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Semana Mundial de Conscientização sobre o uso de Antimicrobianos “Unidos para preservar os antimicrobianos”

Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove a Semana Mundial de Conscientização sobre o uso Antimicrobianos com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o problema global da resistência microbiana e encorajar as melhores práticas entre o público em geral, profissionais de saúde e formuladores de políticas para impedir o surgimento e disseminação de infecções por microrganismos resistentes aos antimicrobianos. Em 2020, a semana será de 18 a 24 de novembro e tem como tema “Unidos para preservar os antimicrobianos”, reforçando a necessidade de implementação de Programas de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos. Considerando isso, os responsáveis pelo Projeto Stewardship Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar (ABIH) e o Hospital Santa Cruz/UNISC apresenta mais alguns dados da Autoavaliação do Gerenciamento do Uso dos Antimicrobianos e reforça a importância da implementação do programa de gerenciamento do uso de antimicrobianos pelos serviços de saúde do país. O uso inadequado ou incorreto dos antimicrobianos pela população em geral é um dos grandes problemas que contribuem para a seleção de cepas resistentes, promovendo a disseminação de microrganismos resistentes. Dessa forma, a atuação do profissional de saúde, conscientizando e orientando o paciente ou seus acompanhantes/familiares para o uso correto desses medicamentos é uma importante ação para o combate esse grave problema de saúde pública.

Programa AUSTA Afetuoso oferece assistência humanizada aos bebês prematuros

No dia 17 de novembro é celebrado em todo o mundo o ‘Dia Mundial da Prematuridade’, que tem como finalidade sensibilizar a população para a problemática dos bebês que nascem prematuros. Em todo o mundo, um em cada dez bebês nasce prematuro, o que significa que cerca de 15 milhões de crianças nascem antes do tempo. No Brasil, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 11,7% do total de nascimentos acontecem antes de 37 semanas de gestação. Todos os bebês prematuros necessitam atenção médica especial em uma unidade de cuidados intensivos neonatal. Ficam internados até poderem respirar sem ajuda, chegar ao peso adequado, manter a temperatura do corpo e se alimentar por sucção. O tempo depende de cada bebê e pode demorar desde semanas a meses, tudo para que ele fique bem e tão lindo como no dia em que nasceu. Assistência humanizada Pensando justamente neste período de internação,  o Grupo AUSTA desenvolveu os projetos 'Redinha' e 'Polvo' que integram o programa AUSTA Afetuoso e o modelo de trabalho baseado na assistência humanizada, priorizando um atendimento mais humanizado para os bebês prematuros. No Projeto Redinha, pequenas redes são colocadas dentro das incubadoras e visam acolher os bebês que são atendidos na UTI Pediátrica. São capazes de simular um ambiente mais próximo do encontrado dentro do útero materno, ajudando a fortalecer os bebês. Os pequenos que estão em estado estável, e não dependem de respirador, são colocados nas redes duas vezes por dia. O bebê é estimulado a se movimentar, o que melhora o funcionamento dos pulmões. Desenvolvimento Os movimentos da rede também desenvolvem o equilíbrio e a parte cognitiva do bebê. Nas redes os pequenos reduzem o gasto energético, ajudando no seu ganho de peso, estabilizando a respiração e a frequência de batimentos cardíacos. As redes foram confeccionadas pela equipe do hospital, em tecido de algodão. Elas são estendidas das 10h e 11h  e das 15h às 16h. Nesses intervalos a UTI Pediátrica vive o “Momento Psiu”, em que as luzes são apagadas, propiciando um ambiente acolhedor, que remete ao útero materno. Já no Projeto Polvo, pelúcias feitas de crochê, utilizando linha de algodão, são destinadas a acompanharem os bebês prematuros que estão em incubadoras. Os bichinhos têm tentáculos em formato espiral, que não devem ultrapassar 22 centímetros, o que lembra um cordão umbilical. É uma forma de manter os bebês que nasceram antes do tempo ideal, a terem a sensação de ainda estarem no útero de suas mães. Isso lhes proporciona um sentimento de proteção. Entre os resultados observados nos prematuros estão melhoras nos sinais vitais e quedas de oxigênio, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos.   Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS).

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