Austa Clínicas é eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025 - Blog Austa

17/11/2025

Austa Clínicas é eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025

A Austa Clínicas foi eleita o melhor plano de saúde de Frutal e região no Prêmio Excelência 2025, após votação popular que reuniu mais de 24 mil participações. O reconhecimento consolida a presença da operadora no município e evidencia a efetividade do modelo corporativo desenvolvido especialmente para atender grandes empresas do agronegócio e usinas sucroalcooleiras.

Atualmente, mais de 10 mil moradores de Frutal e região contam com os serviços da Austa Clínicas, incluindo mais de 3 mil beneficiários do Grupo Cerradão, a primeira grande organização a adotar o plano corporativo criado sob medida para as demandas do setor produtivo. O modelo foi desenvolvido a partir de estudos aprofundados sobre o perfil epidemiológico, as exigências operacionais e a necessidade de previsibilidade financeira das empresas do agro, que demandam soluções eficientes, escaláveis e com alta capacidade de gestão.

Durante a cerimônia realizada no Alvorada Praia Clube, Juliana Pagliato, gerente de Sucesso do Cliente, representou a operadora e destacou a relevância do prêmio para o grupo. Segundo ela, “Frutal faz parte da história da Austa Clínicas há muitos anos. Ser reconhecida pela comunidade reforça nosso compromisso com a qualidade do atendimento e dos serviços que oferecemos na região”.

O diretor executivo Rafael Chanes ressaltou que o plano corporativo da Austa Clínicas foi desenvolvido para responder às demandas estratégicas das grandes companhias do agronegócio, que dependem de equipes saudáveis, operação contínua e gestão rigorosa de custos. Rafael afirmou que “o diferencial da Austa Clínicas está na capacidade de combinar personalização, previsibilidade financeira e proximidade com o cliente. Conseguimos entregar eficiência assistencial e segurança de gestão para empresas que precisam de estabilidade e resultados concretos”.

A atuação da operadora em Frutal é reforçada pela presença do Espaço Saúde Austa, unidade completa que oferece especialidades médicas, exames cardiológicos, coleta laboratorial e Pronto Atendimento 24 horas. A estrutura garante agilidade, integração do cuidado e suporte imediato. Para casos de média e alta complexidade, os beneficiários contam ainda com instituições de referência regional, como o Austa Hospital, o IMC e o Hospital de Base, em São José do Rio Preto, além de hospitais credenciados da Abramge em outras regiões do país.

A premiação reafirma o compromisso da Austa Clínicas em ampliar o acesso à saúde de qualidade no interior paulista e em seguir inovando na criação de soluções corporativas que atendam às necessidades reais das empresas do agronegócio, setor fundamental para o desenvolvimento econômico da região.

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17 de novembro

A evolução das cirurgias transforma o tratamento do câncer de próstata, e o Austa Hospital se destaca pela precisão e segurança dos procedimentos

O câncer de próstata, que segue como o tumor mais incidente entre os homens quando se exclui o câncer de pele não melanoma, continua avançando no Brasil. Entre 2020 e 2022, foram mais de 65,8 mil novos casos, e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) projeta para o triênio 2023–2025 um total estimado de 71,3 mil diagnósticos, um aumento de 9%. Diante desse cenário, os avanços cirúrgicos disponíveis atualmente representam um dos maiores aliados no combate à doença, sobretudo quando o diagnóstico é feito precocemente e o paciente é encaminhado para centros especializados como o Austa Hospital. Hoje as possibilidades terapêuticas são significativamente maiores do que há alguns anos, especialmente no campo da cirurgia, que evoluiu de forma expressiva tanto em precisão quanto em segurança. A próstata, pequena glândula localizada abaixo da bexiga e de difícil acesso, muitas vezes não apresenta sintomas em fases iniciais, o que reforça a necessidade de prevenção e acompanhamento regular, especialmente durante o Novembro Azul, explica o urologista e cirurgião Fábio Simão, do Austa Hospital. “Quando o tumor é detectado cedo, as chances de cura são muito elevadas, com recuperação das funções da próstata de forma bem satisfatória, devolvendo qualidade de vida ao paciente”, diz. As taxas de sucesso estão diretamente relacionadas ao estágio do tumor e ao tipo de tratamento adotado. Quando a cirurgia é indicada, ela pode assumir diferentes formas a depender do quadro clínico. Entre os procedimentos mais comuns está a prostatectomia radical, na qual o cirurgião remove totalmente a próstata e as vesículas seminais, podendo também retirar os linfonodos da pelve. O procedimento pode ser realizado de forma tradicional, pela técnica aberta, ou por laparoscopia, com ótimos resultados principalmente quando o tumor é diagnosticado precocemente. Outra possibilidade é a ressecção da próstata (RTU), utilizada principalmente para aliviar sintomas urinários em casos mais avançados, removendo o tecido que bloqueia o canal da urina. Embora não tenha como objetivo a cura do tumor, a RTU melhora significativamente o fluxo urinário e o conforto do paciente. As tecnologias mais modernas incluem ainda a cirurgia robótica, que oferece ao médico visão tridimensional ampliada da área operada e movimentos mais delicados, garantindo segurança, menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida. “Descobrir o mais cedo possível o tumor nos permite realizar tratamentos com altas taxas de cura e reduz a necessidade de procedimentos mais agressivos. Quando o tumor evolui, pode causar sintomas urinários, dor óssea e perda de peso, daí a importância de procurar o urologista e realizar os exames preventivos”, reforça Dr. Gabriel Gustavo dos Santos, também urologista e cirurgião do Austa Hospital. “São cerca de 340 mil novos diagnósticos em apenas cinco anos, o que nos preocupa muito. Os homens são menos afeitos a realizar exames preventivos do que as mulheres”, acrescenta. A importância da cirurgia e do diagnóstico precoce aparece claramente no relato do veterinário aposentado José Márcio Gomes, de 66 anos. Em outubro, ele realizou um exame de PSA que identificou o tumor em estágio inicial. Submeteu-se à cirurgia e hoje está curado. “Não temos que ter medo de fazer o exame de toque retal, afinal, ele nos livra de termos um câncer. Tive muita sorte de o câncer ter sido descoberto no estágio inicial. Se não fazemos os exames preventivos todo ano, é possível que só iremos descobrir quando já é tarde”, afirma. Os estudos médicos indicam que alguns fatores aumentam as chances de desenvolvimento do câncer de próstata. Entre eles: Idade acima de 55 anos, quando as alterações celulares passam a ser mais frequentes. Histórico familiar da doença, especialmente entre parentes de primeiro grau. Ser negro, grupo com maior incidência e maior agressividade tumoral. Obesidade, associada a piores prognósticos. Estilo de vida inadequado, marcado por sedentarismo e alimentação pobre em nutrientes. Na consulta, o urologista avalia esses fatores, mas qualquer homem pode desenvolver o tumor. Os principais exames utilizados na investigação são o PSA (antígeno prostático específico) e o toque retal, complementados, quando necessário, por exames de imagem e biópsia. “Quando diagnosticado o câncer, o sucesso do tratamento depende do estágio da doença e pode incluir vigilância ativa, radioterapia, hormonioterapia ou cirurgia”, explica Dr. Gabriel. A incorporação de novas tecnologias ao longo dos anos permitiu que as cirurgias fossem cada vez mais precisas e menos invasivas, trazendo resultados superiores tanto em cura quanto em preservação das funções urinárias e sexuais, reforçando a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento regular.

17 de novembro

Novembro Roxo: a importância da prevenção da prematuridade

Celebrado em 17 de novembro, o Dia Mundial da Prematuridade tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre as causas, os riscos e a importância da prevenção do parto prematuro. A data é representada pela cor roxa, símbolo internacional da luta pela vida e pelo cuidado com os bebês que nascem antes do tempo. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 340 mil bebês nascem prematuros por ano no Brasil. Um relatório publicado em 2023 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Unicef e pela Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Infantil aponta que 1 em cada 10 nascimentos no mundo é prematuro, o que representa 13,4 milhões de bebês apenas em 2020. O que é um bebê prematuro? De acordo com a OMS, é considerado prematuro o bebê que nasce antes de 37 semanas de gestação. Essa condição é classificada em diferentes níveis: Prematuros tardios: entre 34 e 36 semanas e 6 dias; Prematuros moderados: entre 32 e 33 semanas e 6 dias; Muito prematuros: entre 28 e 31 semanas e 6 dias; Prematuros extremos: nascidos antes de 28 semanas. Quanto menor a idade gestacional, maior o risco de complicações e menor a taxa de sobrevivência. Estudos indicam que bebês nascidos entre 23 e 24 semanas podem sobreviver, mas com risco elevado de lesões neurológicas. Já os nascidos a partir de 27 semanas apresentam melhor prognóstico e maior chance de desenvolvimento saudável. Principais causas da prematuridade As causas do parto prematuro são multifatoriais e podem envolver condições clínicas, genéticas e ambientais. Entre as mais frequentes estão: Rotura prematura de membranas; Pré-eclâmpsia e hipertensão crônica; Insuficiência istmo-cervical; Placenta prévia e descolamento prematuro da placenta; Infecções uterinas; Síndrome de Hellp; Má formação uterina ou fetal; Diabetes; Gestação múltipla; Fertilização in vitro; Fatores genéticos e hábitos de risco, como tabagismo e consumo de álcool. A prevenção começa antes da gestação Embora nem todos os casos de parto prematuro possam ser evitados, o acompanhamento médico e os cuidados preventivos reduzem consideravelmente os riscos. As principais medidas incluem: Planejamento familiar e cuidados pré-concepcionais; Pré-natal de qualidade, com início antes da 12a semana; Realização de todos os exames indicados, para identificar e tratar precocemente intercorrências clínicas ou infecciosas; Não fumar, não consumir álcool e não utilizar drogas ilícitas durante a gravidez; Acompanhamento nutricional e orientações educativas; Redução de partos induzidos, exceto quando há indicação médica. Essas ações fortalecem a saúde materna e contribuem para uma gestação mais segura, reduzindo a incidência de complicações que levam à prematuridade. Método Canguru e o contato pele a pele O Método Canguru é uma política nacional de saúde que reúne um conjunto de ações voltadas à qualificação do cuidado ao recém-nascido e à sua família. Ele é indicado especialmente para bebês prematuros de baixo peso (menos de 2.500 g) e baseia-se no contato pele a pele entre pais ou cuidadores e o bebê. Essa prática comprovada melhora o ganho de peso, promove a amamentação e reduz os riscos de infecção e mortalidade neonatal. Além disso, o contato direto ajuda a manter a temperatura corporal do bebê, fortalece o vínculo afetivo entre pais e filhos, estimula a produção de leite materno e aumenta a confiança dos cuidadores. O método é reconhecido e aplicado em todo o mundo como uma forma eficaz de promover o desenvolvimento saudável e o bem-estar emocional dos bebês prematuros. O cuidado integral da Austa Clínicas A Austa Clínicas reconhece a importância da prevenção e do cuidado integral como pilares para a saúde materno-infantil. A instituição atua com atenção humanizada, tecnologia em saúde e equipe multiprofissional, garantindo assistência contínua e acolhedora para mães e bebês, especialmente em gestações de alto risco e casos de prematuridade. Mais do que oferecer planos de saúde e estrutura de excelência, a Austa Clínicas reforça seu compromisso com a vida, a informação e o cuidado em todas as etapas. A prematuridade é um evento muitas vezes inesperado, mas a prevenção e o acompanhamento adequado fazem toda a diferença para garantir uma gestação saudável e o desenvolvimento pleno do bebê. Em cada consulta, exame e orientação, há uma oportunidade de prevenir, acolher e cuidar.

17 de novembro

Contato que transforma: o Método Canguru e o acolhimento às famílias de prematuros no Austa Hospital

O nascimento prematuro de um bebê é um momento desafiador para a crianças e seus pais e familiares. Oferecer, portanto, a estes frágeis bebês cuidados especializados, humanos e contínuos e acolher os familiares é o que preconiza este ano o Novembro Roxo, que tem nesta segunda-feira, 17 de novembro, o seu ápice com a comemoração do Dia Nacional e Dia Mundial da Prematuridade. No Austa Hospital, a mensagem deste ano já norteia há anos o dia a dia da UTI Neonatal e sua equipe multiprofissional especializada. Bebês que nascem antes de completar 37 semanas de gestação requerem cuidados intensos de uma equipe altamente especializada, pois estão bastante vulneráveis e sujeitos a terem problemas de saúde para o resto da vida como, por exemplo, sequelas motoras e cognitivas. O sucesso do desenvolvimento do prematuro na UTI neonatal é resultado de soma de vários fatores, que envolvem uma equipe multidisciplinar especializada, munida de equipamentos e tecnologias e que realize protocolos clínicos com rigor e eficácia, além oferece um ambiente acolhedor e humanizado para o bebê e seus pais e familiares. A UTI neonatal do Austa Hospital reúne estas condições. Nela atuam profissionais essenciais, como neonatologistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem neonatais, fisioterapeutas respiratórios, nutricionistas, fonoaudiólogos e psicólogos, entre outros. A unidade possui equipamentos indispensáveis para a segurança e o cuidado dos prematuros, como incubadoras aquecidas, monitores multiparamétricos, respiradores e ventiladores mecânicos, bombas de infusão, oxímetros, fototerapia e sistemas de controle de temperatura e umidade. A equipe da UTI neonatal ainda conta com o suporte das outras áreas do hospital, como diagnósticos por imagem para avaliação e acompanhamento da evolução clínica do bebê. Para que criança evolua bem enquanto está na incubadora, os profissionais adotam alguns protocolos reconhecidos internacionalmente. “Por exemplo, manipulamos o mínimo possível a criança, sobretudo aquelas que nasceram com menos de 32 semanas de gestação”, pontua Dra. Cláudia Atanes, médica intensivista pediátrica, responsável pela UTI neonatal do Austa Hospital. Bebês são considerados prematuros quando nascem antes de completar 37 semanas de gestação. A classificação da prematuridade pode ser ainda mais específica, como prematuro extremo (antes de 28 semanas), muito prematuro (entre 28 e 32 semanas) e prematuro tardio (entre 34 e 37 semanas). Outro protocolo para garantir a segurança destes bebês adotado no Austa Hospital é o chamado Coala, que orienta a equipe a fornecer na medida certa oxigênio aos recém-nascidos — especialmente prematuros — a fim de evitar a retinopatia da prematuridade (ROP). “Ajustamos o oxigênio ao menor nível possível, mantendo o bebê dentro de uma faixa segura de saturação”, explica a intensivista pediátrica. O cuidado vai muito além da tecnologia e dos protocolos clínicos. No Austa Hospital, cada gesto, cada toque e cada decisão são guiados pelo compromisso com a humanização da assistência, promovendo um ambiente acolhedor e seguro para o bebê e sua família. Para proporcionar este ambiente, os profissionais adotam diversas ações humanizadoras preconizadas em todo o mundo, entre as quais destaca-se o Método Canguru, no qual os profissionais estimulam o contato pele a pele entre o recém-nascido e os pais. “Este momento fortalece o vínculo afetivo, regula a temperatura corporal do bebê, estabiliza os sinais vitais e contribui para o desenvolvimento emocional e físico da criança”, pontua Dra. Cláudia. A presença dos pais 24 horas por dia é um dos pilares da humanização na UTI Neonatal por seus profissionais entenderem que família é parte essencial do tratamento e sua presença constante oferecer segurança, reduzir o estresse e promover a recuperação do bebê. O cuidado do recém-nascido prematuro depende também de estar num local tranquilo. Para proporcioná-lo, os profissionais buscam criar um ambiente semelhante ao útero materno, fundamental para o desenvolvimento neurológico dos prematuros. “Procuramos reduzir ao máximo estímulos e intervenções desnecessárias com o bebê e controlamos com bastante rigor o ambiente, monitorando temperatura e minimizando ruídos e luminosidade”, explica a intensivista pediátrica. Pequenos gestos, como o aconchego com o uso de ninhos, proporcionam também conforto postural e sensação de proteção aos recém-nascidos. Manter o ambiente silencioso e tranquilo não impede, contudo, que os profissionais promovam momentos de alegria e comemoração envolvendo os pais. A equipe organiza comemorações como batismos e “mesversários”, tornando a jornada na UTI mais leve e significativa para as famílias. “No Austa Hospital, cada bebê é único e cada família é acolhida para que este período de recuperação pós um nascimento prematuro seja vivido da melhor forma possível. Esta é a missão de nossa equipe”, afirma Dra. Cláudia. A experiência de uma mãe na UTI Neonatal Entre as famílias acolhidas pela unidade está a de Ana Paula Brique, de 35 anos, mãe do pequeno Anthony. O bebê nasceu em 12 de novembro de 2025, com 35 semanas e 3 dias, após a necessidade de um parto de emergência no Austa Hospital devido ao quadro de saúde do recém-nascido. Ana Paula conta que está vivenciando o Método Canguru, projeto realizado pela equipe do Austa Hospital que estimula o contato pele a pele entre pais e bebê. Ela descreve esse momento como um alívio em meio aos dias de preocupação. “É doloroso ficar longe porque ele ainda está na incubadora da UTI Neonatal, mas saber que a equipe do Austa cuida dele com tanto carinho e atenção me deixa tranquila. Eles acolhem a gente em cada detalhe, e isso me dá força para seguir firme. Sinto que Deus age também através desse cuidado, dando força para o meu pequeno”. Ela explica que esse contato era algo que esperava com ansiedade. “Esse momento de ter ele no meu peito é tudo que eu queria. Eu vinha visitar ele, mas ainda não podia pegar. Agora, com o contato pele a pele, sinto que ele sabe que eu tô aqui, torcendo para que fique bem logo e possa ir embora para casa”.

13 de novembro

Dia da Qualidade no Austa Hospital: excelência e melhoria contínua no cuidado com a saúde

Comemorado em toda segunda quinta-feira do mês de novembro, o Dia Mundial da Qualidade é uma data que convida instituições e profissionais a refletirem sobre a importância da melhoria contínua em seus processos. No contexto hospitalar, essa busca ganha um papel essencial: garantir a segurança, a confiança e a excelência no cuidado com o paciente. No Grupo Austa, a qualidade é um compromisso diário e está presente em cada etapa do atendimento, do acolhimento inicial ao acompanhamento pós-alta. Essa cultura se traduz em processos bem estruturados, equipes capacitadas e indicadores constantemente monitorados para assegurar o melhor resultado assistencial possível. Para o diretor médico do Austa Hospital, Dr. Ronaldo Gonçalves, a qualidade na saúde vai muito além do cumprimento de protocolos. “Qualidade, para nós, significa fazer o melhor pelo paciente em todas as situações. É garantir que cada profissional, cada procedimento e cada decisão estejam alinhados com o nosso propósito de oferecer um cuidado seguro, eficiente e humanizado. No Austa, isso se concretiza por meio de um trabalho integrado entre todas as áreas, sempre com foco na melhoria contínua”, destaca. Essa busca pela excelência é sustentada por um conjunto de práticas e ferramentas que asseguram a padronização, a prevenção de falhas e a melhoria dos resultados assistenciais. O Departamento de Qualidade do Austa é o responsável por conduzir esse processo, atuando de forma transversal com todas as equipes para garantir que as metas institucionais sejam alcançadas com segurança e eficiência. De acordo com Patrícia Levandovski, coordenadora do Setor de Qualidade, o trabalho desenvolvido envolve acompanhamento constante de indicadores, auditorias internas e incentivo à cultura de segurança. “Nosso papel é garantir que cada processo dentro do hospital siga padrões de excelência e gere valor real para o paciente. Trabalhamos com dados, mas, acima de tudo, com pessoas, estimulando o envolvimento de todas as áreas e a consciência de que qualidade se constrói no dia a dia, em cada detalhe do cuidado”, explica. O Austa tem investido continuamente em tecnologia, capacitação de equipes e revisão de fluxos assistenciais, fortalecendo a integração entre setores e o aprimoramento constante dos processos. Essa atuação tem garantido resultados expressivos, refletidos na satisfação dos pacientes e na segurança assistencial. Neste Dia Mundial da Qualidade, o Grupo Austa celebra o compromisso de todos os seus profissionais com a excelência no cuidado. Cada avanço, cada melhoria e cada conquista reforçam a essência da instituição: cuidar com responsabilidade, técnica e humanidade.

12 de novembro

Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e da Morte Súbita: conhecimento dos sintomas é essencial para salvar vidas, alerta cardiologista do IMC de Rio Preto

Dr. Eduardo Palmegiani, cardiologista do IMC A pessoa caminha na rua e, de repente, sente palpitações intensas no peito, tontura, falta de ar e começa a perder a consciência. Está tendo uma arritmia cardíaca grave e, em questão de segundos, o coração, que batia normalmente, pode parar de funcionar. Cenas como essa se repetem todos os dias no Brasil. Para chamar a atenção da população sobre o tema, é celebrado nesta quarta-feira (12 de novembro) o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e da Morte Súbita, data que inspira a campanha “Coração na Batida Certa”, com a participação de profissionais do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares de Rio Preto e de diversas instituições de saúde do país. “Como centro de referência no tratamento de arritmias em nossa região e até no Estado de São Paulo, atendemos muitos pacientes que poderiam ter evitado complicações graves se realizassem exames preventivos com regularidade. Por isso, é essencial que a população conheça mais sobre as arritmias cardíacas e seus sintomas”, destaca o cardiologista e eletrofisiologista do IMC, Dr. Eduardo Palmegiani. Ele explica que, em condições normais, o coração bate de forma ritmada e regular, no chamado ritmo sinusal, gerado por estímulos elétricos naturais. Quando essa regularidade se perde, ocorre a arritmia cardíaca. “Se o ritmo for rápido e totalmente irregular, pode estar relacionado à fibrilação atrial, o tipo mais prevalente de arritmia, que atinge cerca de dois milhões de brasileiros. As arritmias representam grande risco, especialmente em quem já teve infarto ou possui outras doenças cardíacas”, completa o especialista. História real: diagnóstico precoce salvou a vida de médico O cardiologista João Daniel Bilachi Pinotti, de 38 anos, é um exemplo de como o diagnóstico precoce pode salvar vidas. Ex-atleta de futebol, sempre manteve a saúde e o condicionamento físico em dia. Mesmo assim, em 2015, durante exames realizados no IMC, descobriu uma alteração no ritmo cardíaco de origem genética, capaz de causar arritmias malignas e até parada cardíaca. Após o diagnóstico, a equipe do IMC implantou um CDI (cardiodesfibrilador implantável), dispositivo que regula o ritmo do coração. Há cerca de 20 dias, enquanto jogava futebol, o médico sofreu uma arritmia que levou o coração a um ritmo de parada. “Felizmente, o CDI deu o choque, desfibrilou o coração e me salvou. É fundamental que a população conheça as arritmias e outras doenças cardiovasculares que muitas vezes não apresentam sintomas”, relata Pinotti. Cenário nacional De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), cerca de 20 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de arritmia. Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre 2019 e 2023, mais de 283 mil pessoas foram internadas por causa do problema, número que vem crescendo ano a ano, alcançando 74,5 mil internações em 2023. A morte súbita cardíaca é o desfecho mais grave das arritmias. A Sobrac estima que entre 250 mil e 350 mil brasileiros morram todos os anos por esse motivo. “A maioria das vítimas não sabia ter uma doença cardíaca. Em cerca de 80% dos casos, a morte súbita está associada a doenças coronarianas e arritmias ventriculares malignas”, alerta o Dr. Eduardo Palmegiani. Outro dado chama a atenção: mais de 95% das mortes súbitas ocorrem fora do ambiente hospitalar. “Saber identificar os sintomas e agir rapidamente pode garantir que o paciente receba atendimento emergencial e seja levado a um centro especializado, como o IMC”, reforça o médico. Segundo ele, quando as manobras de ressuscitação são iniciadas até sete minutos após a parada cardíaca, mais da metade dos pacientes pode sobreviver. O uso correto do desfibrilador automático externo (DEA), presente em muitos locais públicos, aumenta ainda mais as chances de vida. Diagnóstico e tratamento no IMC Após o socorro inicial, é fundamental que o paciente seja encaminhado a um centro especializado. O IMC conta com uma equipe de três cardiologistas eletrofisiologistas e estrutura completa para diagnóstico e tratamento das arritmias. Entre os principais exames estão o eletrocardiograma (ECG), Holter de 24 horas, monitor de eventos, teste ergométrico e estudo eletrofisiológico, que avaliam o ritmo cardíaco em repouso e sob esforço. O Instituto também realiza procedimentos terapêuticos avançados, como ablação por radiofrequência, crioablação e a inovadora ablação por campo pulsado, que destrói de forma seletiva o tecido causador da arritmia, preservando as estruturas saudáveis do coração. “A tecnologia tem revolucionado o tratamento das arritmias. Hoje conseguimos diagnosticar com extrema precisão e tratar de forma minimamente invasiva, com mais segurança e eficácia para o paciente”, destaca o Dr. Eduardo. A importância da prevenção Assim como o infarto, as arritmias podem ser evitadas e controladas com medidas simples: manter uma alimentação equilibrada, reduzir o estresse, evitar o cigarro, bebidas alcoólicas e energéticos, e praticar atividades físicas regularmente. “Cuidar do coração é cuidar da vida. Quanto mais informação a população tiver sobre as arritmias, maiores são as chances de salvar vidas”, finaliza o cardiologista do IMC.

11 de novembro

Austa Clínicas promove palestras sobre a saúde do homem durante o Novembro Azul na Conebel

A Austa Clínicas, operadora de saúde, realizou na última segunda-feira, 10 de novembro, três palestras voltadas à conscientização sobre o Novembro Azul e à importância do cuidado com a saúde do homem, na empresa Conebel. A iniciativa integrou a campanha “Autocuidado do homem: prevenir é um ato de força”, desenvolvida pela operadora para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças que afetam o público masculino. As atividades foram conduzidas pelo psicólogo Valdir Junior, às 15h, e pela psicóloga Aline Gomes, às 20h, ambos do Instituto Conecta. Ao todo, cerca de 300 colaboradores participaram das palestras, que abordaram temas como hábitos de vida saudáveis, a importância dos exames preventivos e o acompanhamento médico regular. Os profissionais também promoveram reflexões sobre saúde emocional e autocuidado, destacando que cuidar de si é um gesto de responsabilidade e força. Além de incentivar práticas de prevenção, as palestras buscaram aproximar os colaboradores do tema da saúde integral, reforçando a importância de adotar uma postura proativa em relação ao bem-estar físico e mental. O momento foi marcado por troca de experiências, esclarecimento de dúvidas e incentivo ao diálogo sobre a importância da prevenção. Com ações como essa, a Austa Clínicas reforça seu compromisso com a promoção da saúde, informação e prevenção, ampliando seu papel para além do cuidado assistencial. Ao levar conhecimento e orientação às empresas parceiras e seus colaboradores, a operadora reafirma seu propósito de estimular o autocuidado e promover qualidade de vida, pilares fundamentais para uma sociedade mais saudável.

29 de outubro

Outubro Rosa: Austa Clínicas reforça importância da prevenção em ação com colaboradores da TV Record

O Outubro Rosa é um mês dedicado à conscientização sobre a prevenção do câncer de mama e à importância do diagnóstico precoce. A Austa Clínicas, operadora de saúde comprometida com o cuidado integral e a promoção da qualidade de vida, tem atuado de forma próxima às empresas parceiras para reforçar essa mensagem de saúde e prevenção. Como parte dessas ações, a Austa Clínicas promoveu uma palestra especial para os colaboradores da TV Record de Rio Preto. O encontro teve como objetivo ampliar o conhecimento sobre o câncer de mama, abordando fatores de risco, sinais de alerta e a importância de realizar exames preventivos com regularidade. Mais do que falar sobre o diagnóstico precoce, a iniciativa também destacou o papel do acompanhamento psicológico durante o tratamento, ressaltando como o suporte emocional é essencial para pacientes e familiares. Essa visão reforça a abordagem integral da Austa Clínicas, que entende a saúde como resultado da soma entre cuidados físicos e emocionais. Ao promover iniciativas como essa, a Austa Clínicas reafirma seu compromisso em estar próxima das empresas parceiras, levando informação, orientação e incentivo a hábitos saudáveis para dentro do ambiente corporativo. A operadora acredita que o conhecimento é um dos caminhos mais eficazes para a prevenção e o cuidado contínuo com a saúde. Com ações educativas e de conscientização, a Austa Clínicas segue fortalecendo sua missão de promover uma vida mais saudável, equilibrada e acolhedora para todos os seus beneficiários e parceiros.

21 de outubro

Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias Austa Clínicas 2025

Para celebrar o Dia da Secretária, a Austa Clínicas promoveu o evento “Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias 2025”, uma noite especial em homenagem a essas profissionais que são parte essencial do dia a dia das unidades e do relacionamento com os pacientes. Realizada na quinta-feira, 16 de outubro, a festa reuniu cerca de 250 secretárias no Restaurante Coxits, em um clima de alegria, descontração e reconhecimento. Durante o evento, as convidadas puderam desfrutar de um rodízio completo, com diversas opções de comidas, fast food, bebidas e sobremesas à vontade. A noite também contou com show ao vivo, com repertório que passou pelo sertanejo, MPB e pop, além de uma máquina de fotos 360º, garantindo diversão e momentos inesquecíveis. Segundo Leandro Hernandes, gerente de Credenciamento da Austa Clínicas, o evento foi uma forma de expressar gratidão e reconhecimento a essas profissionais que desempenham papel fundamental na relação entre pacientes, médicos e a instituição. “As secretárias são peças-chave na experiência que oferecemos aos nossos pacientes e parceiros. A dedicação, o cuidado e a eficiência com que realizam seu trabalho refletem diretamente na qualidade do atendimento que prestamos todos os dias. Esta festa é uma forma de agradecer e celebrar essa parceria tão importante para a Austa Clínicas.” Mais do que uma comemoração, o “Quem Cuida Celebra: Festa das Secretárias 2025” foi uma demonstração de valorização, respeito e gratidão a todas as secretárias que contribuem diariamente para o sucesso e a qualidade do atendimento da Austa Clínicas. Links para os vídeos na Plataforma 360º: https://gallery.phtbth-upload.com/pt/public/13e8fae1-2a19-4305-bd25-582efefcbbcd?uid=8bd3f8e3881b6b430a85c4a10245ba6e Link das fotos: https://drive.google.com/drive/folders/15-vIDNSAC8ukZG_Ie9C1xekvzRhc4tID?usp=sharing

10 de outubro

Cuidados Paliativos no Austa Hospital: qualidade de vida e humanização no centro do cuidado

No mês em que se celebra o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos, o Austa Hospital reforça a importância de colocar o paciente e sua família no centro do cuidado, priorizando dignidade, autonomia e qualidade de vida desde o diagnóstico de uma doença grave. Sob coordenação da Dra. Andreia de Paula, o hospital conta com a única equipe de Cuidados Paliativos entre os hospitais particulares de São José do Rio Preto, um serviço pioneiro que se consolidou como referência regional em assistência integral e humanizada. “Cuidado paliativo é um ato de humanização na saúde. Ele valoriza a autonomia e o bem-estar do indivíduo, independentemente do estágio da doença. Desde 2017, fortalecemos protocolos, realizamos educação continuada e mostramos às famílias a importância desse cuidado desde o diagnóstico”, afirma a Dra. Andreia. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os cuidados paliativos são uma abordagem que busca melhorar a qualidade de vida de pacientes adultos e crianças e de suas famílias que enfrentam doenças que ameaçam a vida, prevenindo e aliviando o sofrimento por meio da avaliação cuidadosa, identificação precoce, tratamento da dor e outros sintomas físicos, psico-espirituais e socias. Para a Dra. Andreia, o acompanhamento deve começar logo no diagnóstico, sempre que o paciente apresentar sofrimento ou perda de qualidade de vida. “Ao contrário do que muitos imaginam, cuidado paliativo não é só para o final da vida. É para o início. Cuidamos de pacientes que estão vivendo e sofrendo, e quanto mais cedo estabelecemos o vínculo, mais efetivo é o cuidado”, explica. Embora frequentemente associados ao fim da vida, os cuidados paliativos ainda enfrentam resistência e desinformação. O foco do cuidado paliativo é guarantor autonomia, dignidade e qualidade de vida aos pacientes, seus familiares e cuidadores. É proporcionar vida aos dias, independente da fase da doença: desde o diagnóstico até a fase final”, reforça a Dra. Andreia. Para reduzir esse estigma, a equipe passou a adotar a denominação ‘Equipe de Suporte e Controle da Dor’, que reflete com precisão o propósito do trabalho. “Hoje, temos um índice de melhora da dor e da falta de ar superior a 90% entre nossos pacientes. Isso representa um ganho real de qualidade de vida”, enfatiza a médica. Protocolos e equipe especializada O Austa Hospital possui protocolos e diretrizes formais para identificar e acompanhar pacientes que necessitam dessa abordagem. A identificação pode ocorrer tanto na emergência quanto durante a internação. “Usamos um protocolo internacional chamado SPICT (Supportive and Palliative Care Indicators Tool — Ferramenta de Indicadores de Cuidados de Suporte e Paliativos), desenvolvido pela Universidade de Edimburgo, que auxilia na identificação de pacientes com indicação para cuidados paliativos. Associado ao SPICT, também utilizamos a chamada ‘pergunta surpresa’ que é estabelecida em literatura: “ Você acredita que o paciente pode morrer nos próximos seis meses a um ano? “. Se a resposta for SIM, ele tem indicação de cuidados paliativos. A partir daí, nossa equipe é acionada e realizamos a abordagem”, detalha a médica. Além do atendimento diário, o hospital realiza treinamentos regulares com os colaboradores para ampliar o conhecimento e reduzir o estigma em torno do tema. “Fizemos recentemente um treinamento sobre hipodermóclise, que é uma técnica de administração de medicamentos e hidratação por via subcutânea, indicada para pacientes muito frágeis ou com dificuldade de acesso venoso. Também estamos promovendo capacitações sobre quando e como acionar a equipe de cuidados paliativos. Esses treinamentos são contínuos e têm grande adesão dos profissionais”, relata. Compromisso com o acesso universal Neste ano, o tema do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos é “Alcançar a promessa: acesso universal aos cuidados paliativos”, reforçando o compromisso global de ampliar esse tipo de assistência. O Austa Hospital, por meio de sua equipe especializada, tem trabalhado para garantir que cada vez mais pacientes tenham acesso a esse cuidado essencial. “Quando começamos, atendíamos um paciente por mês. Hoje, acompanhamos de três a cinco pacientes diariamente. Isso mostra como o entendimento e a valorização dos cuidados paliativos cresceram dentro do hospital e entre as famílias”, conclui Dra. Andreia.

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