Diga não às dependências. O IMC e HMC apoiam essa causa. Hoje, 20 de fevereiro, é o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo e o Ministério da Saúde destaca que além dos danos causados aos usuários e suas famílias, os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com dependentes químicos já chegaram à marca de R$ 9,1 bilhões em uma década. Entre 2005 e 2015, foram 604.965 internações provocadas pelo uso de substâncias ilícitas no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a dependência em drogas lícitas ou ilícitas é uma doença. O uso indevido de substâncias como álcool, cigarro, crack e cocaína é um problema de saúde pública de ordem internacional que preocupa nações do mundo inteiro, pois afeta valores culturais, sociais, econômicos e políticos. O alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando ela é retirada. Além da, já reconhecida, predisposição genética para a dependência, outros fatores podem estar associados como ansiedade, angústia, insegurança, fácil acesso ao álcool e condições culturais. A dependência de álcool é um dos quatro principais problemas relacionados ao trabalho. Segundo a OMS, mais de 47 milhões de anos de vida são perdidos por incapacitação atribuídos ao seu consumo. O número anual de mortes diretamente relacionadas à substância, em todo o mundo, é de 774 mil pessoas, além de sua associação com acidentes automobilísticos, episódios de violência e agressão, atividade sexual não planejada e conflitos com a lei. PREVENÇÃO É muito difícil convencer alguém a não fazer algo que lhe dê prazer; infelizmente as drogas e o álcool, antes de qualquer outra coisa, oferecem prazer imediato, e por causarem dependência física, psicológica e síndrome de abstinência são de difícil tratamento. As ações preventivas devem ser planejadas e direcionadas para o desenvolvimento humano, o incentivo à educação, à prática de esportes, à cultura, ao lazer e a socialização do conhecimento sobre drogas, com embasamento científico. TRATAMENTO Quem necessita de tratamento no SUS, devido ao abuso de álcool e outras drogas, deve procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD). O atendimento conta com equipes multiprofissionais compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, dentre outros. Fontes: - Ministério da Saúde - Organização Mundial da Saúde (OMS) - Revista Entreteses – Edição 06 (UNIFESP): “Problemas causados pelo consumo custam 7,3% do PIB”.
Para aproximar ainda mais a alta gestão de seus colaboradores, o Grupo AUSTA realizou hoje (18/02) o 1° CAFÉ com você. A partir de agora, uma vez por mês, os profissionais do AUSTA hospital, da AUSTAclínicas, do AUSTA laboratório, IMC e HMC terão oportunidade de bater um papo franco e transparente com Rafael Chanes, diretor executivo do Hub Rio Preto. Ao estreitar relacionamento, o café é terreno fértil para troca de ideias, colaboração mútua e, consequentemente, crescimento da organização. O primeiro Para este primeiro CAFÉ, 20 colaboradores se inscreveram previamente, para tirar dúvidas e dar sugestões sobre funcionamento das empresas. CAFÉ com você do AUSTA reproduz iniciativa adotada com sucesso em outras unidades da Hospital Care. O primeiro encontro foi realizado no auditório, tomando-se cuidados diante da pandemia do novo coronavírus. Contou também com participação dos times de Gente e Gestão do Hub Rio Preto e da Holding. Comunicação Para Rafael Chanes, o CAFÉ se mostrou fundamental para aprimorar ainda mais a comunicação com colaboradores de diversos níveis e setores, sobretudo neste momento de integração entre o AUSTA e a Hospital Care, que suscita dúvidas. “Quero agradecer aos participantes pela franqueza e transparência com que se manifestaram, tanto com questionamentos quanto com sugestões. Tenho certeza de que haverá, cada vez mais, colaboradores e boas ideias nos próximos CAFÉS”, declarou Rafael. Veja as fotos!
Com o aumento exponencial dos casos confirmados de COVID-19 e de óbitos por causa da doença no Brasil e no mundo, algumas estatísticas sobre a infecção do novo coronavírus têm se tornado ainda mais contundentes, é o caso do alto risco de complicações para os fumantes. Assim como os doentes crônicos, pacientes com doenças cardiovasculares, diabetes, idosos e obesos, as pessoas que fumam também são consideradas grupo de risco da Covid-19. O tabaco causa diferentes tipos de inflamação e prejudica os mecanismos de defesa do organismo, por esses motivos, os fumantes possuem maior risco de infecções por vírus, bactérias e fungos. Prova disso é que são acometidos com maior frequência por infecções como sinusites, traqueobronquites, pneumonias e tuberculose. Segundo a médica pneumologista, Dra. Mariana Bilachi Pinotti (CRM 145.624), sem um organismo combativo, a evolução da doença e o seu agravamento se tornam muito rápidos, muitas vezes difícil de ser revertido, por isso vemos um alto índice de complicações e, até de mortalidade, em pacientes fumantes. “Com o sistema imunológico vulnerável, os pacientes que fazem uso do tabaco ficam expostos às complicações sérias da Covid-19 e sabemos que, em se tratando dessa doença, o sistema de defesa é fundamental para a recuperação do paciente”, ressaltou a médica. Além disso, o consumo do tabaco é a principal causa de câncer de pulmão e importante fator de risco para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entre outras doenças. Por esses motivos, o tabagismo também é considerado um dos principais fatores de risco para a Covid-19. O possível comprometimento da capacidade pulmonar e do sistema imunológico fazem com que o fumante possua maior chance de desenvolver sintomas graves da doença. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Nem sempre as leis conseguem andar tão rápido quanto a tecnologia. Um bom exemplo é a prática da telemedicina, na qual médicos usam aplicativos como WhatsApp ou conversas de vídeo para exercer a profissão. Mas como fazer uso dessa facilidade sem infringir o código de ética médico? Essa foi uma das questões que precisaram ser resolvidas por conta da COVID-19. Com a chegada da pandemia, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu a possibilidade de serem adotadas no país, em caráter excepcional, algumas modalidades da telemedicina. De acordo com a entidade, a autorização tem por objetivo proteger tanto a saúde dos médicos como a dos pacientes. Clique aqui para ter acesso ao Ofício completo do CFM De acordo com o CFM a telemedicina pode ser exercida em três moldes: Teleorientação: orientação e encaminhamento de pacientes que estão em isolamento; Telemonitoramento: permite que os médicos monitorem os pacientes à distância; Teleinterconsulta: conversa entre os médicos para troca de informações sobre diagnóstico ou tratamento. Esta não é a primeira vez que o CFM se manifesta sobre o assunto. Em 2002, a resolução (nº 1.643) já previa a possibilidade de emissão de laudos à distância em situações emergenciais ou por solicitação de médico responsável. Veja o que diz a lei “Em caso de emergência, ou quando solicitado pelo médico responsável, o médico que emitir o laudo a distância poderá prestar o devido suporte diagnóstico e terapêutico”, diz a resolução. Mas atenção! Os médicos que quiserem se valer desta prática devem estar atentos a algumas normas. Entre elas, por exemplo, é preciso ter infraestrutura tecnológica apropriada, pertinente e obedecer às normas técnicas do CFM pertinentes à guarda, manuseio, transmissão de dados, confidencialidade, privacidade e garantia do sigilo profissional”. Outra exigência para os médicos que quiserem usar a telemedicina, diz respeito a prestação de serviços sob a forma de pessoa jurídica. Nesse caso é preciso que a empresa esteja inscrita no cadastro de pessoa jurídica do Conselho Regional de Medicina (CRM). No caso de pessoa física, o médico também deve estar inscrito no CRM. Fontes: Agência Brasil e Veja São Paulo