Em 24 de agosto é comemorado o Dia da Infância, data instituída pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, que visa estimular às pessoas a refletirem sobre as condições sociais, econômicas e educacionais em que as crianças vivem no mundo. O Dia da Infância tem também o importante papel de lembrar a todos que as crianças têm direitos básicos, tais como alimentação, educação, saúde, lazer, liberdade e ambiente familiar e de sociedade. Precisam ser protegidas da discriminação racial, étnica, social, de crença religiosa, da violência e de toda forma de negligência, como está claro na Declaração Universal dos Direitos da Criança. Esta Declaração, com 10 direitos da criança, foi aprovada, em 1959, pela ONU (Organização das Nações Unidas). Em 1989, a ONU publicou outro acordo, a Convenção sobre os Direitos da Criança, assinada por 193 países. 10 tópicos da Declaração Universal dos Direitos da Criança Todas as crianças, independentemente de cor, sexo, língua, religião ou opinião, têm os direitos a seguir garantidos. A criança será protegida e terá desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social adequados. Crianças têm direito a nome e nacionalidade. A criança terá direito a alimentação, recreação e assistência médica. Crianças deficientes terão tratamento, educação e cuidados especiais. A criança precisa de amor e compreensão. A criança terá direito a receber educação, que será gratuita pelo menos no grau primário. As crianças estarão, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber proteção e socorro. A criança será protegida contra qualquer crueldade e exploração. Não será permitido que ela trabalhe ou tenha ocupação que prejudique os estudos ou a saúde. Toda criança terá proteção contra atos de discriminação. Um ano depois da assinatura da Convenção na ONU, o governo brasileiro promulgou o Estatuto da Criança e do Adolescente, contendo regras, direitos e deveres a respeito de princípios básicos às crianças e adolescentes do nosso país. O estatuto é uma espécie de Constituição, que prevê todos os direitos fundamentais deles, como à educação, ao lazer, à dignidade, à saúde, à convivência familiar e comunitária, aos objetos pessoais. Fontes: www.unicef.org; www1.folha.uol.com.br; www.educamais.com; www.guiadoestudante.abril.com.br
A AUSTAclínicas passa a oferecer mais um novo serviço a seus clientes, a Oncologia Clínica, na USI AUSTA – Unidade de Saúde Integrada. Os clientes têm agora à sua disposição médicos especialistas em Oncologia para atendê-los em consultas com horas marcadas e uma equipe multiprofissional especializada, que elabora o plano terapêutico adequado. Cada cliente recebe atendimento com todo carinho, respeito e dedicação que merece, no ambiente humanizado da USI AUSTA, acolhedor, planejado, equipado e decorado para que ele se sinta confortável e seguro. Os médicos e a equipe multiprofissional atuam integrado através do sistema de prontuário, que mantém o histórico e todas as informações sobre o paciente à disposição de todos envolvidos no seu tratamento. A Oncologia Clínica na USI AUSTA está à disposição dos clientes AUSTAclínicas de todos os planos: AUSTA+FÁCIL, MEDIDA CERTA, AUSTA+ODONTO, planos individuais e empresariais. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 17 3203-1500 ou na USI AUSTA, que funciona, de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 20h, na rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465, em São José do Rio Preto.
Conceito criado originalmente pelo Ministério da Saúde da Inglaterra, a Governança Clínica visa a fortalecer e a consolidar a cultura organizacional na qual são promovidas e aprimoradas ações de melhoria na qualidade, segurança e experiência do paciente em relação à assistência em saúde oferecida pela instituição. A Governança Clínica assenta-se sobre os seguintes pilares: - segurança do paciente; - efetividade da prática clínica; - transparência em todos os processos e em em todas as relações interpessoais; - desenvolvimento dos colaboradores; - processo de auditoria clínica e pesquisa clínica. A Governança Clínica também institui um modelo de gestão no qual são oferecidas aos corpos clínico e assistencial do hospital infraestrutura, instrumentos, processos e informações que vão lhes permitir mensurar e avaliar o resultado do atendimento e tratamento oferecidos aos pacientes. Médicos e demais profissionais da assistência têm acesso a indicadores de outros hospitais e demais instituições de saúde brasileiras e até do exterior, para poder comparar resultados. Podem consultar, por exemplo, dados do ICHOM (International Consortium for Health Outcomes Measurement), o Consórcio Internacional para Medição de Resultados de Saúde, organização sem fins lucrativos que disponibiliza, de forma padronizada, resultados de tratamentos realizados em centros médicos de todo o mundo. A análise criteriosa dos resultados do tratamento, embasada em indicadores concretos, claros e seguros, permite aos corpos clínico e assistencial, se necessário, promover ações para melhorar a resolutividade, com consequente maior qualidade de atendimento e segurança do paciente. O AUSTA hospital implantará a Governança Clínica, contando com a assessoria do consultor médico Alexandre Bomfim, da empresa Papaia Azul Gestão em Saúde.
A Semana Mundial da Amamentação é celebrada em mais de 170 países para estimular a prática e melhorar a saúde de crianças. O Grupo AUSTA tem profissionais preocupados com esse momento importante na vida da mãe e do bebê. Acompanhe a série que preparamos sobre amamentação. Episódio 01 - Por que é Fundamental Amamentar? Neste 1º episódio, a enfermeira Rafaela Desidério da USI AUSTA, explica sobre sua importância. Episódio 2 - É Comum Sentir Dor Durante a Amamentação? Durante a amamentação, em algumas mamães, pode ocorrer o ingurgitamento mamário, também conhecido como leite empedrado, onde elas sentem dor nas mamas fazendo com que dificulte a saída do leite. Pensando nisso, preparamos o 2° episódio da série Amamentação ensinando algumas técnicas para amenizar essa dor e facilitar o processo da mamada. Episódio 3 - Qual é a posição correta para amamentar? Para uma melhor amamentação, existem algumas posições que dão maior segurança e conforto a mãe e ao bebê. No 3° episódio da série Amamentação, a enfermeira da USI AUSTA Rafaela Desidério, nos ensinará como deve ser feita essas posições e a quem recorrer caso não consiga realizar a ordenha para alimentar seu filho.