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Você está cuidando bem do seu coração? Hábitos simples fazem a diferença

Segundo a Organização Mundial de Saúde, é possível prevenir 80% dos ataques cardíacos e infartos prematuros. O segredo para preservar seu coração é simples: manter hábitos saudáveis. Você está cuidando do seu coração? Confira algumas dicas: Alimentação Saudável Evite frituras em geral e alimentos gordurosos como: bacon, toicinho, carnes gordas, leite integral, pele do frango, etc. Embutidos como salame, salsicha e outros também devem ser tirados do cardápio, por excesso de gordura e sal. Para preservar seu coração dê preferência para: verduras, legumes, frutas, carnes magras, peixes, massas integrais, produtos lácteos light, castanhas. Cuidado com o Sal Diminua o consumo de sal. Tempere os alimentos com ervas frescas, isso irá garantir o sabor e a saúde do coração. Nada de temperos prontos, pois eles contêm uma quantidade excessiva de sódio (sal) que fica escondida. Alimentos de cozimento instantâneo, prontos ou semiprontos e congelados, também são ricos em sódio, cuidado. Apague o Cigarro Cigarro e coração saudável não combinam. Fumantes correm 70% mais risco de sofrer um infarto em comparação com quem não fuma. Exames Preventivos Altas taxas de colesterol e triglicérides, além de hipertensão, são fatores de risco para a saúde do seu coração. Visite seu médico regularmente e faça exames preventivos. Consumo de Álcool Alguns profissionais de saúde defendem o consumo de pequenas doses de vinho, mas sempre é bom ter cuidado. Bebidas alcoólicas podem prejudicar o coração e outros órgãos. O ideal é moderação, ou o não consumo. Obesidade Pessoas obesas, acima do peso e com a circunferência abdominal além do ideal (102 centímetros para homens e 88 para mulheres), têm risco aumentado de sofrer problemas do coração. Atividade Física A atividade física regular traz vários benefícios para a saúde geral e do coração. Ajuda a perder peso, diminuir o colesterol, controlar a pressão arterial, melhorar o condicionamento físico e proporcionar qualidade de vida. Uma caminha regular, de 50 minutos, três vezes por semana, fará muita diferença. Relaxe O estresse aumenta a pressão arterial e prejudica o coração. Além disso, quem dorme menos de cinco horas por dia têm 30% a mais de risco de desenvolver doenças cardíacas do que aquelas que dormem oito horas. Relaxe, divirta-se, tenha momentos de lazer, seu coração agradece. Fontes: Sites - Melhor com Saúde; Ministério da Saúde (Link – Biblioteca Virtual em Saúde); Boa Vontade (Link – Saúde); e Dicas de Saúde.

Cateterismo é um exame seguro e rápido para o diagnóstico de doenças do coração

Quando se fala em cateterismo é comum surgirem receios. Eles se justificam pela falta de informação. Em mais de 80% dos casos, sua indicação é para o diagnóstico da doença arterial coronária (angina e infarto). O cateterismo também é indicado para o diagnosticar doenças das válvulas (como estenoses e insuficiências mitral e aórtica), músculo cardíaco (miocardiopatias) e doenças congênitas (defeitos no desenvolvimento do coração). Cateterismo Com as novas tecnologias, o exame se tornou muito seguro e rápido. Realizado em ambiente hospitalar dura, em média, de 30 a 60 minutos. E até recém-nascidos podem ser submetidos a ele. É utilizada anestesia local, podendo ser indicada também uma sedação leve. Um cateter (tubo fino e flexível) é inserido, no vaso sanguíneo pela virilha, punho ou antebraço, até chegar ao coração. Durante o cateterismo são feitas injeções de contraste de iodo, para a visualização das artérias coronárias e das câmaras cardíacas. Ao final do exame, o cateter é removido e é feito o curativo. As imagens são obtidas por emissão raio-X, digitalizadas, gravadas em CD e entregues ao paciente. Antes e Depois A preparação para o cateterismo inclui a suspensão do uso de alguns medicamentos, como anticoagulantes e hipoglicemiantes. O paciente deve ir acompanhado e chegar com uma hora de antecedência. É necessário jejum de quatro e seis horas. Cada caso tem suas particularidades, por isso siga as orientações passadas por seu médico. Após o cateterismo, o paciente permanece em observação no hospital entre duas e seis horas. Também é recomendado evitar esforços nos próximos dois dias, especialmente com o membro por onde foi realizado o exame. Mesmo sendo um exame seguro, o cateterismo pode causar efeitos adversos como: arritmia cardíaca, reações alérgicas devido ao uso do contraste iodado, insuficiência renal, sangramento no local de inserção do cateter. Outras Técnicas O cateterismo cardíaco pode ser realizado combinado com outras técnicas como: Angioplastia coronariana (utilizada para desobstruir vasos coronarianos): pode ser realizada com o implante de um stent (prótese metálica) ou o uso de um balão, que com elevadas pressões empurram as placas, abrindo o vaso. Valvuloplastia percutânea com balão: usada para tratamento de doenças como estenose pulmonar, aórtica e mitral. Fontes: Site da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista; e  Site Tua Saúde (Link – Exames e Diagnósticos).

Raiva pode matar animais e humanos. Vacine seu bichinho de estimação

Menos comum atualmente, a raiva é uma doença extremamente grave, que leva a morte os animais infectados por ela. Humanos também podem ser contaminados e são poucos os casos de cura registrados. Por isso é fundamental manter seu bichinho de estimação vacinado, que é uma forma de prevenção. A doença é passada de um animal para outro, ou para um humano, pelo contato com a saliva através de mordida, arranhões, lambida em feridas abertas ou mucosas. Na maioria dos casos, especialmente nas cidades, humanos são contaminados por cães e gatos. Um caso especial são os morcegos, que na maioria das vezes estão contaminados, então se a pessoa for mordida por um, ou presenciar algum mordendo outro mamífero, como um cão, é preciso procurar ajuda especializada o quanto antes. Pessoas expostas ao risco de contrair a doença, devido à função que desenvolvem, como veterinários ou trabalhadores de pet shop, devem tomar a vacina de maneira preventiva. Prevenção da Raiva A vacina antirrábica é a forma mais segura de prevenção, por isso deve ser aplicada em cães e gatos ainda filhotes, a partir de três meses de vida. Outras maneiras dos humanos ficarem longe da raiva são: Mantenha seus animais de estimação longe da rua, e faça os passeios com guias e coleiras. Cuidado ao tocar em animais desconhecidos, que estejam na rua ou machucados. Se for apartar uma briga entre animais, tente usar algum objeto, como um pedaço de madeira, para evitar uma mordida. Cuidado ao mexer com fêmeas que estejam com suas crias, e com animais que estejam comendo. Caso tenha sido mordido é importante observar o animal por 10 dias. Se ele continuar sadio durante esse período é porque não está contaminado com a raiva, e o humano não corre risco. Se não for possível observar o animal durante o período, aja como se ele tivesse infectado e cuide-se. A primeira medida é lavar o ferimento com água e sabão e procurar orientação médica. Sintomas da Raiva O tempo de incubação da doença é variável, podendo levar de dez dias a duas semanas para aparecem os sintomas no cão, e até 45 dias nos humanos. A raiva é uma infecção aguda do sistema nervoso central, que causa sua disfunção. Entre os sintomas estão: confusão mental; desorientação; agressividade; alucinações; convulsões; dificuldade de deglutição; paralisia motora; espasmos; e salivação excessiva. Em geral, a doença leva à morte, especialmente animais, sendo raros os casos de cura em humanos. Embora não aja um tratamento específico, o animal é induzido ao coma profundo, e faz uso de antivirais. O humano deve ser mantido em isolamento, em um local com baixa luminosidade e incidência de ruídos. Fontes – Sites: Cachorro Gato; Boa Saúde (Link – artigos de saúde); Prefeitura de São Paulo e ABC Med (Sinais, Sintomas e Doenças).

Varizes deixam veias dilatadas e causam queimação e cansaço nas pernas

As populares varizes, que todo mundo conhece alguém que tem, é uma etapa da Insuficiência Venosa Crônica. Em todo o mundo, de 20% a 33% das mulheres e de 10% a 20% dos homens vão apresentar algum grau da doença ao longo da vida. E mais, por ser uma doença crônica e evolutiva, de 3% a 11% das pessoas com varizes podem chegar a estágios mais avançados, com alterações irreversíveis na pele da região afetada. As veias dilatadas das varizes são facilmente identificadas, bastando olhar para as pernas do paciente. Quando necessário o médico solicita exames complementares, como o ultrassom com Doppler do sistema venoso dos membros inferiores. Quem sofre com varizes relata sentir: pernas cansadas e pesadas, queimação, inchaço, geralmente bastante comum na área do tornozelo. É comum o relato de melhora quando os membros inferiores estão elevados. A piora vem mais no fim do dia, depois de um longo período em pé ou sentado. Fatores de Risco das Varizes Existe uma série de fatores que aumentam o risco, entre eles estão: Genética: em pelo menos 70% dos casos, parentes próximos também sofrem com o problema. Obesidade: o excesso de peso sobrecarrega o sistema venoso, facilitando o aparecimento das varizes. Sedentarismo: movimentar a panturrilha auxilia na circulação, e a falta de exercício dificulta. Anticoncepcionais: o uso de hormônios pode agravar as varizes. Gestação: ela leva a alterações hormonais e do retorno do sangue das pernas. Trombose venosa: a trombose de grandes veias dificulta o retorno de sangue. Compressão venosa: a compressão externa sobre algum ponto do sistema venoso causa sobrecarga nas veias, aumentando a chance de varizes. É importante destacar que, não existe relação comprovada entre depilação, uso de salto alto, carregar peso e subir escadas, com a formação de varizes. Tratamento O tratamento será definido de acordo com a veia a atingida. Cirurgia convencional: as veias doentes são retiradas através de pequenas incisões na pele. Termoablação ou Tratamento Endovascular Venoso: uma fibra de Endolaseré introduzida na veia doente através de acompanhamento ultrassonográfico e é disparada uma quantidade controlada de energia que oclui a veia em questão. Ablação química ou Escleroterapia: uma substância é injetada dentro do vaso ou veia doente, fazendo ele ocluir e não promover dilatações em outras veias. Mesmo após o tratamento bem sucedido, devido aos fatores de risco, podem aparecer novas varizes. Fontes – Sites: Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional São Paulo; e Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular Clique aqui e confira outras notícias de prevenção à saúde

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