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Obesidade: uma doença que vai além da estética

O Dia Mundial da Obesidade é dedicado a enfrentar a epidemia global de obesidade, conscientizar e encorajar a mudança na forma como essa patologia é abordada na sociedade, além de incentivar soluções práticas para ajudar as pessoas a alcançarem e manterem um peso saudável, realizar tratamento adequado e reverter a crise do excesso de peso. A obesidade é considerada uma grande epidemia mundial, representando um ônus para a sociedade e para o sistema público de saúde por associar-se a importante morbimortalidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2025 cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com excesso de peso, sendo mais de 700 milhões com obesidade. O número de crianças com sobrepeso e obesidade poderá chegar a 75 milhões, caso nada seja feito. Hoje, no Brasil, 20,7% das mulheres têm obesidade e 18,7% dos homens. Essa patologia é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) do paciente pela sua altura (em metros) elevada ao quadrado. De acordo com o padrão utilizado pela OMS, quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa. Segundo a médica endocrinologista, Dra. Mariane Mendes, “a obesidade é uma doença complexa, crônica e multifatorial. O obeso tem mais propensão a desenvolver hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, asma, gordura no fígado, doenças cardiovasculares, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico e alguns tumores”. A doença também acarretar alterações psicológicas como diminuição da autoestima e depressão, finaliza a médica. O paciente que sofre de obesidade precisa de tratamento adequado e contínuo como qualquer outra doença crônica, o objetivo é melhorar a saúde e a qualidade de vida. O profissional de saúde capacitado a tratar essa doença tem a missão de incentivar a mudança de estilo de vida, como a prática de atividade física, além de uma alimentação mais saudável e a introdução de medicação para perda de peso, quando necessário. Referência Bibliográfica https://pt.worldobesityday.org/public#roots-listing MANCINI, M.C.; MELO. Tratado de obesidade / Marcio C. Mancini ...[et. al]. - 2. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. https://abeso.org.br  

AUSTA AO VIVO: homenagem as mulheres com palestra online sobre empoderamento e autonomia

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher (08/03), o AUSTA hospital, AUSTAclínicas, IMC e HMC, trazem uma live para todas as mulheres, em especial para nossas colaboradoras, médicas e clientes. Com o tema “Empoderamento e Autonomia da Mulher”, a palestra online será proferida pela psicóloga cognitivo-comportamental, Mara Lúcia Madureira. A transmissão será feita no dia 08 de março de 2021, às 19h pelos canais do AUSTA no Facebook, Youtube e Instagram (veja abaixo). Palestra online Empoderamento e Autonomia Lançado ano passado, o projeto "AUSTA ao vivo" reúne, em lives pelas redes sociais do Grupo AUSTA, profissionais para debater temas que promovam a saúde, conscientizando as pessoas para cuidarem de si. "Através da interação com o público on-line, aproveitamos o alcance significativo das redes sociais para levar informação segura e de qualidade ao número máximo de pessoas", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing e Comunicação do Grupo. Essa live será desenvolvida no formato palestra online e terá um sabor especial, pois traremos um debate importante e principalmente, homenagearemos todas as Mulheres, em especial nossas colaboradoras, médicas e clientes.  O empoderamento feminino é acreditar que toda e qualquer mulher possui seu poder e que esse poder gera a influência. As mulheres precisam ser conscientizadas, se autovalorizar e se auto afirmar. Isso é fundamental no processo de reconhecimento da real importância do papel da mulher na nossa sociedade. Para a palestrante e psicóloga, a autonomia e o empoderamento feminino ocorrem por meio da união de mulheres e homens no ativismo social contra a desigualdades de gênero. 'A maior dificuldade é o preconceito estrutural, fruto do machismo ainda presente em nossa cultura, nas estruturas de poder, nos vieses religiosos e individuais que atribuem papéis inferiores às mulheres', pontua Mara Lúcia Madureira.  Acompanhe a palestra online Acompanhe a palestra no dia 08, às 19h, ao vivo pelos canais: Clique para ter acesso:  facebook.com/AUSTAhospital facebook.com/austaclinicas instagram.com/grupoausta/ youtube.com/c/tv-austa Link de transmissão da Palestra online Inscreva-se para receber link de transmissão aqui: https://info.austa.com.br/palestra-online-austa-empoderamento-e-autonomia-da-mulher

Mês de prevenção ao câncer de colo de útero e câncer colorretal

Muitas pessoas já conhecem as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul e, em meio a tantas cores, a saúde destaca em Março o Lilás e o Azul Marinho para alertar a população sobre o câncer de colo de útero e o câncer de cólon e retal. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) aponta que, por ano, 600 mil novos casos de cânceres são registrados no Brasil. Em sua última divulgação de estatísticas do país, de 2018/2019, o INCA contabilizou mais de 220 mil mortes pela doença entre homens e mulheres. Sem dúvidas, a prevenção e a conscientização do diagnóstico precoce são fundamentais para mudar essa realidade.   26 de março - Dia Nacional de Prevenção ao Câncer do Colo de Útero A campanha Março Lilás vem lembrar sobre a importância da prevenção do câncer do colo de útero, terceiro tipo de câncer com maior incidência nas mulheres e o quarto que mais causa óbito entre elas. Essa campanha visa levar informação e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo uterino, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica. Sintomas: Corrimento vaginal anormal, com coloração e odores incomuns; sangramento vaginal durante a relação sexual, entre as menstruações ou após a menopausa; dor durante a relação sexual ou na pelve; problemas urinários ou intestinais; perda de peso involuntária; anemia, devido ao sangramento frequente; dores nas costas ou nas pernas. Prevenção: O vírus HPV (Papilomavírus Humano) é o responsável pelo surgimento do câncer de colo de útero, por isso a medida preventiva mais recomendada é o uso da camisinha durante as relações sexuais para evitar esse tipo de vírus e outras doenças sexualmente transmissíveis. Diagnóstico: A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. O principal meio de diagnóstico precoce do câncer de colo de útero é o exame Papanicolau, que detecta lesões precursoras e acusa a presença da doença no organismo de maneira rápida e simples. O ideal é que mulheres entre 25 e 65 anos de idade que tenham/tiveram uma vida sexual ativa realizem o exame preventivo anualmente. Tratamento: O tipo de tratamento dependerá do estágio de evolução da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade da paciente e desejo de ter filhos. Entre os tratamentos estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia, cada caso deve ser avaliado e orientado pelo médico especialista.   E-BOOK: CÂNCER DE PELE: COMO EVITAR O TIPO MAIS FREQUENTE DE CÂNCER?   27 de março – Dia Nacional de Combate ao Câncer Colorretal A campanha Março Azul Marinho é de conscientização contra o câncer de cólon e reto, ou colorretal. O movimento faz parte de uma ação global para chamar a atenção da sociedade para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de intestino. Especialistas apontam que o risco de se desenvolver a doença aumenta com o envelhecimento. Apesar do câncer colorretal ocorrer em qualquer idade, a maior parte das pessoas atingidas possui entre 50 e 60 anos.O câncer de cólon e reto é o segundo mais frequente entre homens e mulheres segundo o INCA. Atinge mais de 40 mil brasileiros por ano e é o terceiro que mais mata entre os tipos de tumores malignos. Sintomas: Diarreia ou constipação; sangramento ao evacuar; anemia sem causa aparente; desconforto abdominal, com gases e/ou cólicas; sensação de intestino vazio; vontade frequente de evacuar, mesmo com intestino vazio. Prevenção: O câncer colorretal está relacionado a dietas não balanceadas, ricas em alimentos ultraprocessados, carnes vermelhas e processadas, e gorduras. Além da má alimentação, o sedentarismo, o tabagismo e alcoolismo também podem influenciar. Manter uma dieta balanceada e rica em frutas, verduras e vegetais pode diminuir o risco de desenvolvimento dos tumores. Atividades físicas auxiliam no controle do peso, principalmente entre os homens, que têm maior propensão para desenvolver esse tipo de câncer. Tratamento: O câncer de intestino é uma doença tratável e frequentemente curável. O tratamento das pessoas com tumores em estágios iniciais é menos agressivo e consiste na retirada do pólipo e das lesões através de colonoscopia ou pequenas cirurgias com ressecções locais. Quanto mais avançado o estágio do câncer, mais agressivo deve ser o tratamento, podendo ser necessárias radioterapia, quimioterapia e procedimentos cirúrgicos.   Fontes: Instituto Nacional de Câncer (INCA); Instituto Esperança (IESP); Conselho Regional de Enfermagem (Coren).

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