Austa Clínicas oferece inclusão digital para clientes com surdez

05/11/2021

Austa Clínicas oferece inclusão digital para clientes com surdez

A Austa Clínicas lançou o seu novo site em junho deste ano, mantendo a acessibilidade em Língua Brasileira de Sinais (Libras), que oferece inclusão digital aos clientes com deficiência auditiva. A operadora de saúde facilita o uso do seu conteúdo eletrônico aos deficientes auditivos e cria empatia com o usuário através do VLibras, uma ferramenta que realiza a tradução de conteúdos digitais do português para a Libras.

Em seu antigo site, a Austa Clínicas já utilizava essa tecnologia exigida pela Resolução Normativa nº 428 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a qual ressalva: “As comunicações de que trata o caput deverão ser disponibilizadas em formato acessível, respeitando-se as especificidades dos beneficiários que se apresentem na condição de pessoa com deficiência, em especial as com deficiência visual e/ou auditiva”.

Acesse o site Austa Clínicas – CLIQUE AQUI!

A importância da linguagem de sinais na inclusão social

No Brasil, a Lei nº 10.436/2002 foi um marco para a comunidade com deficiência auditiva, ao reconhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão, e determinar o apoio na sua difusão e uso pelo poder público.

Na comunicação por Libras é utilizada a datilologia, um sistema de representação simbólica das letras do alfabeto, soletradas com as mãos. Nesta linguagem existem sinais para quase todas as palavras conhecidas e, para a sua execução, usa-se o movimento das mãos, além das expressões facial e corporal, quando necessárias.

A língua de sinais não é universal, sendo diferente de um país para outro e, muitas vezes, de uma cidade para outra também, pois sofre variações de acordo com as peculiaridades regionais.

Acessibilidade em Libras do site Austa Clínicas

A Austa Clínicas utiliza em seu site o VLibra, uma tecnologia assistiva, ou seja, de característica interdisciplinar que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade relacionada à atividade e à participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida.

O VLibra é uma ferramenta gratuita e de código aberto, que traduz do português para a Libras conteúdos presentes em computadores, dispositivos móveis e plataformas na Internet. Foi desenvolvida pelo Ministério da Economia, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), e contou com o apoio da Câmara dos Deputados.

Para as pessoas com surdez, diversas possibilidades presentes no mundo digital podem ser viabilizadas a partir do auxílio de tecnologias como o VLibras: estudar, trabalhar, consumir serviços, fazer compras, interagir, comunicar-se com o mundo, ter mais autonomia, exercitar sua participação social e cidadania. 

Veja como funciona essa tecnologia no site Austa Clínicas:

10 de novembro – Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez

Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos e enviadas ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento daquilo que se ouve. Entre as causas mais comum da surdez estão:

  • A surdez de condução: provocada pelo acúmulo de cera de ouvido, infecções (otite) ou imobilização de um ou mais ossos do ouvido.
  • A surdez de cóclea ou nervo auditivo: desencadeada por viroses, meningites, uso de certos medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, perda da audição provocada pela idade, traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos e tumores.
  • Casos de surdez na família;
  • Nascimento prematuro;
  • Baixo peso ao nascer;
  • Uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos no berçário;
  • Infecções congênitas, principalmente sífilis, toxoplasmose e rubéola.

A data comemorativa foi instituída pela Portaria de Consolidação MS nº 1/2.017, art. 527 como símbolo de luta pela educação, conscientização e prevenção para os problemas ocorridos pela surdez, junto à população brasileira, que tem aproximadamente 5,8 milhões de pessoas com algum grau de surdez.

Fontes: Ministério da Saúde, Ministério da Economia e Instituto de Tecnologia Social do Brasil.

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14 de setembro

Conheçam os novos diretores médicos do Austa Hospital e Austa Clínicas

Austa Clínicas  O Dr. Robinson Parpinelli assume a função de Diretor Médico da Austa Clínicas. Formado em Medicina pela UFPE, Cirurgião Geral e do Aparelho Digestivo, Fellow of Surgery da Baylor College of Medicine (Houston (TX)– USA), Médico do Trabalho pela Universidade São Camilo, Mestre em Administração de Sistemas Complexos de Saúde. Atuou como Diretor Médico Administrativo da Clínica Santa Helena, Superintendente Unimed Brasília, HEAD Custos Central Nacional Unimed, Subsecretário de Assistência Integral à Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Possui mais de 25 anos de atuação em funções de gestão de sistemas de saúde, incluindo hospitais, cooperativas médicas, operadoras e área pública. Austa Hospital O Dr. Ronaldo Gonçalves assume a função de Diretor Médico do Austa Hospital. Formado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), com especialização em Clínica Médica e Nefrologia, além de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde pela mesma Universidade. No ensino tem 17 anos de experiência como professor nos cursos de graduação em Medicina e outros cursos da área da saúde. Na pesquisa atuou nas Ciências básicas ligadas à Fisiologia, além de estudos clínicos fases 3 e 4 de medicações. Como médico tem experiência em medicina intensiva, atendimento ambulatorial e enfermaria, atuando nos Hospitais São Luiz Morumbi, Hospital São Paulo, Hospital do Rim e Hipertensão em São Paulo, Hospital de Base de São José do Rio Preto e responsável pela Enfermaria COVID do Austa Hospital durante a pandemia. Possui 10 anos de vivência junto ao Austa Hospital e 5 anos de experiência na Coordenação Médica da Unidade de Saúde Integrada da Austa Clínicas. Desejamos sucesso ao Dr. Robinson Parpinelli e ao Dr. Ronaldo Gonçalves nesse novo desafio!

27 de dezembro

Integração dos Prontos-Socorros 24h Austa Hospital e IMC

Prezados clientes, informamos que a partir do dia 1º de janeiro de 2023 o atendimento ao público de pronto-socorro 24 horas do Instituto de Moléstias Cardiovasculares - IMC será integrado ao Austa Hospital. A partir desta data, os atendimentos serão realizados somente no Austa Hospital, no endereço abaixo: Emergência Austa Hospital 24h - Av. Murchid Homsi, 1385 Demais serviços do hospital do IMC, continuarão sendo prestados normalmente, tais como: Internações Externas (Origem transferências) Internações Externas (Origem consultórios de médicos parceiros) Internações Externas (Origem serviços de emergência como Pronto Atendimento Unimed, Pronto Atendimento Austa, etc.) Internações Internas (Origem consultórios do IMC) Atendimentos eletivos mediante agendamento Cirurgias Procedimentos de hemodinâmica Veja abaixo como ficam outros atendimentos prestados pelo IMC: NOVOS HORÁRIOS DE ATENDIMENTO DO HOSPITAL INTERNAÇÕES De segunda-feira à sábado - das 05:00 às 18:00 Entrada pela Rua Ondina, 667 - Recepção Hospital Domingos, feriados e após às 18:00 Entrada pela Marginal Fernando Correa Pires, s/n° (Guarita) VISITAS*  Para acomodação tipo coletivo/enfermaria: Das 16:00 às 17:00 (Somente 01 visitante por dia) Para acomodação tipo apartamento: Das 08:00 às 21:00 (Sistema de revezamento somente 01 visitante por vez) ACOMPANHANTES* Para acomodação tipo coletivo/enfermaria: Permitido somente para pacientes menores de 18 anos, maiores de 60 anos ou com prescrição médica. Para acomodação tipo apartamento: Permitido 1 acompanhante, sendo as trocas realizadas nos seguintes horários: Das 06:00 às 08:00 - Entrada pela Rua Ondina, 667 Das 12:00 às 14:00 - Entrada pela Rua Ondina, 667 Das 18:00 às 19:00 - Entrada pela Marginal Fernando Correa Pires, s/nº (Guarita) SERVIÇOS SEM ALTERAÇÃO DE HORÁRIO CONSULTAS E EXAMES* De segunda-feira à sexta-feira - das 06:30 às 18:00 Entrada pela Rua Castelo D'Água, 3030 - Recepção Principal Pré-agendamento: www.imcausta.com.br/agendamento/  *Clientes, acompanhantes e visitantes: Obrigatório o uso de máscara cirúrgica e apresentação da carteira de vacinação para Covid-19 completa. DÚVIDAS: Austa Hospital - Fone: 17 3221-3000 IMC - Fone/WhatsApp: 17 3203-4000

08 de fevereiro

Você já ouviu falar no Estatuto do Enfermo?

O Dia Mundial do Enfermo alerta instituições e profissionais da saúde para normas básicas que estabelecem os direitos e os deveres dos doentes. Dia 11 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Enfermo. A data, de origem religiosa, tem o intuito de alertar a sociedade, instituições, profissionais da saúde e comunidade mundial para a necessidade de condições melhores de tratamento e atenção às pessoas doentes. A data foi constituída pelo Papa João Paulo II, em 1992. No Brasil, o Dia do Enfermo foi instituído através de uma iniciativa do Ministério da Saúde que, em 2002, lançou o programa de humanização dos hospitais, procurando transformá-los em ambientes mais humanos e sociáveis, não só entre os profissionais e os doentes, como também com a participação de parentes e amigos. Um ano antes foi proposto ao senado a criação e instituição do Estatuto do Enfermo. No início de fevereiro deste ano, o Vaticano publicou a mensagem do Papa Francisco para o XXX Dia Mundial do Enfermo – que nesse ano tem como tema uma citação do Evangelho de Lucas: “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso”, com o subtítulo “Colocar-se ao lado de quem sofre num caminho de caridade”. “O doente é sempre mais importante do que a sua doença, e por isso qualquer abordagem terapêutica não pode prescindir da escuta do paciente, da sua história, das suas ansiedades, dos seus medos”, apontou Francisco durante o texto. Os direitos e deveres dos doentes O Estatuto do Enfermo busca garantir direitos como o de tomar conhecimento de informações completas sobre sua doença e de ter socorro imediato por meio de tratamento gratuito do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como o direito do enfermo à total preservação do segredo (para terceiros) dos seus diagnósticos e tratamentos, mesmo quando revelados em forma codificada. Em relação aos deveres, o documento cita, por exemplo, o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correto diagnóstico e adequado tratamento. Além do dever de zelar pelo seu estado de saúde e de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde. SEGURANÇA DO PACIENTE: Baixe agora nosso e-book! Estatuto do Enfermo Parlamentares apresentaram ao senado, em 2001, o projeto do Estatuto do Enfermo, que trata dos direitos básicos do doente, visando garantir o seu bem-estar durante e após o tratamento. O projeto classifica como enfermo todo indivíduo que tenha doenças físicas, mentais ou psicossociais e engloba a relação do doente com profissionais de saúde, instituições médico-hospitalares, seguradoras e planos de saúde. Segundo os senadores que criaram o projeto, o objetivo é criar uma norma que estabeleça os direitos básicos do enfermo e que, a partir daí, venha a nortear a sua defesa. O estatuto estabelece também que as atitudes médicas devem ter como objetivo a plena recuperação do enfermo e proíbe a omissão ou adiamento de socorro a quem necessitar. O doente tem garantido o direito de ser informado sobre as características, gravidade e riscos da doença e do respectivo tratamento, além de poder escolher, se for capaz mentalmente, o tipo de tratamento. O estatuto estabelece, ainda, que o doente não poderá tomar a iniciativa de abreviar ou acabar com a própria vida. Nos casos de infrações cometidas por instituições de prestação de serviço de saúde, as penalizações serão determinadas pelos dispositivos contidos no Código de Defesa do Consumidor e na Lei de Vigilância Sanitária. O projeto encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e aguarda o recebimento de emendas. Fonte: Agência Senado Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP Portal Vida e Família

09 de dezembro

Jogadores do Mirassol iniciam exames médicos no IMC visando a disputa do Campeonato Paulista de Futebol

Quarto colocado no Campeonato Paulista deste ano, o Mirassol Futebol Clube iniciou, nesta terça-feira (7/12), os exames médicos em seus atletas profissionais para a disputa do “Paulistão 2022”, que começa no dia 26 de janeiro. Como nos anos anteriores, os exames são feitos no Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC, centro de referência que possui profissionais e equipamentos voltados à cardiologia do exercício e esporte de alta performance. Nesta terça-feira, a equipe do IMC realizou exames de ergometria e ecocardiografia, que prosseguirão nas próximas semanas. “Embora sejam atletas, como todo ser humano, eles são passíveis de terem algum problema cardiovascular que, no momento, não se manifestar, mas pode por sua vida em risco. Estas avaliações em início de temporada e periodicamente, portanto, são essenciais para assegurarmos a integridade do atleta”, explica o cardiologista João Daniel Bilachi Pinotti, médico do IMC e do Mirassol Futebol Clube. [caption id="attachment_17674" align="aligncenter" width="568"] Lateral direito Vinícius durante exame no IMC, acompanhado pelo cardiologista João Daniel Bilachi Pinotti, médico do instituto e do Mirassol Futebol Clube[/caption] A realização de exames é exigida a todos os clubes pela Federação Paulista e pela Confederação Brasileira de Futebol. Uma das doenças que podem ser detectadas pela equipe do IMC é a cardiopatia hipertrófica, que por vezes não apresenta sintomas, mas pode causar a morte súbita. Outro ponto de atenção, segundo o cardiologista do IMC, é que toda pessoa – inclusive atleta – que teve covid-19 tem o risco de desenvolver a miocardite, inflamação no coração, que também pode causar a morte. Vários jogadores do Brasil e outros países foram diagnosticados com esta cardiopatia ou outros problemas no coração, obrigando-os a encerrar a carreira ou causando-lhes a morte. O centroavante Washington “Coração Valente” teve constatada uma artéria obstruída quando defendia o Fenerbahçe, da Turquia. Aos 27 anos, foi aconselhado a deixar o futebol. Após se submeter a um cateterismo e uma angioplastia, voltou a atuar pelo Athletico Paranaense. Outro caso notório foi a morte do zagueiro Serginho, do São Caetano, aos 30 anos, durante partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro.

29 de novembro

Brasil é exemplo na prevenção e tratamento contra Aids

Com investimento em campanhas de prevenção e coquetel antiviral distribuído pelo SUS, país oferece mais qualidade de vida para as pessoas infectadas com vírus HIV Há 40 anos, especialistas identificaram pela primeira vez a Aids no mundo e não levou muito tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o vírus causador, o HIV, era transmitido. Em 1982, o Brasil registrou o primeiro caso em meio à desinformação e ao preconceito e, a partir desse momento, o país iniciou uma longa jornada em busca do tratamento, da prevenção, da qualidade de vida para os infectados e, por que não, da cura. Já em 1985, quando surgiu no país o primeiro caso de transmissão de mãe para filho, foi lançado o primeiro programa de Aids do Ministério da Saúde: Pelo Direito de Viver. Naquele momento, a sociedade também se organizou na luta contra a doença e surgiram as primeiras ONGs: o Grupo de Apoio à Prevenção da Aids (GAPA), primeira ONG da América Latina na luta contra a Aids; a Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA), a primeira a ter uma pessoa soropositiva na presidência; e o Grupo Pela Vidda, que apoia pessoas com Aids. Desde o início, o Brasil buscou não se pautar pelas estimativas pessimistas da evolução da doença no país. Pelo contrário, trabalhou firmemente e investiu de forma assertiva em campanhas de prevenção e tratamento, levando informação sobre a doença à toda a população. Com maior conhecimento sobre a Aids, os números de novos casos começaram a cair e a experiência de como o país lidava com a Aids na década de 1990 chamou a atenção do mundo. Atualmente, o Brasil mantém o registro de queda no número de casos de infecção por HIV. Desde 2012, observa-se uma diminuição na taxa de detecção da doença no país, uma queda de 18,7% entre 2012 e 2019. A taxa de mortalidade por Aids apresentou também diminuição de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015 foram registrados 12.667 óbitos pela doença e, em 2019, foram 10.565. Ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos. Assista a história ilustrada da Aids no Brasil: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=ShaCZ9b1MKs&t=213s[/embed] O vídeo foi produzido pelo Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Dados da doença no Brasil Atualmente, cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Destas, 89% foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual (por terem atingido carga viral indetectável). Em 2020, cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento antirretroviral, um número bem maior do que em 2018, quando apenas 593.594 pessoas realizavam o tratamento. No Brasil, em 2019, foram diagnosticados 41.919 novos casos de HIV e 37.308 casos de Aids. O Ministério da Saúde estima que cerca de 10 mil casos de Aids foram evitados no país no período de 2015 a 2019. A maior concentração de casos de Aids está entre os jovens de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros. Os casos registrados nessa faixa etária correspondem a 52,4% em homens e 48,4% em mulheres. O enfrentamento à doença não parou durante a pandemia da Covid-19. O Ministério da Saúde expandiu a estratégia de dispensação ampliada de antirretrovirais (ARV) de 30 para 60 ou até 90 dias. Hoje, 77% dos pacientes em tratamento têm dispensação para 60 e 90 dias (em 2019 eram 48%). Além disso, o uso de autotestes foi ampliado com o objetivo de reduzir o impacto na identificação de casos de HIV por conta da pandemia. A pasta também garantiu a oferta de teste anti-HIV para pacientes internados com síndrome respiratória. Neste ano, até outubro, o Ministério da Saúde distribuiu 7,3 milhões de testes rápidos de HIV, 332 milhões de preservativos masculinos e 219 milhões de preservativos femininos. Você sabia que tem aumentado o diagnóstico de Aids entre jovens adultos e mulheres idosas? SAIBA MAIS. O que é o HIV e a Aids? HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Esse é o vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez contraído o vírus, a pessoa viverá com ele para sempre. O HIV é um vírus que se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à Aids. Sintomas da Aids / HIV? Após a infecção pelo vírus, o sistema imunológico começa a ser atacado e é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV. Esse período varia de três a seis semanas, e o organismo pode levar de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar, por isso a maioria dos casos passa despercebida. A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Este período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático. Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos (glóbulos brancos do sistema imunológico). Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento. A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a Aids. Tratamento Ainda na década de 1980, foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar o vírus. A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. Hoje, é possível viver normalmente com o HIV, mas a Aids ainda é uma realidade. 1º de dezembro - Dia Mundial de Luta contra a Aids Todas as instituições e os profissionais de saúde têm um compromisso com o Dia Mundial de Luta contra a Aids, de reforçar e divulgar para o maior número de pessoas o conhecimento e as informações sobre essa grave doença. Portanto, é importante saber. A transmissão do HIV e, por consequência, da Aids, acontece das seguintes formas: Sexo vaginal sem camisinha. Sexo anal sem camisinha. Sexo oral sem camisinha. Uso de seringa por mais de uma pessoa. Transfusão de sangue contaminado. Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação. Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados. É importante quebrar mitos e tabus sobre o assunto, esclarecendo que a pessoa infectada com HIV ou que já tenha manifestado a Aids não transmitem a doença das seguintes formas: Sexo, desde que se use corretamente a camisinha. Masturbação a dois. Beijo no rosto ou na boca. Suor e lágrima. Picada de inseto. Aperto de mão ou abraço. Sabonete/toalha/lençóis. Talheres/copos. Assento de ônibus. Piscina Banheiro Doação de sangue. Pelo ar. Campanhas e ações informativas contribuem com o conhecimento sobre a doença, que ajudam na prevenção, na diminuição do preconceito e na percepção do risco de exposição ao HIV, através de incentivos a mudanças de comportamento da pessoa infectada e da comunidade ou grupo social em que ela está inserida. Estas ações devem ser voltadas aos fatores e às condições socioculturais que influenciam diretamente a vulnerabilidade de indivíduos infectados, envolvendo preconceito, estigma, discriminação ou qualquer outra forma de alienação dos direitos e garantias fundamentais à dignidade humana. Direitos das pessoas portadoras do vírus HIV Pela Constituição Brasileira, as pessoas vivendo com HIV, assim como todo e qualquer cidadão brasileiro, têm obrigações e direitos garantidos. Entre eles estão a dignidade humana e o acesso à saúde pública e, por isso, são amparados pela lei. O Brasil possui legislação específica quanto aos grupos mais vulneráveis ao preconceito e à discriminação, como homossexuais, mulheres, negros, crianças, idosos, portadores de doenças crônicas infecciosas e de deficiência. Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.

05 de novembro

Austa Clínicas é a nova operadora da saúde da Usina Coruripe

Austa Clínicas é a nova operadora a cuidar da saúde das 8.000 vidas da Usina Coruripe, em Iturama, Limeira do Oeste e Carneirinho, entre colaboradores e seus dependentes Uma das maiores de seu setor no Noroeste do Estado de São Paulo, a Austa Clínicas é, desde 1º de novembro, a nova operadora de saúde que cuida do bem-estar dos colaboradores das unidades industriais da Usina Coruripe, em Iturama, Limeira do Oeste e Carneirinho e seus familiares, num total de 8.000 clientes. Com mais de 30 anos de atuação e responsável por mais de 80 mil vidas em São José do Rio Preto e região, a Austa Clínicas integra a Hospital Care, holding administradora de saúde com mais de 25 unidades, como hospitais, clínicas, laboratórios e pronto-atendimento, localizadas também em Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba e Sorocaba."O propósito da Austa Clínicas, assim como do todas as empresas da Hospital Care, é assegurar saúde de qualidade que a nossa gente merece. Nossos médicos e demais profissionais de saúde e de todas as áreas empenham-se para cuidar destes novos 8.000 clientes e seus familiares com a mesma dedicação e carinho oferecidos aos 80 mil clientes da operadora", afirma Samuel Machado, gerente comercial da operadora. Atendimento e serviço de qualidade Para proporcionar atendimento e serviços com a qualidade que os novos clientes esperam, a Austa Clínicas dispõe de médicos de várias especialidades credenciados e referenciados nas três cidades sedes das unidades industriais. Para casos de urgência e emergência, a operadora conta com o Hospital Nossa Senhora Aparecida, de Iturama, e outros hospitais credenciados em Jales, Fernandópolis, Santa Fé do Sul e Rio Preto.Os colaboradores que possuem o plano local (Austa + Fácil) são atendidos, com toda comodidade, qualidade e rapidez nas Unidades de Saúde Integrada (USIs), localizadas em Iturama, Carneirinho e Limeira do Oeste. Aos colaboradores que têm o plano regional (Medida Certa), o atendimento é oferecido diretamente na rede credenciada Austa Clínicas de Iturama, Carneirinho e Limeira do Oeste e, caso precisem de consultas nas demais áreas de abrangência da operadora, é só solicitar o encaminhamento. Os colaboradores que fizeram opção pelo plano regional também contam com um grande benefício: utilizar as USIs em Iturama, Carneirinho e Limeira do Oeste. "A Unidade de Saúde Integrada tem como conceito aproximar ao máximo cada um de nossos clientes de seu médico", explica a enfermeira Ana Carolina de Castilho, gestora assistencial da USI. A Unidade de Saúde Integrada visa cuidar integralmente de seus clientes, baseada no resgate da figura do profissional que possui um vínculo estreito com seu paciente, tendo uma visão ampla, abrangente e, ao mesmo tempo, detalhada dele. O cliente é sempre atendido pela mesma equipe de profissionais, altamente comprometida com sua saúde e que atua integrada, buscando um diagnóstico rápido e preciso. Caso o quadro clínico seja mais complexo, o paciente é encaminhado para um hospital credenciado à Austa Clínicas. Tranquilidade para os colaboradores "Ter a Usina Coruripe e seus colaboradores como clientes é um fato muito importante nos 30 anos de história da Austa Clínicas. Afinal, somos responsáveis pelo bem-estar dos profissionais de uma das 10 maiores empresas do setor sucroenergético do Brasil", ressalta o gerente da operadora, referindo-se aos números impressionantes da companhia sediada no Triângulo Mineiro, e que possui mais duas unidades, em Campo Florido (MG) e em Coruripe (Alagoas), além de escritórios nesta cidade alagoense e em São Paulo e de um terminal, em Fernandópolis. No total, são mais de 9.400 colaboradores e cinco unidades industriais com capacidade para moer 15 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, produzir 470 milhões de litros de etanol e 1 milhão de toneladas de açúcar e gerar 680 mil megawatts/hora (MWh) de energia elétrica numa safra."Os números da Usina Coruripe nos mostram que toda a safra é enorme desafio para seus colaboradores. Mais do que nunca, eles precisam ter a tranquilidade de saber que tem a seu lado uma estrutura de saúde grande e de qualidade. Mas fazemos questão também de aproximar cada vez mais nossos profissionais dos nossos clientes, relacionamento estreito que conquistamos justamente através da USI – Unidade de Saúde Integrada", afirma Samuel. Unidades de Saúde Integrada USI - Unidade de Saúde Integrada Iturama Avenida Belo Horizonte, 1637, Centro, Iturama- MG, Telefone: (34) 3415-8900 USI - Unidade de Saúde Integrada Limeira do Oeste Rua Pernambuco, 926, Centro, Limeira do Oeste (MG) – Clínica Corpus. Telefones: (34) 3453 1369 ou (34) 3453 1219 USI - Unidade de Saúde Integrada Carneirinho Rua Antônio das Graças Oliveira, 1247, Jardim Primavera, Carneirinho (MG) - Clínica Top Fisio. Telefones: (34) 3455 1611 ou (34) 3455 1564--

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