Popularmente conhecido como derrame, AVC é a paralisia de determinada área cerebral por falta de circulação sanguínea adequada, pós rompimento ou entupimento de vasos que levam sangue ao cérebro. Mais comum entre homens, doença é a segunda principal causa de morte no Brasil, depois do infarto, fatal para mais de 100 mil brasileiros por ano um óbito a cada cinco minutos, de acordo com o Ministério da Saúde. Existem dois tipos isquêmico e hemorrágico. O primeiro é responsável por 87 dos casos. Para ambos, é fundamental reconhecer sintomas de forma rápida para reduzir risco de sequelas e garantir qualidade de vida. Para entender mais sobre o AVC, baixe agora nosso e-book! CLIQUE AQUI PARA BAIXAR E-BOOK
Quedas são muito comuns em idosos. E as consequências, quase sempre, devastadoras. Provocam fraturas, traumatismos, contusões e medo de cair de novo. Cuidados adotados por quem vive e convive com eles ajudam a evitar. Principalmente dentro de casa, onde mais ocorre o maior número de acidentes. Nessa cartilha, você vai entender como prevenir, evitar e reduzir as quedas. BAIXE AGORA
Estamos no mês de incentivo à prevenção do câncer de mama, ele é o mais comum entre as mulheres, correspondendo a 22% dos casos novos a cada ano no Brasil e as taxas de mortalidade também são bastante elevadas porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. A estratégia de diagnóstico precoce realizado a partir da prevenção contribui para a redução do estágio de apresentação do câncer. Nessa estratégia, destaca-se a importância da educação da mulher e dos profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama, bem como do acesso rápido e facilitado aos serviços de saúde tanto na atenção primária quanto nos serviços de referência para investigação diagnóstica. Estatísticas do câncer de mama Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), 45,3% dos casos de câncer de mama são descobertos quando a doença já está muito avançada o que dificulta o tratamento e a sobrevida das pacientes. O Brasil deve registrar, para cada ano do próximo triênio, 535.059 novos casos de câncer de todos os tipos, dos quais 273.079 entre mulheres. O tipo mais incidente será o de pele não melanoma: 93.160 no total. Depois desse, as maiores incidências entre mulheres serão os cânceres de: mama (66.280), cólon e reto (20.470), colo do útero (16.710), pulmão (12.440), glândula tireoide (11.950), estômago (7.870), ovário (6.650), corpo do útero (6.540) e sistema nervoso central (5.230). Existem também variações importantes entre regiões do país. O Norte, por exemplo, é a única região onde o câncer de mama não será mais incidente, a doença que mais afeta o sexo feminino nessa área é o câncer de colo do útero. Já na região Sul, colo do útero é o quarto tipo mais comum, precedido dos cânceres de cólon e reto e de pulmão, em segundo e terceiro lugares. Prevenção do câncer de mama A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos fatores de risco e à promoção de práticas e comportamentos considerados protetores. O diagnóstico precoce depende da mulher em primeiro lugar, do cuidado com a saúde em geral e de conhecer seu próprio corpo. Um grande aliado nessa prevenção é o ginecologista. É necessário que a mulher seja estimulada a procurar esclarecimento médico, em qualquer idade, mesmo antes de perceber alguma alteração suspeita em suas mamas. Realizar consultas de rotina e exames preventivos pode contribuir, e muito, para o diagnóstico precoce. Rastreamento O rastreamento do câncer de mama é uma estratégia que deve ser dirigida às mulheres na faixa etária e periodicidade em que há evidência conclusiva sobre redução da mortalidade pelo câncer. Mas isso não significa que as mulheres em geral não devam estar atentas aos sintomas e se prevenirem. Aproximadamente 5% dos casos de câncer de mama ocorrem em mulheres com alto risco para desenvolvimento dessa neoplasia. Ainda não existem ensaios clínicos que tenham identificado estratégias de rastreamento diferenciadas e eficazes para redução de mortalidade nesse subgrupo. Portanto, recomenda-se acompanhamento clínico individualizado para cada mulher. O alto risco de câncer de mama relaciona-se à forte predisposição hereditária decorrente de mutações genéticas. E-book: Outubro Rosa É muito importante o estímulo e incentivo ao autoexame, ele deve ser realizado sete dias após o início da menstruação. Após a menopausa, deve-se escolher um dia fixo para fazê-lo todo mês. A partir dos 40 anos de idade, as mulheres devem realizar anualmente o exame de mamografia, que permite a identificação das lesões não palpáveis. Durante o toque, é importante procurar: deformações ou alterações no formato das mamas, abaulamentos ou retrações, ferida ao redor do mamilo, caroços nas mamas ou axilas e secreções pelos mamilos. Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA); Instituto Oncoguia.
O Instituto Nacional de Câncer pontua estimativa de que 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados quando adotadas práticas saudáveis como praticar atividade física, alimentar-se de forma saudável, manter peso corporal adequado, amamentar e evitar consumo de bebidas alcoólicas e uso de anticoncepcionais e reposição hormonal. Nesse e-book do Outubro Rosa, você vai entender quais são os fatores de risco, aprender a fazer o autoexame e entender quais são os sintomas precoces do câncer de mama. BAIXE AGORA!