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Austa Clínicas é eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025

A Austa Clínicas foi eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025, após votação popular que reuniu mais de 24 mil participações. O reconhecimento consolida a presença da operadora no município e evidencia a efetividade do modelo corporativo desenvolvido especialmente para atender grandes empresas do agronegócio e usinas sucroalcooleiras. Atualmente, mais de 10 mil moradores de Frutal e região contam com os serviços da Austa Clínicas, incluindo mais de 3 mil beneficiários do Grupo Cerradão, a primeira grande organização a adotar o plano corporativo criado sob medida para as demandas do setor produtivo. O modelo foi desenvolvido a partir de estudos aprofundados sobre o perfil epidemiológico, as exigências operacionais e a necessidade de previsibilidade financeira das empresas do agro, que demandam soluções eficientes, escaláveis e com alta capacidade de gestão. Durante a cerimônia realizada no Alvorada Praia Clube, Juliana Pagliato, gerente de Sucesso do Cliente, representou a operadora e destacou a relevância do prêmio para o grupo. Segundo ela, “Frutal faz parte da história da Austa Clínicas há muitos anos. Ser reconhecida pela comunidade reforça nosso compromisso com a qualidade do atendimento e dos serviços que oferecemos na região”. O diretor executivo Rafael Chanes ressaltou que o plano corporativo da Austa Clínicas foi desenvolvido para responder às demandas estratégicas das grandes companhias do agronegócio, que dependem de equipes saudáveis, operação contínua e gestão rigorosa de custos. Rafael afirmou que “o diferencial da Austa Clínicas está na capacidade de combinar personalização, previsibilidade financeira e proximidade com o cliente. Conseguimos entregar eficiência assistencial e segurança de gestão para empresas que precisam de estabilidade e resultados concretos”. A atuação da operadora em Frutal é reforçada pela presença do Espaço Saúde Austa, unidade completa que oferece especialidades médicas, exames cardiológicos e coleta laboratorial e pelo Pronto Atendimento 24 horas no Hospital São Jorge. A estrutura garante agilidade, integração do cuidado e suporte imediato. Para casos de média e alta complexidade, os beneficiários contam ainda com instituições de referência regional, como o Austa Hospital, o IMC e o Hospital de Base, em São José do Rio Preto, além de hospitais credenciados da Abramge em outras regiões do país. A premiação reafirma o compromisso da Austa Clínicas em ampliar o acesso à saúde de qualidade no interior paulista e em seguir inovando na criação de soluções corporativas que atendam às necessidades reais das empresas do agronegócio, setor fundamental para o desenvolvimento econômico da região. O reconhecimento também reforça a importância da parceria com o Sindicato Rural de Frutal, que acompanha a Austa desde 2017 e foi decisivo para o início da operação no município. "Temos um agradecimento especial ao Sindicato Rural de Frutal. Há oito anos, quando tudo ainda era um projeto, eles foram os primeiros a acreditar na nossa proposta e caminharam ao nosso lado com muita coragem. Essa parceria foi essencial para que a Austa pudesse iniciar sua trajetória em Frutal e continua sendo fundamental até hoje”, cita Juliana Pagliato

A evolução das cirurgias transforma o tratamento do câncer de próstata, e o Austa Hospital se destaca pela precisão e segurança dos procedimentos

O câncer de próstata, que segue como o tumor mais incidente entre os homens quando se exclui o câncer de pele não melanoma, continua avançando no Brasil. Entre 2020 e 2022, foram mais de 65,8 mil novos casos, e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta para o triênio 2023–2025 um total estimado de 71,3 mil diagnósticos, um aumento de 9%. Diante desse cenário, os avanços cirúrgicos disponíveis atualmente representam um dos maiores aliados no combate à doença, sobretudo quando o diagnóstico é feito precocemente e o paciente é encaminhado para centros especializados como o Austa Hospital. Hoje as possibilidades terapêuticas são significativamente maiores do que há alguns anos, especialmente no campo da cirurgia, que evoluiu de forma expressiva tanto em precisão quanto em segurança. A próstata, pequena glândula localizada abaixo da bexiga e de difícil acesso, muitas vezes não apresenta sintomas em fases iniciais, o que reforça a necessidade de prevenção e acompanhamento regular, especialmente durante o Novembro Azul, explica o urologista e cirurgião Fábio Simão, do Austa Hospital. “Quando o tumor é detectado cedo, as chances de cura são muito elevadas, com recuperação das funções da próstata de forma bem satisfatória, devolvendo qualidade de vida ao paciente”, diz. As taxas de sucesso estão diretamente relacionadas ao estágio do tumor e ao tipo de tratamento adotado. Quando a cirurgia é indicada, ela pode assumir diferentes formas a depender do quadro clínico. Entre os procedimentos mais comuns está a prostatectomia radical, na qual o cirurgião remove totalmente a próstata e as vesículas seminais, podendo também retirar os linfonodos da pelve. O procedimento pode ser realizado de forma tradicional, pela técnica aberta, ou por laparoscopia, com ótimos resultados principalmente quando o tumor é diagnosticado precocemente. Outra possibilidade é a ressecção da próstata (RTU), utilizada principalmente para aliviar sintomas urinários em casos mais avançados, removendo o tecido que bloqueia o canal da urina. Embora não tenha como objetivo a cura do tumor, a RTU melhora significativamente o fluxo urinário e o conforto do paciente. As tecnologias mais modernas incluem ainda a cirurgia robótica, que oferece ao médico visão tridimensional ampliada da área operada e movimentos mais delicados, garantindo segurança, menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida. “Descobrir o mais cedo possível o tumor nos permite realizar tratamentos com altas taxas de cura e reduz a necessidade de procedimentos mais agressivos. Quando o tumor evolui, pode causar sintomas urinários, dor óssea e perda de peso, daí a importância de procurar o urologista e realizar os exames preventivos”, reforça Dr. Gabriel Gustavo dos Santos, também urologista e cirurgião do Austa Hospital. “São cerca de 340 mil novos diagnósticos em apenas cinco anos, o que nos preocupa muito. Os homens são menos afeitos a realizar exames preventivos do que as mulheres”, acrescenta. A importância da cirurgia e do diagnóstico precoce aparece claramente no relato do veterinário aposentado José Márcio Gomes, de 66 anos. Em outubro, ele realizou um exame de PSA que identificou o tumor em estágio inicial. Submeteu-se à cirurgia e hoje está curado. “Não temos que ter medo de fazer o exame de toque retal, afinal, ele nos livra de termos um câncer. Tive muita sorte de o câncer ter sido descoberto no estágio inicial. Se não fazemos os exames preventivos todo ano, é possível que só iremos descobrir quando já é tarde”, afirma. Os estudos médicos indicam que alguns fatores aumentam as chances de desenvolvimento do câncer de próstata. Entre eles: Idade acima de 55 anos, quando as alterações celulares passam a ser mais frequentes. Histórico familiar da doença, especialmente entre parentes de primeiro grau. Ser negro, grupo com maior incidência e maior agressividade tumoral. Obesidade, associada a piores prognósticos. Estilo de vida inadequado, marcado por sedentarismo e alimentação pobre em nutrientes. Na consulta, o urologista avalia esses fatores, mas qualquer homem pode desenvolver o tumor. Os principais exames utilizados na investigação são o PSA (antígeno prostático específico) e o toque retal, complementados, quando necessário, por exames de imagem e biópsia. “Quando diagnosticado o câncer, o sucesso do tratamento depende do estágio da doença e pode incluir vigilância ativa, radioterapia, hormonioterapia ou cirurgia”, explica Dr. Gabriel. A incorporação de novas tecnologias ao longo dos anos permitiu que as cirurgias fossem cada vez mais precisas e menos invasivas, trazendo resultados superiores tanto em cura quanto em preservação das funções urinárias e sexuais, reforçando a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento regular.

Novembro Roxo: a importância da prevenção da prematuridade

Celebrado em 17 de novembro, o Dia Mundial da Prematuridade tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre as causas, os riscos e a importância da prevenção do parto prematuro. A data é representada pela cor roxa, símbolo internacional da luta pela vida e pelo cuidado com os bebês que nascem antes do tempo. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 340 mil bebês nascem prematuros por ano no Brasil. Um relatório publicado em 2023 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Unicef e pela Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil aponta que 1 em cada 10 nascimentos no mundo é prematuro, o que representa 13,4 milhões de bebês apenas em 2020. O que é um bebê prematuro? De acordo com a OMS, é considerado prematuro o bebê que nasce antes de 37 semanas de gestação. Essa condição é classificada em diferentes níveis: Prematuros tardios: entre 34 e 36 semanas e 6 dias; Prematuros moderados: entre 32 e 33 semanas e 6 dias; Muito prematuros: entre 28 e 31 semanas e 6 dias; Prematuros extremos: nascidos antes de 28 semanas. Quanto menor a idade gestacional, maior o risco de complicações e menor a taxa de sobrevivência. Estudos indicam que bebês nascidos entre 23 e 24 semanas podem sobreviver, mas com risco elevado de lesões neurológicas. Já os nascidos a partir de 27 semanas apresentam melhor prognóstico e maior chance de desenvolvimento saudável. Principais causas da prematuridade As causas do parto prematuro são multifatoriais e podem envolver condições clínicas, genéticas e ambientais. Entre as mais frequentes estão: Rotura prematura de membranas; Pré-eclâmpsia e hipertensão crônica; Insuficiência istmo-cervical; Placenta prévia e descolamento prematuro da placenta; Infecções uterinas; Síndrome de Hellp; Má formação uterina ou fetal; Diabetes; Gestação múltipla; Fertilização in vitro; Fatores genéticos e hábitos de risco, como tabagismo e consumo de álcool. A prevenção começa antes da gestação Embora nem todos os casos de parto prematuro possam ser evitados, o acompanhamento médico e os cuidados preventivos reduzem consideravelmente os riscos. As principais medidas incluem: Planejamento familiar e cuidados pré-concepcionais; Pré-natal de qualidade, com início antes da 12a semana; Realização de todos os exames indicados, para identificar e tratar precocemente intercorrências clínicas ou infecciosas; Não fumar, não consumir álcool e não utilizar drogas ilícitas durante a gravidez; Acompanhamento nutricional e orientações educativas; Redução de partos induzidos, exceto quando há indicação médica. Essas ações fortalecem a saúde materna e contribuem para uma gestação mais segura, reduzindo a incidência de complicações que levam à prematuridade. Método Canguru e o contato pele a pele O Método Canguru é uma política nacional de saúde que reúne um conjunto de ações voltadas à qualificação do cuidado ao recém-nascido e à sua família. Ele é indicado especialmente para bebês prematuros de baixo peso (menos de 2.500 g) e baseia-se no contato pele a pele entre pais ou cuidadores e o bebê. Essa prática comprovada melhora o ganho de peso, promove a amamentação e reduz os riscos de infecção e mortalidade neonatal. Além disso, o contato direto ajuda a manter a temperatura corporal do bebê, fortalece o vínculo afetivo entre pais e filhos, estimula a produção de leite materno e aumenta a confiança dos cuidadores. O método é reconhecido e aplicado em todo o mundo como uma forma eficaz de promover o desenvolvimento saudável e o bem-estar emocional dos bebês prematuros. O cuidado integral da Austa Clínicas A Austa Clínicas reconhece a importância da prevenção e do cuidado integral como pilares para a saúde materno-infantil. A instituição atua com atenção humanizada, tecnologia em saúde e equipe multiprofissional, garantindo assistência contínua e acolhedora para mães e bebês, especialmente em gestações de alto risco e casos de prematuridade. Mais do que oferecer planos de saúde e estrutura de excelência, a Austa Clínicas reforça seu compromisso com a vida, a informação e o cuidado em todas as etapas. A prematuridade é um evento muitas vezes inesperado, mas a prevenção e o acompanhamento adequado fazem toda a diferença para garantir uma gestação saudável e o desenvolvimento pleno do bebê. Em cada consulta, exame e orientação, há uma oportunidade de prevenir, acolher e cuidar.

Contato que transforma: o Método Canguru e o acolhimento às famílias de prematuros no Austa Hospital

O nascimento prematuro de um bebê é um momento desafiador para a crianças e seus pais e familiares. Oferecer, portanto, a estes frágeis bebês cuidados especializados, humanos e contínuos e acolher os familiares é o que preconiza este ano o Novembro Roxo, que tem nesta segunda-feira, 17 de novembro, o seu ápice com a comemoração do Dia Nacional e Dia Mundial da Prematuridade. No Austa Hospital, a mensagem deste ano já norteia há anos o dia a dia da UTI Neonatal e sua equipe multiprofissional especializada. Bebês que nascem antes de completar 37 semanas de gestação requerem cuidados intensos de uma equipe altamente especializada, pois estão bastante vulneráveis e sujeitos a terem problemas de saúde para o resto da vida como, por exemplo, sequelas motoras e cognitivas. O sucesso do desenvolvimento do prematuro na UTI neonatal é resultado de soma de vários fatores, que envolvem uma equipe multidisciplinar especializada, munida de equipamentos e tecnologias e que realize protocolos clínicos com rigor e eficácia, além oferece um ambiente acolhedor e humanizado para o bebê e seus pais e familiares. A UTI neonatal do Austa Hospital reúne estas condições. Nela atuam profissionais essenciais, como neonatologistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem neonatais, fisioterapeutas respiratórios, nutricionistas, fonoaudiólogos e psicólogos, entre outros. A unidade possui equipamentos indispensáveis para a segurança e o cuidado dos prematuros, como incubadoras aquecidas, monitores multiparamétricos, respiradores e ventiladores mecânicos, bombas de infusão, oxímetros, fototerapia e sistemas de controle de temperatura e umidade. A equipe da UTI neonatal ainda conta com o suporte das outras áreas do hospital, como diagnósticos por imagem para avaliação e acompanhamento da evolução clínica do bebê. Para que criança evolua bem enquanto está na incubadora, os profissionais adotam alguns protocolos reconhecidos internacionalmente. “Por exemplo, manipulamos o mínimo possível a criança, sobretudo aquelas que nasceram com menos de 32 semanas de gestação”, pontua Dra. Cláudia Atanes, médica intensivista pediátrica, responsável pela UTI neonatal do Austa Hospital. Bebês são considerados prematuros quando nascem antes de completar 37 semanas de gestação. A classificação da prematuridade pode ser ainda mais específica, como prematuro extremo (antes de 28 semanas), muito prematuro (entre 28 e 32 semanas) e prematuro tardio (entre 34 e 37 semanas). Outro protocolo para garantir a segurança destes bebês adotado no Austa Hospital é o chamado Coala, que orienta a equipe a fornecer na medida certa oxigênio aos recém-nascidos — especialmente prematuros — a fim de evitar a retinopatia da prematuridade (ROP). “Ajustamos o oxigênio ao menor nível possível, mantendo o bebê dentro de uma faixa segura de saturação”, explica a intensivista pediátrica. O cuidado vai muito além da tecnologia e dos protocolos clínicos. No Austa Hospital, cada gesto, cada toque e cada decisão são guiados pelo compromisso com a humanização da assistência, promovendo um ambiente acolhedor e seguro para o bebê e sua família. Para proporcionar este ambiente, os profissionais adotam diversas ações humanizadoras preconizadas em todo o mundo, entre as quais destaca-se o Método Canguru, no qual os profissionais estimulam o contato pele a pele entre o recém-nascido e os pais. “Este momento fortalece o vínculo afetivo, regula a temperatura corporal do bebê, estabiliza os sinais vitais e contribui para o desenvolvimento emocional e físico da criança”, pontua Dra. Cláudia. A presença dos pais 24 horas por dia é um dos pilares da humanização na UTI Neonatal por seus profissionais entenderem que família é parte essencial do tratamento e sua presença constante oferecer segurança, reduzir o estresse e promover a recuperação do bebê. O cuidado do recém-nascido prematuro depende também de estar num local tranquilo. Para proporcioná-lo, os profissionais buscam criar um ambiente semelhante ao útero materno, fundamental para o desenvolvimento neurológico dos prematuros. “Procuramos reduzir ao máximo estímulos e intervenções desnecessárias com o bebê e controlamos com bastante rigor o ambiente, monitorando temperatura e minimizando ruídos e luminosidade”, explica a intensivista pediátrica. Pequenos gestos, como o aconchego com o uso de ninhos, proporcionam também conforto postural e sensação de proteção aos recém-nascidos. Manter o ambiente silencioso e tranquilo não impede, contudo, que os profissionais promovam momentos de alegria e comemoração envolvendo os pais. A equipe organiza comemorações como batismos e “mesversários”, tornando a jornada na UTI mais leve e significativa para as famílias. “No Austa Hospital, cada bebê é único e cada família é acolhida para que este período de recuperação pós um nascimento prematuro seja vivido da melhor forma possível. Esta é a missão de nossa equipe”, afirma Dra. Cláudia. A experiência de uma mãe na UTI Neonatal Entre as famílias acolhidas pela unidade está a de Ana Paula Brique, de 35 anos, mãe do pequeno Anthony. O bebê nasceu em 12 de novembro de 2025, com 35 semanas e 3 dias, após a necessidade de um parto de emergência no Austa Hospital devido ao quadro de saúde do recém-nascido. Ana Paula conta que está vivenciando o Método Canguru, projeto realizado pela equipe do Austa Hospital que estimula o contato pele a pele entre pais e bebê. Ela descreve esse momento como um alívio em meio aos dias de preocupação. “É doloroso ficar longe porque ele ainda está na incubadora da UTI Neonatal, mas saber que a equipe do Austa cuida dele com tanto carinho e atenção me deixa tranquila. Eles acolhem a gente em cada detalhe, e isso me dá força para seguir firme. Sinto que Deus age também através desse cuidado, dando força para o meu pequeno”. Ela explica que esse contato era algo que esperava com ansiedade. “Esse momento de ter ele no meu peito é tudo que eu queria. Eu vinha visitar ele, mas ainda não podia pegar. Agora, com o contato pele a pele, sinto que ele sabe que eu tô aqui, torcendo para que fique bem logo e possa ir embora para casa”.

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