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Feliz 167 anos, São José do Rio Preto

João Bernardino de Seixas Ribeiro ficaria extremamente orgulhoso se vivo estivesse para ver a cidade que fundou 167 anos atrás. Afinal, São José do Rio Preto e seus habitantes têm muitas razões para comemorar seu aniversário neste 19 de março de 2019. São José do Rio Preto A cidade, que surgiu, em 1852, ao redor da construção de uma capela, onde hoje está a catedral de São José, é considerada referência nacional em saúde, educação e qualidade de vida. E não só os cerca de 450 mil habitantes que atestam esta posição de destaque no cenário nacional. Rio Preto, como é chamada, é considerada a 11ª melhor cidade para viver no país, segundo recente estudo, de 2018, feito pela Urban Systems, que analisou 310 cidades com mais de 100 mil habitantes. Em outra pesquisa, do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Rio Preto foi apontada como a quinta cidade mais bem preparada para pessoas acima de 60 anos, entre 150 municípios estudados. A saúde surge sempre como quesito a destacar pelos rio-pretenses, o que deixa o Grupo AUSTA e seus colaboradores satisfeitos por poderem contribuir para fazer de Rio Preto referência nesta área. Outros aspectos elogiados são infraestrutura, segurança e lazer. Realmente, a cidade tem oferecido cada vez mais atrativos e opções para diversão. Rodeado de muito verde e infraestrutura para prática de atividades esportivas, o Parque da Represa Municipal é um dos locais preferidos e cartão postal da cidade. Outra opção de lazer para famílias é o Zoológico Municipal, com animais silvestres de várias regiões do Brasil e do mundo e cercado de verde. Para as crianças, em particular, o Parque Ecológico, a Cidade da Criança e o Centro Integrado de Ciência e Cultura são programas imperdíveis. Museus, teatros e a Casa de Cultura também são grandes opções de lazer, aliados a busca por mais conhecimento. Centro de uma região com cerca de 1,5 milhão de habitantes, Rio Preto atrai essa população também por seus shopping centers e a vida noturna agitada, divertida e diversificada. Enfim, motivos não faltam para assoprar as 167 velinhas e orgulhar-se de nascer ou viver em Rio Preto.

No Dia Internacional da Mulher, diga NÃO à violência. Denuncie!

Há controvérsias sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, porém, todas as versões estão associadas a uma história de luta, seja da greve das mulheres, em Nova York, em 1911, seja das manifestações de operárias, na Rússia, em 1917. Em 2019, no Brasil, o Dia Internacional da Mulher é marcado por outra luta. A luta contra a violência, cujos últimos números de agressões, sobretudo, por parte de companheiros deixam todos estarrecidos (veja mais abaixo). Esta triste realidade mostra que a sociedade como um todo precisa travar luta sem trégua contra o feminicídio e as outras diversas formas de violência. E uma das formas mais eficazes, sem dúvida, é a denúncia. No Brasil, mais da metade das mulheres agredidas (52%) não denunciou o agressor ou procurou ajuda, nos últimos 12 meses. Compreensível já que, segundo a mesma pesquisa, em 76% dos casos, a mulher conhecia o agressor. Não importa se é a vítima, testemunha da agressão ou quem tomou conhecimento. DENUNCIE! Mais de 1 milhão e 600 mil mulheres espancadas Este é o impressionante número de vítimas de espancamento ou estrangulamento, nos últimos 12 meses, no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio. Dentro de casa, a situação não foi necessariamente melhor. Entre os casos de violência, 42% ocorreram no ambiente doméstico. Os dados são de levantamento do Datafolha, feito em fevereiro passado, a pedido da ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Mulheres pretas e pardas são mais vitimadas do que as brancas; as jovens, mais do que as mais velhas. Veja o ranking dos agressores: Cônjuge/companheiro/namorado (23,8%) Vizinhos (21,1%) Ex-cônjuge/ ex-companheiro/ex-namorado (15,2%) Pai ou mãe (7,2%) Amigos (6,3%) Irmãos (4,9%) Patrão ou colega de trabalho (3%) Local da agressão: Em casa (42%) Na rua (29,1%) Internet - redes sociais e aplicativos (8,2%) Bar, balada (2,7%) Na escola, faculdade (1,4%) Outro lugar (9%) O principal canal de denúncia é: Ligue 180 - Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência Serviço de utilidade pública do governo federal, gratuito e confidencial, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive nos feriados. O anonimato é garantido.

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