O tromboembolismo venoso (TEV) atinge, todo ano, milhares de pacientes internados nos hospitais do mundo, com alta taxa de morbimortalidade. É uma doença que pode resultar em sequelas crônicas ou até em morte, e pode ser evitada com uso de profilaxia. A embolia pulmonar é a terceira causa de morte, depois do infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Há mais de duas décadas, o AUSTA hospital trata o tromboembolismo venoso com a seriedade e gravidade que a doença merece, tanto que realizou megaestudo envolvendo cerca de 70 mil pacientes, cujas conclusões mereceram publicação no Jornal Vascular Brasileiro (JVB), revista referência nessa especialidade médica no Brasil. O AUSTA também instituiu, no início dos anos 2.000, minucioso protocolo de prevenção do TEV, seguido com critério e seriedade por seu corpo clínico, equipe de enfermagem e demais profissionais da saúde. Periodicamente, o Hospital promove eventos de atualização para estes profissionais sobre o tromboembolismo. Na noite da última quinta-feira, 23 de agosto, o AUSTA hospital promoveu palestra com a médica pneumologista e intensivista, dra. Ana Thereza Rocha, para seus médicos e demais profissionais. Foi abordado os medicamentos preventivos da doença. Dra. Ana é professora adjunta e chefe do departamento de saúde da família da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. “O TEV é considerado a maior causa evitável de mortalidade em pacientes, ou seja, se ministrados os medicamentos corretos e adotadas as ações de profilaxia, reduzimos drasticamente o risco dos pacientes terem sequelas ou morrer”, afirma a médica-cirurgiã vascular, dra. Selma Regina de Oliveira Raymundo, responsável pelo time TEV da instituição. No AUSTA hospital, o protocolo de prevenção da doença é realizado no momento da internação dos pacientes potencialmente de risco para tromboembolismo, como, por exemplo: 1. pós-operatório de cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais; 2. pós-infarto agudo do miocárdio; 3. pacientes com imobilidade reduzida e/ou repouso prolongado, entre outros. Pacientes hospitalizados com doenças clínicas agudas também apresentam risco significativo: aproximadamente 10% a 30% dos pacientes clínicos podem evoluir para TEV. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e insuficiência respiratória também elevam o risco trombótico em até 10 vezes. As ações preventivas consistem na administração de medicamentos anticoagulantes (em pacientes de médio e alto risco) e também na utilização de meias elásticas e botas pneumáticas, além de orientações na deambulação o mais precocemente possível depois de cirurgias e movimentação ativa dos membros inferiores.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14392,14393,14394,14395,14396"][/vc_column][/vc_row]
Neste 22 de agosto, é celebrado o Dia do Folclore no Brasil e em todo o mundo. Isso porque, nesta data, em 1846, a palavra “folklore” foi expressa pela primeira vez pelo escritor inglês William John Thoms, unindo “folk” (povo, popular) com “lore” (cultura, saber) para definir os fenômenos culturais típicos das culturas populares tradicionais da nação. Segundo seu criador, a palavra significa “saber tradicional de um povo”. É fundamental para um país e seu povo conhecer as raízes de suas tradições populares: contos, lendas, anedotas, músicas, danças, vestuários, comidas típicas e tudo o mais que define a cultura popular. O folclore brasileiro é riquíssimo e diversificado, resultado da influência e mistura de diferentes culturas: indígena, africana e europeia. Suas principais lendas são o saci, o curupira, a Iara, o boto, a mula sem cabeça, o boitatá, o negrinho do pastoreio, entre outras. As danças mais conhecidas são o frevo, o maracatu, o baião, o forró, a catira etc. Das festas folclóricas mais famosas, sem dúvida, a Festa Junina é a principal, colorindo o país de Norte a Sul, estendendo-se, inclusive, pelo mês de julho. Muitos escritores extraem do folclore a base de sua obra, como o Monteiro Lobato, Ariano Suassuna, Mário de Andrade e Luís da Câmara Cascudo, entre outros. Como influência do Folclore, podemos citar as superstições como, por exemplo, o temor à sexta-feira 13, ao gato preto, à coruja, o bater em madeira para afastar o azar, fazer figa contra mau-olhado, entrar com o pé direito, entre tantas outras, e o uso de talismãs e amuletos. A região Noroeste do Estado tem orgulho de sediar o Festival do Folclore de Olímpia, reconhecido como o maior do Brasil. Este evento, que hoje atrai milhares de pessoas de todo o país, foi criado na década de 50 pelo Professor José Sant’Anna, que dá nome ao Recinto de Exposições e Praça de Atividades Folclóricas e Turísticas. Em sua 55ª edição, em 2019, o Festival reuniu 51 grupos folclóricos e parafolclóricos (inclusive, folias de reis) de todas as regiões brasileiras, o que faz dele o maior evento nacional, creditando à Olímpia o título de “Capital do Folclore”. Fontes: www.suapesquisa.com.br; www.brasilescola.uol.com.br; www.folcloreolimpia.com.br
Neste 15 de agosto é celebrado o Dia da Gestante. O Grupo AUSTA parabeniza todas as futuras mamães, para as quais dedica muito carinho e cuidado para colaborar com a sua saúde e a do bebê. Com as gestantes clientes da operadora AUSTAclínicas, esta relação é ainda mais estreita, durante a gravidez e após o nascimento do bebê, graças a um programa adquirido pelo AUSTA chamado TNH (Tá na Hora). O TNH permite que a AUSTAclínicas envie, via SMS, mensagens com orientações e informações valiosas para que a futura mamãe tenha uma gravidez tranquila e segura e cuide de sua saúde e do bebê da melhor maneira possível. O AUSTA hospital também utiliza este programa como acompanhamento de puérperas e recém-nascidos cujo parto foi realizado na instituição. As mensagens educativas abordam, por exemplo, os exames que devem ser feitos no pré-natal, ações de imunização, alimentação adequada na gestação e hábitos saudáveis, entre outras. "O programa TNH é um importante canal de comunicação que vem se somar ao relacionamento que nós, profissionais do Grupo AUSTA, temos com as gestantes, puérperas e demais clientes atendidos", ressalta Ana Carolina de Castillho, gestora assistencial da USI AUSTA, Unidade de Saúde Integrada. Os profissionais acompanham e monitoram as mensagens que são enviadas, de incentivo ao parto adequado, apoio emocional e com informações sobre parto prematuro, mortalidade materna e neonatal e sintomas de infecção pós-parto. O programa TNH também informa a mãe sobre estados emocionais que ela pode vivenciar, como o Baby Blues (tristeza e melancolia) e a depressão pós-parto para que, ao constatá-los, busque apoio médico e psicológico. As mensagens SMS abordam também a amamentação, puericultura e imunização que os pais devem ter, visando à saúde do bebê. "O programa TNH se mostrou eficaz para prevenir e monitorar situações de risco e/ou agravo de comorbidades envolvendo a gestante, puérpera e o bebê", diz a enfermeira Mayane Casarini Alves, da USI AUSTA, participante do projeto. A AUSTAclínicas também utiliza este programa de mensagens SMS para seus clientes com diabetes e obesos. Assim, cada grupo (gestantes, puérperas, diabéticos e obesos) recebe mensagens específicas com orientações e informações preventivas, sendo possível, inclusive, identificar sinais e sintomas de problemas de saúde. Identificado o sinal ou sintoma, a equipe de enfermagem já envia orientações ao cliente via SMS e entra em contato com ele para esclarecer dúvidas, realizar avaliação mais segura e encaminhamento médico, se necessário.
Três anos depois de receber o Certificado de Eliminação da doença, emitido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Brasil vive um surto de sarampo, doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Nos últimos 90 dias, houveram 1.226 casos confirmados no Brasil, sendo praticamente todos no Estado de São Paulo (1.220). Outros quatro foram no Rio de Janeiro, um na Bahia e outro, no Paraná. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Os principais sintomas do sarampo são: febre acompanhada de tosse; irritação nos olhos; nariz escorrendo ou entupido; mal-estar intenso. Em torno de 3 a 5 dias, podem aparecer outros sinais e sintomas, como manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas que, em seguida, se espalham pelo corpo. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é um sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de 5 anos de idade. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina. Os tipos de vacinas são: - dupla viral - protege do vírus do sarampo e da rubéola. Pode ser utilizada para o bloqueio vacinal em situação de surto; - tríplice viral - protege do vírus do sarampo, caxumba e rubéola; - tetra viral - protege do vírus do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora). As vacinas são ofertadas em unidades públicas e privadas de vacinação. No SUS, as vacinas são gratuitas, seguras e estão disponíveis nas mais de 36 mil salas de vacinação em postos de saúde em todo o Brasil. Ao longo da vida, quando tomar a vacina do sarampo? Primeira dose: Aos 12 meses de idade (1 ano) Segunda dose: Aos 15 meses de idade, última dose por toda a vida Se a pessoa tem entre 1 e 29 anos e recebeu apenas uma dose, recomenda-se completar o esquema vacinal com a segunda dose da vacina. Quem comprova as duas doses da vacina do sarampo, não precisa se vacinar novamente. Para quem não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não se lembra, são necessárias duas doses, se tiver entre 1 e 29 anos. E, com idade entre 30 e 49 anos, apenas uma dose. Aos pais, mães e responsáveis que vão viajar com os filhos de seis meses a menores de um ano de idade para cidades em situação de surto ativo do sarampo no país, a recomendação é que vacinem as crianças, no período mínimo de 15 dias da viagem. Procure imediatamente atendimento médico quando sentir algum sintoma. Fonte: Ministério da Saúde