O Dia Mundial Sem Tabaco – 31 de maio – foi criado em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. O tabaco é uma das maiores ameaças à saúde pública, matando mais de 8 milhões de pessoas por ano no mundo, 6 milhões causadas pelo uso direto do tabaco, enquanto cerca de 1 milhão é o resultado de não fumantes expostos ao fumo passivo. O prejuízo econômico do tabaco gira em torno de US$ 1,4 trilhão. Entre todos os malefícios causados pelo tabaco ao organismo, destacamos neste novo e-book os que afetam ao coração. Baixe agora e saiba mais. CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O E-BOOK
Alterações na fala, problemas de visão, de equilíbrio e coordenação e um enorme cansaço frequente, todos estes sintomas, juntos ou isoladamente, podem indicar a possibilidade de a pessoa ter a esclerose múltipla. Muitas pessoas a confundem com doença mental e transmissível, mas não é. A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e autoimune, ou seja, as células de defesa do organismo atacam o sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. Cerca de 40 mil pessoas têm esta doença no país, estima a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem). A maioria são jovens, sobretudo mulheres de 20 a 40 anos. Causas desconhecidas Embora a doença ainda seja de causas desconhecidas, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que possibilitou uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes. A esclerose múltipla pode se manifestar por diversos sintomas como, por exemplo, fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares, disfunção intestinal e da bexiga. A fadiga é um dos sintomas mais comuns e mais incapacitantes. Manifesta-se por um cansaço intenso e momentaneamente incapacitante. Muito comum quando o paciente se expõe ao calor ou realiza um esforço físico intenso. Podem surgir, no início da doença ou no decorrer dos anos, alterações ligadas à fala e deglutição com sintomas como fala lenificada, palavras arrastadas, voz trêmula, disartrias, pronúncia hesitante das palavras ou sílabas, bem como dificuldade para engolir líquidos, pastosos ou sólidos. Outros sintomas Os transtornos visuais mais frequentes são a visão embaçada e a dupla (diplopia). Entre os problemas de equilíbrio e coordenação mais comuns estão os tremores, instabilidade ao caminhar (ataxia), vertigens e náuseas. Outros sintomas são a rigidez das pernas ao movimentar-se (espasticidade) e a parestesia, que compromete a sensação tátil. Pode surgir como sensação de queimação ou formigamento em partes do corpo. Os pacientes relatam também sensações não definidas como dores musculares, por exemplo. O paciente pode apresentar sintomas cognitivos em qualquer momento da doença, independentemente da presença de sintomas físicos ou motores. As funções cognitivas mais frequentemente comprometidas são o processamento da memória e a execução de tarefas. Os indivíduos se queixam muito que levam mais tempo para memorizar as tarefas e possuem mais dificuldades para executar as mesmas. Emoção e sexualidade A esclerose múltipla causa transtornos emocionais, como depressão, ansiedade, irritação e flutuação entre depressão e mania (transtorno bipolar). A sexualidade é outra área atingida por esta doença. Nos homens, pode ocorrer a disfunção erétil. Nas mulheres, a diminuição de lubrificação vaginal. Há também o comprometimento da sensibilidade do períneo (região da genitália), interferindo no desempenho do ato sexual. Prevenção da esclerose múltipla A doença não é suscetível de prevenção, segundo a Abem. Diagnóstico da esclerose múltipla Em caso de suspeita, deve-se procurar o médico neurologista, profissional mais adequado para investigar e tratar pacientes com essa doença. Existe uma série de doenças inflamatórias e infecciosas que podem ter sintomas semelhantes ao da esclerose múltipla. O mais importante é integrar conhecimento médico e história de vida do paciente, além de realizar exames físicos, neurológicos e laboratoriais para auxiliar no diagnóstico. Tratamento da esclerose múltipla Consiste em atenuar os sintomas e desacelerar a progressão da doença, segundo a Abem. Os tratamentos medicamentosos buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente. Além do foco na doença, tratar os sintomas como os urinários e a fadiga é muito importante para qualidade de vida do paciente. Fonte: Associação Brasileira de Esclerose Múltipla.
São José do Rio Preto é referência em qualidade de vida. A medicina na cidade é de excelência, uma reputação que o Austa Hospital ajudou a consolidar. A história do Austa Hospital começou em 1980, quando um grupo de médicos formandos e alguns professores das primeiras turmas da faculdade de medicina de Rio Preto, na ânsia de exercer sua profissão a serviço da comunidade, se organizaram e construíram no hospital Pioneirismo Já mostrando sua vocação pelo pioneirismo, em 1989 o Austa Hospital criou a operadora Austa Clínicas, que inovou o mercado destacando-se por sua flexibilidade e alta capacidade de cuidar da saúde de seus clientes. Com coragem e determinação necessárias para fazer sempre mais e melhor, a partir de 1990, ampliou instalações, implantou o serviço de tomografia, ressonância magnética e hemodinâmica, expandiu o Austa laboratório sempre enfrentando os desafios de frente. Essa disposição transformou a instituição em um dos principais centros médicos da região tendo conquistado importantes prêmios e certificações, como a acreditação com excelência nível 3, a mais alta certificação de qualidade hospitalar conferida pela ONA: Organização Nacional de Acreditação. Hospital Care Em 2020 essa trajetória repleta de conquistas ganhou ainda mais força com a chegada da Hospital Care, uma das mais eficientes holdings administradoras de serviços de saúde do Brasil, que promove com maestria o equilíbrio entre pacientes, médicos, fontes pagadoras e acionistas, proporcionando um cuidado eficaz e humanizado, reduzindo custos e aumentando benefícios para todos. “E chegou o momento em que a diretoria vislumbrou que sozinhos não iríamos para frente. Procuramos várias a parcerias em Rio Preto e fomos procurados por vários parceiros, entre eles o Rogério Melzi, que é de São José do Rio Preto, nos procurou e apresentou o projeto muito consistente. Interessante que o discurso dele não mudou até hoje, que é o projeto de parceria com o Hospital Care. É um projeto que valoriza o médico valoriza a medicina de Rio Preto é uma parceria para sempre, e ficou muito claro que era necessário unir forças para crescer” Com essa integração, passamos a ter uma nova reestruturação de marca. Uma das principais iniciativas desta importante parceria com o Hospital Care foi a construção da unidade respiratória em prédio ao lado do hospital, exclusivamente dedicado a internação de pacientes com síndromes respiratórias agudas, suspeitos e confirmados de COVID 19. Covid Free Uma instalação única em Rio Preto, com atendimento baseado em fluxos distintos as atitudes implantadas e os investimentos realizados para a proteção de nossos colaboradores, médicos e pacientes, fizeram com que o Austa Hospital recebesse o selo Covid Free, um reconhecimento pelas boas práticas de prevenção para o enfrentamento de coronavírus Engrossando as nossas fileiras na promoção da saúde, se juntaram o renomado e IMC Instituto de Moléstias cardiovasculares e o seu hospital, o HMC. Essas instituições, com mais de 50 anos de consagrada experiência, computam, em sua história, grandes marcas, como a primeira cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea do interior do Estado de São Paulo, assim como pesquisa e tratamento da doença de chagas e condução de pesquisas com células-tronco. Além de ser referência em cardiologia, concentram profissionais de várias outras áreas da medicina Ainda melhor Os principais objetivos dessa união de forças, são oferecer o mais eficiente e cuidadoso sistema de saúde, além de um ambiente tecnológico e seguro para que nossos médicos possam exercer sua profissão com ainda mais perícia. E novas conquistas vêm pela frente: aquisição de equipamentos de ponta e implantação de tecnologia robótica para garantir ainda mais precisão para os nossos médicos e segurança aos nossos pacientes, elevando a medicina de Rio Preto a padrões internacionais. E o Retrofit em nossas estruturas, com modernização, construção e ampliação de diferentes serviços, um investimento que tem um claro propósito de proporcionar um atendimento da mais alta graduação e resultados promissores com ainda mais segurança e rápida recuperação para nossos pacientes Todo tempo estamos planejando e aprimorando formas de cumprir nossa missão de cuidar de gente com a determinação característica de quem tem paixão pelo que faz. Austa Hospital e Hospital Care
É incrível como uma glândula pequenininha, quando não funciona direito, afeta o corpo humano todo. É a tireoide, localizada na parte da frente do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão, o popular gogó. Esta glândula em formato de borboleta tem a função extremamente importante de regular o funcionamento de órgãos vitais como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Atua diretamente no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional. Hormônios Esta “dependência” do corpo humano à tireoide ocorre porque cabe a ela produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que garantem o equilíbrio do organismo. Logo, quando a glândula não funciona adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). No hipertireoidismo o corpo começa a funcionar rápido demais: o coração dispara, o intestino solta, a pessoa fica agitada, fala demais, gesticula muito, dorme pouco, sentindo-se com muita energia, mas também muito cansada. Já no hipotireoidismo, o organismo trabalha mais lentamente: o coração bate mais devagar, o intestino prende e o crescimento pode ficar comprometido. Outros efeitos são a diminuição da capacidade de memória, cansaço excessivo, dores musculares e articulares, sonolência, pele seca, ganho de peso, aumento nos níveis de colesterol no sangue e, ainda, depressão. Volume Tanto no hipo como no hipertireoidismo, pode ocorrer o aumento no volume da tireoide, chamado bócio, que pode ser detectado no exame físico. Problemas na glândula podem aparecer em qualquer fase da vida, do recém-nascido ao idoso, em homens e em mulheres. Existem outros transtornos da tireoide: Hipotireoidismo congênito: problema hereditário que impossibilita o organismo de produzir o hormônio tireoidiano T4, impedindo o crescimento e o desenvolvimento do recém-nascido. A doença é diagnosticada por meio do Teste do Pezinho e curável com a administração de hormônio tireoidiano, sob rigoroso controle médico. Sem diagnóstico e sem tratamento, é a causa mais comum de retardo do desenvolvimento mental, acometendo um a cada quatro mil recém-nascidos; Tireoidites: conjunto de doenças inflamatórias que afetam a glândula, causando à pessoa dores, mas em outros, apresenta os sintomas básicos do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo; Câncer de tireoide: ocorre em cerca de 1% da população; Doença de Graves: doença autoimune que provoca um tipo de hipertireoidismo em que, além das manifestações mais comuns, apresenta como sintoma a irritação nos olhos e pálpebras. Diagnóstico das doenças da tireoide Para o diagnóstico das doenças são realizados basicamente exames de sangue, que verificam o funcionamento da glândula e a presença de anticorpos antitireoidianos, e a ultrassonografia da tireoide, para avaliação do tamanho e da presença de nódulos ou outras alterações. Tratamento das doenças da tireoide Hipotireoidismo: reposição do hormônio tireoxina, que a glândula deixou de fabricar. Como dificilmente a doença regride, ele deve ser tomado por toda a vida, mas os resultados são muito bons. Hipertireoidismo: o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e cirurgia e depende das características e causas da doença. Fonte: Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.