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Nutricionista dá dicas de alimentos que fazem bem ao coração.

Por Ricy Ayoub – Nutricionista – CRN3 19931 No Brasil, o dia 31 de março marca o Dia da Saúde e Nutrição. Criada pelo Ministério da Saúde, o objetivo da data é chamar a atenção da população para as boas práticas de alimentação e incentivar uma reflexão sobre nossos hábitos alimentares. Nesse contexto aproveito o momento ainda de pandemia que estamos vivendo para lembrá-los dos alimentos que possuem características nutricionais favoráveis a saúde do coração. As oleaginosas (castanha do Pará, castanha do caju, amêndoas, nozes) são fontes de selênio (potente antioxidante) e ácidos graxos ômega 3 (ação anti-inflamatória), interessante lembrar sempre do consumo moderado pois são alimentos calóricos e o consumo em excesso pode ser passível de intoxicação – ideal manter consumo em 1 a 2 unidades de castanhas ou 30g de nuts. A banana, peixes, laticínios e grão de bico são fontes de triptofano, o triptofano é um aminoácido essencial. Ele é utilizado pelo cérebro junto com a vitamina B3 — a niacina — para ajudar o corpo a produzir a serotonina, um neurotransmissor relacionado ao humor e bem-estar, popularmente conhecido como hormônio da felicidade. Sabemos que o stress é prejudicial a saúde do coração e o momento que estamos vivendo é propício para lembrarmos de inserir esses alimentos em nosso dia a dia. As fibras de uma maneira geral auxiliam na saciedade e na saúde do intestino o que colabora para a manutenção do peso saudável e assim protegendo o coração. Para manter adequado consumo de fibras organize a rotina alimentar contemplando de 2 a 4 porções de frutas e vegetais diariamente e evite alimentos prontos industrializados que são em sua maioria pobres em fibras e ricos em gorduras saturas, sódio e carboidratos simples. Aproveite essas 3 receitas para fazer bom uso dos alimentos citados e contribuir para a saúde do seu coração, lembrando sempre que o checkup médico de rotina deve ser realizado para garantir a saúde e a prevenção de doenças cardiovasculares.   MOLHO PESTO Ingredientes 2 xícaras (chá) de manjericão fresco 1/2 xícara (chá) de nozes (ou pinoli) 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (100 g) 2 dentes de alho 1 1/2 xícara (chá) de azeite sal a gosto Modo de Preparo Lave e seque bem as folhas de manjericão. Descasque os dentes de alho. No processador de alimentos bata primeiro o azeite com as nozes, os dentes de alho e o queijo parmesão até triturar. Junte as folhas de manjericão e termine de bater para fazer o molho quanto menos você bater as folhas de manjericão, mais verdinho fica o molho. Se preferir, bata o molho no mixer ou liquidificador. Tempere com o sal a gosto e utilize a seguir. Este molho é perfeito para comer com polenta, macarrão caseiro ou dar um toque no frango grelhado do dia a dia. OBS: para armazenar o molho pesto, transfira para um pote de vidro esterilizado com fechamento hermético. Mantenha na geladeira por até 15 dias ou no congelador por até 1 mês.   BOLO DE BANANA SEM AÇÚCAR Ingredientes: 4 Bananas bem maduras 4 ovos 1/2 Xícara (chá) de azeite ou óleo de girassol 1 Xícara (chá) de uvas passas 2 Xícaras (chá) de flocos de aveia ou farinha de amaranto Canela a gosto 2 Colheres (sopa) de fermento em pó Manteiga e farinha de aveia para untar Modo de preparo: Bata no liquidificador as bananas, os ovos e o azeite ou óleo até obter uma mistura homogênea. Adicione as uvas passas e bata mais um pouco. Em seguida acrescente a aveia, a canela e o fermento e misture. Coloque a massa em uma forma untada com manteiga e farinha de aveia e leve ao forno pré-aquecido (180°C) para assar por 35 minutos ou até que o palito saia limpo quando a massa for perfurada.   QUIBE DE SOJA Ingredientes: 1/2 xícara (chá) de trigo para quibe 2 xícaras (chá) de proteína texturizada de soja 2 colheres (sopa) de farinha de trigo 2 colheres (sopa) de hortelã picada 2 colheres (sopa) de azeite 1 colher (chá) de açúcar 1 cebola em rodelas 1/2 maço de escarola picada 1/2 xícara (chá) de castanhas de caju picada Azeite para untar Modo de preparo: Coloque o trigo numa tigela, cubra com água de deixe de molho por 1 hora. Em outra tigela coloque a proteína de soja, cubra com água morna e deixe por cerca de 5 minutos. Escorra a água do trigo e a da soja e esprema-os com as mãos. Misture-os com a farinha e a hortelã e reserve. Em uma panela aqueça uma colher (sopa) de azeite e doure o açúcar. Junte a cebola e refogue até ficar dourada. Junte a escarola e as castanhas. Cozinhe até a escarola murchar. Reserve. Espalhe metade da massa em um recipiente refratário quadrado (21cm x 21cm) untado. Espalhe o recheio e cubra com o restante da massa. Regue com o restante do azeite. Asse em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 20 minutos ou até dourar.

Prevenção e tratamento do câncer colorretal

O câncer colorretal, é o segundo mais incidente no brasil, após o câncer de mama nas mulheres e de próstata nos homens. Após a pandemia do novo coronavírus, organizações médicas constaram o aumento do número de casos avançados do câncer de colorretal: “Não há estatísticas fechadas ainda, mas percebemos nitidamente que, como as pessoas deixaram ou adiaram suas consultas, aumentaram os casos avançados”, afirma o cirurgião oncológico do Austa Hospital, Oswaldo Passos Filho. Como muitas doenças, o câncer colorretal pode ser evitado ou descoberto em estágio inicial, se as pessoas adotarem ações preventivas. “Há fatores que predispõe à doença para os quais devemos ficar atentos, como idade e ter casos na família”, destaca o médico.   Qual o tratamento do câncer colorretal? Se diagnosticado o câncer, o cirurgião oncológico ressalta que existe uma gama enorme de tratamentos, dentre os quais, o médico irá definir o mais indicado de acordo com as características do paciente e seu estilo de vida. “É uma decisão tomada em conjunto pelo médico e equipe multiprofissional, que depende da localização do tumor no cólon ou reto e do estadiamento da doença. Envolve, claro, o paciente, familiares, cuidadores e as condições clínicas do paciente, suas vontades, valores e crenças”, afirma o cirurgião oncológico. O tratamento do câncer colorretal pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. Há vários tipos de procedimentos possíveis, contudo, os avanços da medicina resultaram em cirurgias minimamente invasivas e, portanto, muito menos agressivas para o paciente como a colectomia ou retossigmoidectomia (retirada de uma parte do colón ou do reto) por laparoscopia ou cirurgia feita com o auxílio de um robô, além de ressecções mais amplas para garantir as margens de segurança. A técnica cirúrgica, mais uma vez, deve ser definida com bastante critério. “Entre muitos aspectos, deve-se escolher o procedimento que permita ao paciente ficar o menor tempo possível em jejum e ter a melhor e menos traumática recuperação pós-cirúrgica”, explica o cirurgião oncológico do Austa Hospital. O médico faz questão de frisar que toda a elaboração do plano de tratamento envolve uma grande equipe multiprofissional: oncologista clínico, cirurgião oncológico, anestesista, enfermeira estomaterapeuta, nutricionista, psicóloga, fisioterapeuta, entre outros. Caso haja necessidade de internação e cirurgia, Oswaldo Passos Filho ressalta ser muito importante também a infraestrutura hospitalar. “O hospital deve contar com equipe multiprofissional especializada em procedimentos oncológicos com centro cirúrgico adequado para aqueles que são mais complexos e para pacientes, muitas vezes, desnutridos e inumossuprimidos pela doença.”   Prevenção do câncer colorretal Como em todas as doenças, atitudes simples são importantes para a prevenção desta doença, dentre elas: Evitar ou parar de fumar; Evitar o sobrepeso; Reduzir o consumo de álcool; Exercitar-se regularmente; Ter uma alimentação saudável; Visitar o médico periodicamente, de acordo com a necessidade.   Outra atitude importante é fazer exames para detectar e prevenir a doença em seus estágios iniciais, ainda em sua fase assintomática. A maioria dos casos de câncer colorretal e suas complicações podem ser prevenidos pelo rastreamento, que são ações para identificar lesões pré-cancerosas e neoplasias de forma precoce e em indivíduos com risco de câncer ainda assintomáticos, principalmente, para pacientes com este tipo de doença na família, diagnosticado entre 30 e 50 anos. Entre os exames preventivos estão a pesquisa de sangue oculto nas fezes (PSOF), a colonoscopia e a retossigmoidoscopia.   Você sabia que estamos no mês de conscientização do câncer colorretal. Saiba mais sobre o Março Azul Marinho.   Sintomas do câncer colorretal Os sintomas são relacionados ao funcionamento e hábitos do intestino e que não significam, necessariamente, estar com câncer de intestino. Pacientes com hábito evacuatório diário ou a cada dois dias (cíclico), por exemplo, podem passar a ter obstipação intestinal e/ou diarreia. Outros sintomas são: Desejo de ir várias vezes ao banheiro, com a sensação de evacuação incompleta; Presença de sangue nas fezes; Dor abdominal tipo cólica, sensação de inchaço abdominal; Cansaço e fadiga podem ser em decorrência de anemia, geralmente provocada por pequenos sangramentos não visíveis nas evacuações; Perda de apetite; Perda de peso sem um motivo específico.   Fonte: www.incariopreto.com.br

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