ser diferente. “Eles merecem todas as homenagens e o reconhecimento pelo empenho e pela dedicação no combate ao novo coronavírus Covid-19”, afirma Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA.[vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15137,15138,15139,15140,15141,15142,15143,15144,15145,15146,15147,15148,15149,15150,15151,15152,15153,15154,15155,15156,15157,15158,15159,15160,15161,15162,15163,15164,15165,15166,15167,15168,15169,15170,15171"][/vc_column][/vc_row]

Hipertensão arterial: prevenção e cuidados

O infarto e o AVC são apenas duas das muitas complicações graves cuja principal causa é a hipertensão arterial no Brasil e no mundo. Em caso de dor forte no peito e falta de ar intensa, a pessoa pode estar sofrendo um infarto. Se sofrer de perda de movimentos ou dificuldade para falar, é sinal que pode estar sofrendo um AVC (acidente vascular cerebral). Portanto, neste Dia Mundial da Hipertensão Arterial, cuide de sua saúde e do seu coração. A prevenção se faz com ações simples: - Consultar-se com um cardiologista ao menos uma vez por ano; - Medir a pressão arterial com frequência; - Diminuir o consumo de sal; - Evitar o excesso de álcool; - Ter uma alimentação saudável; - Evitar gorduras; - Praticar atividade física, mesmo dentro de casa. Com o isolamento social e a preocupação com a pandemia, é natural o aumento da ansiedade, que também pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Por isso, é muito importante ter atitudes que diminuam o estresse, como conversar com parentes e amigos por meios digitais, ler um bom livro, assistir filmes e até praticar técnicas de meditação e relaxamento. Para a pessoa que têm pressão alta e faz uso de medicação, é fundamental não deixar de tomar os medicamentos para controlar a pressão arterial, mesmo infectada com o novo coronavírus. Cuide-se! Há evidências em todo o mundo de que pessoas com doenças cardiovasculares estão evitando ir ao hospital ou procurar um serviço médico com receio de se infectar pelo coronavírus. É fundamental consultar o médico ou serviço de saúde com frequência, sobretudo para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança. As pessoas devem ficar atentas para os sinais de alarme para estas doenças, como: dor forte no peito, falta de ar intensa, perda de movimentos ou dificuldade para falar. Isso pode significar complicações graves da hipertensão arterial. Nesta situação, o paciente deve procurar um serviço de emergência para ser tratado. A Sociedade Brasileira de Hipertensão reforça que, além de adotar todas as medidas para a prevenção do COVID-19, é indispensável continuar cuidando sempre da sua pressão arterial.        

Glaucoma: alerta para doença que pode levar à cegueira

Já olhou pelo buraco da fechadura? De acordo com especialistas, é mais ou menos assim que pacientes com glaucoma enxergam. Mas essa sensação se dá somente no estágio avançado da doença, que afeta o nervo óptico e que pode atingir a visão periférica (do canto do olho) até a visão central, levando à cegueira. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Estima-se que, no Brasil, 900 mil pessoas são portadoras da doença. Por ser uma doença ocular grave, é que o Grupo AUSTA, neste 26 de maio, Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, alerta para os cuidados que as pessoas devem ter para se prevenir.  A seguir oferece informações importantes. O que é o glaucoma? O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% dos glaucomas não apresentam sintomas no início da doença. É uma doença crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão. Existem vários tipos de glaucoma. Para cada caso, há um tratamento indicado. Na maioria das vezes, médico e paciente conseguem controlar o glaucoma de acordo com sua origem. Quais as causas do glaucoma? As causas de glaucoma são variadas. O principal fator é o aumento da pressão intraocular. “Com esse aumento, há uma lesão do nervo óptico, que vai comprometendo o campo visual”, explica o oftalmologista Ricardo Sallum. Quais os sintomas do glaucoma? Na maioria dos casos o glaucoma não apresenta sintomas em seu estágio inicial e, por isso, quando é descoberto já está em nível crítico. Nessa fase normalmente há vermelhidão, inchaço ou dor aguda nos olhos, embaçamento ou perda de visão, náuseas entre outros sintomas. Como faço para saber se tenho glaucoma? Para isto você deve consultar seu oftalmologista regularmente. Durante a consulta, ele fará ou solicitará diversos exames que poderão diagnosticar o glaucoma, tais como: exame do fundo do olho, medida da pressão intraocular e exame de campo visual. Há fatores de risco que aumentam a chance de ter glaucoma? Existem alguns fatores de risco que devem ser levados em consideração. Estão mais sujeitas a ter a doença as pessoas com mais de 40 anos, da raça negra, com histórico familiar de glaucoma, com miopia, com trauma ocular e cirurgias oculares, que fazem uso de corticoides, que têm diabetes e hipertensão arterial. Estas devem se consultar com o oftalmologista com mais frequência. Glaucoma tem cura? O glaucoma não tem cura, mas tem controle. Por isso a importância da prevenção e do rígido cumprimento do tratamento. Como se prevenir para evitar o glaucoma? A melhor prevenção é a consulta periódica ao oftalmologista, se possível, a cada seis meses. Dessa forma, consegue-se detectar a doença no seu estágio inicial e tratá-la. Os pacientes já diagnosticados com glaucoma precisam consultar o médico com mais frequência. Nesse caso, é aconselhável a visita ao consultório até mesmo de dois em dois meses para saber se a pressão intraocular está controlada. Qual é o tratamento ideal para o glaucoma? O tratamento ideal é aquele que melhor proporciona o CONTROLE da doença, ou seja, ausência de progressão. Pode ser feito através de colírios, laser ou cirurgias. Na grande maioria dos casos, o tratamento é feito com colírios. Uma pequena parcela necessita de laser ou de cirurgia. O tipo e o estágio do glaucoma determinam qual é a melhor medida a ser tomada. A cirurgia é indicada quando a pressão do olho não reduz com nenhum colírio. O laser é uma opção intermediária à cirurgia ou quando os pacientes são alérgicos aos colírios ou são gestantes.   Fonte: Sociedade Brasileira de Glaucoma e Colégio Brasileiro de Oftalmologia  

Estamos prontos para atender e cuidar de você

Vivemos um momento único nesse início de década. Com a grave pandemia mundial da COVID-19, que caminha para o número de 32 milhões de casos em todo o planeta, 2020 ficará marcado na história, em vários aspectos. Os desafios impostos demandam não apenas um exercício de revisão das instituições, mas em especial, do modo como vivemos em comunidade. A pandemia decorrente da COVID-19 exige mudanças não somente no sistema de saúde brasileiro, mas também na vida das pessoas. Alteração de rotina, afastamento social e impactos econômicos são os mais notórios. Profissionais de saúde jamais serão os mesmos, devido aos desafios que enfrentam e os aprendizados adquiridos neste momento, baseados em escolhas racionais, pautadas em descobertas científicas. Esse processo tem apresentado a todos envolvidos a importância do trabalho em equipe, da capacidade de transmissão de informações e da inteligência para se reinventar diante de tantas alterações de cenários a cada semana. Em nome da segurança de pacientes e de profissionais da saúde, no AUSTA hospital, seguimos rigorosamente os protocolos do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde de Rio Preto, e tomamos todas as medidas necessárias para o atendimento a pacientes que se apresentarem à instituição com sintomas da COVID-19. Ao mesmo tempo, chama a atenção o aumento nos números de outras doenças importantes, que deveriam estar sendo tratadas e acompanhadas com a máxima atenção, mas que eventualmente vem sendo postergadas por conta do receio decorrente da pandemia. Nesse contexto, decidimos reforçar nossos procedimentos de segurança e realizar um esforço adicional na comunicação desses, pois sabemos que o acesso ao nosso Hospital poderá favorecer o paciente e seu tratamento, além de gerar maior eficiência em todo o sistema de saúde. Todos os profissionais do AUSTA hospital estão equipados com EPIs para proteção individual; Pacientes e acompanhantes usam máscaras de proteção e higienizam as mãos com álcool gel ao entrarem na instituição. As visitas a pacientes foram reduzidas para evitar aglomerações. Só é permitido um acompanhante em situações previstas por lei, a menores, idosos, autistas e deficientes; As entradas ao hospital para pacientes COVID-19 e não COVID-19 são distintas ou restritas, para retenção de contágio; O atendimento a pacientes com sintomas ocorre na Emergência do Hospital, que funciona no modelo de fluxos separados. Pacientes suspeitos e confirmados para a Covid-19, que necessitam de internação, são encaminhados à Unidade Respiratória; O AUSTA Unidade Respiratória é dedicada exclusivamente à internação de pacientes com síndromes respiratórias, em prédio ao lado do Hospital, dispondo de 33 leitos (dos quais 23 de enfermaria, sendo 5 de isolamento, e 10 de UTI). Assim, o AUSTA hospital está organizado para enfrentar a grave crise de forma responsável e para continuar a atender com proteção pacientes com outras necessidades.   Dr. Mário Jabur Filho – Presidente Rafael Chanes – CEO  

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