O AUSTA hospital, com o apoio da AUSTAclínicas e AUSTA ocupacional, realiza a Sipat – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, de 12 a 16 de março. Tendo como tema principal “Seu Maior Patrimônio é a Vida... Sua Maior Proteção é a Prevenção”, esta edição 2018 da Semana levará importantes informações e aprendizado aos colaboradores do Grupo AUSTA não só restritas ao ambiente de trabalho, mas também fora dele. “Como ressalta o tema principal, o AUSTA quer o bem estar de nossos colaboradores”, afirma Márcio Albano da Silva, presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A diversidade de temas marca esta Sipat 2018, que envolve desde a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis até direção defensiva, passando por ergonomia, saúde mental e sustentabilidade. Nesta segunda-feira, na ação intitulada “Dia Saudável”, a prevenção das infecções sexualmente transmissíveis será o foco do cipeiros que, em mesas colocadas em pontos estratégicos do AUSTA hospital, AUSTAclínicas e USI AUSTA, irão abordar os colaboradores e lhes entregar kits com orientações, nos três turnos de trabalho. Terça-feira, a engenheira ambiental Larissa Siqueira, do Grupo Faria, um dos três palestrantes convidados pelo AUSTA, falará sobre “Sustentabilidade” em dois horários: das 10h às 11h e das 15h às 16h. Todas as palestras acontecerão no anfiteatro do AUSTA. Quarta-feira, a “Saúde Mental” é tema da palestra que o psicólogo e consultor Rafael Primo ministrará em três horários: 9h30 às 10h30, 15h às 16h e 19h30 às 20h30. Quinta-feira, pausa para as palestras, mas com outra ação muito importante. Profissionais da UNIP circularão pelo Grupo AUSTA orientando os colaboradores sobre as posições ergonomicamente corretas a adotar durante as atividades de trabalho. Além destas valiosas informações para se evitar problemas ergonômicos, eles entregarão folders sobre o assunto. A Sipat 2018 chega ao fim na sexta-feira com a palestra do engenheiro civil Pedro Romeiro, coordenador do Departamento de Educação para o Trânsito da Prefeitura de Rio Preto, que abordará a “Direção Defensiva”, das 10h às 11h e das 15h às 16h. A Diretoria do Grupo AUSTA e os membros das CIPAs esperam que os colaboradores participem desta Semana, ficando atentos à programação, dia a dia.
A morte de humanos e macacos causada por febre amarela deixou a população em alerta. Na área rural o contágio é feito especialmente pela picada do Haemagogus, que se alimenta do sangue de humanos e animais. Na área urbana a transmissão da febre amarela é feita pelo mosquito Aedes aegypti. Ou seja, os macacos são tão vítimas como os humanos, por isso não devem ser mortos. Em 2017 também houve um surto da febre amarela, mas o pior registrado pelo Ministério da Saúde aconteceu em 1980. Febre Amarela Os principais sintomas da doença são: início súbito de febre; dores nas costas e cabeça; náuseas; vômitos; fadiga e calafrios. Já no quadro mais grave ela atinge órgãos como o fígado e rins, com febre alta, icterícia, urina escura, dores abdominais, sangramentos na boca, nariz, olhos ou estômago, podendo levar a convulsões, coma, morte. Por isso, diante da suspeita da febre amarela, procure o atendimento médico o quanto antes. Tratamento Não existe um medicamento que seja especifico para os casos de febre amarela. O que se trata são os sintomas causados pela doença. Quem apresentar diagnóstico da doença deve fazer repouso e manter-se hidratado, especialmente se tiver quadro de vômitos. Prevenção A forma mais eficiente de evitar a contaminação pela febre amarela é a vacinação. É importante seguir a orientação do Ministério da Saúde que ressalta: quem já foi vacinado com a dose padrão uma vez não precisará recebê-la novamente. A Organização Mundial de Saúde recomenda, desde 2014, apenas uma dose da vacina contra a febre amarela. Mas apenas em abril de 2017 o governo brasileiro decidiu adotar a norma. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não recomenda a vacina para pessoas com doenças que baixam a imunidade (lúpus, câncer e HIV, etc), nem para menores de seis meses, maiores de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovo. Se você está entre esse público, siga a orientação do seu médico. Na área urbana, como medida preventiva, vale investir no combate ao mosquito Aedes aegypti. Por isso siga as orientações: não deixe água parada; elimine recipientes que possam acumular água; limpe as calhas; lave com bucha a vasilha de água do seu animal de estimação; mantenha a caixa d’água bem fechada; coloque areia vasos com plantas e elimine os pratinhos. Consulte sempre um médico e siga suas orientações. Fontes – Portal da Saúde (Ministério da Saúde) e Portal Brasil (link – Saúde).
“Prevenir é Viver o Carnaval #VamosCombinar” é o tema da Campanha de Prevenção do Carnaval 2018, do Ministério da Saúde. Durante a folia serão distribuídos mais de 100 milhões de camisinhas para todo o país. O slogan “#VamosCombinar” chama a atenção dos foliões para que, junto com seus parceiros, se conscientizem da importância do uso de preservativos. O Ministério da Saúde irá distribuir 106 milhões de camisinhas masculinas, 200 mil femininas e 3,8 milhões de unidades de gel lubrificante em todo o Brasil. Camisinha é foco da #VamosCombinar Atualmente, estima-se que 830 mil pessoas vivem com HIV/Aids no Brasil e, destas, 548 mil em tratamento. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, os jovens são os que menos usam camisinhas atualmente. O uso regular de camisinhas na faixa etária de 15 a 24 anos, tanto com parceiros eventuais – caiu de 58,4% em 2004 para 56,6%, em 2013 – como com parceiros fixos – teve queda de 38,8% em 2004 para 34,2% em 2013. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), realizada nas escolas de todo o país com adolescentes de 13 a 17 anos, reforça esse cenário: 35,6% dos alunos não usaram preservativos em sua primeira relação sexual. O mesmo estudo aponta que, quanto mais jovem, menor é o uso da camisinha. Enquanto 31,8% dos jovens de 16 e 17 anos não usaram preservativos em sua primeira relação sexual, esse índice sobe para mais de 40% entre os jovens de 13 a 15 anos. O hábito de não usar camisinha tem impacto direto no aumento de casos de AIDS entre os jovens. No Brasil, a epidemia avança na faixa etária de 20 a 24 anos, na qual a taxa de detecção subiu de 14,9 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 22,2 casos em 2016. Entre os jovens de 15 a 19 anos, o índice aumentou, passando de 3,0 em 2006 para 5,4 em 2016. Outros Cuidados Para aproveitar o carnaval com alegria e saúde lembre-se: - Tenha moderação ao ingerir bebidas alcoólicas. Evite misturas e consuma água de forma intercalada e na mesma quantidade do álcool. - Independe da quantidade ingerida, se beber, não dirija. - Se for participar de blocos durante o dia, proteja-se do sol com óculos escuros, bonés e protetor solar. - Use roupas e sapatos confortáveis. - Hidrate-se constantemente, o calor e a perda de líquido pela urina e suor, pedem uma reposição maior de água. - Alimente-se várias vezes, em pequenas porções. Barras de cereais, frutas e mesmo massas integrais, são ótimas opções. Fontes - Portal da Saúde/Ministério da Saúde; Portal Viajando Direito; Bonde (link – Saúde).
Cuidado, o consumo excessivo de álcool pode causar sérios danos a sua saúde O álcool está na categoria de drogas lícitas. Muitas vezes a bebida se apresenta como algo ligado ao relaxamento, descontração e lazer. Por outro lado, pesquisa comprova que o uso desenfreado de álcool compromete o desenvolvimento cerebral dos jovens. Pesquisadores de cinco universidades americanas analisaram o cérebro de 483 voluntários, entre 12 e 21 anos, em dois momentos: quando ainda não consumiam bebida alcoólica e até dois anos depois. A conclusão foi que, os que bebiam álcool até se embriagar tiveram redução no ritmo de crescimento cerebral e perderam massa cinzenta no córtex pré-frontal. Essa parte do cérebro está associada à tomada de decisões, ao autocontrole e ao comportamento social. Consumo excessivo de álcool Mas não é apenas isso, segundo um estudo do Ministério da Saúde, 20% dos acidentados no trânsito apresentaram sinais de embriaguez ou relataram consumo de álcool. O consumo excessivo e cotidiano de álcool causa dependência. O alcoolismo é considerado uma doença pela Organização Mundial da Saúde. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família e pessoas da sua convivência. No organismo O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar; o da cerveja é resultado da fermentação da cevada. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino. Suas moléculas são levadas ao cérebro pela corrente sanguínea. Em longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Com isso, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que podem ser: - gastrite, quando ocorre no estômago; - hepatite alcoólica, no fígado; - pancreatite, no pâncreas; e - neurite, nos nervos. Alcoolismo O alcoolismo é uma doença, e como tal precisa de tratamento. Veja alguns sinais de que o álcool está tomando conta de você. - Já sentiu que deveria diminuir a bebida? - As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida? - Já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida? - Já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca? Fique atento e repense sua relação com álcool, se respondeu sim para apenas uma das questões. Peça o apoio dos seus familiares e amigos para conseguir largar o vício e restabelecer sua saúde. Procure um médico ou profissional de saúde, para auxiliá-lo nesse momento. Existem tratamentos específicos e grupos de apoio que poderão lhe ajudar a vencer o vício. Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde / Ministério da Saúde; e Época (link – Saúde).