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10/01/2023

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12 de agosto

Quatro em cada 10 brasileiros têm colesterol elevado

Dia 8 de agosto é o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, composto gorduroso cujos níveis altos são uma das principais causas de grave problema de saúde pública no país. Quatro em cada dez brasileiros adultos têm colesterol elevado, conforme dados do Ministério da Saúde, o que significa que quase 20 milhões de pessoas têm esta condição, com risco importante de ter algum problema de coração ou do sistema circulatório a qualquer momento. Em níveis elevados, o colesterol é um dos grandes responsáveis pelas doenças cardiovasculares, principais causas de mortalidade no Brasil. Mais de 380 mil brasileiros morrem por ano vítimas de problemas no coração e artérias importantes do nosso corpo. A médica endocrinologista Mariana Mendes, do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de Rio Preto, considera o Dia Nacional oportunidade para as pessoas saberem mais sobre como prevenir o acúmulo deste composto gorduroso no sistema circulatório arterial e como é o diagnóstico e tratamento. O conhecimento é fundamental, pois em média, são mil mortes por dia. “As pessoas precisam estar cada vez mais conscientes de que há maneiras de controlar e diagnosticar o colesterol elevado no sangue, uma das principais causas de do infarto e acidente vascular cerebral (AVC)”, afirma Dra. Mariana. O colesterol é essencial para a saúde do organismo, sendo utilizado na produção de hormônios esteroides, vitamina D, bile e formação de membranas celulares. O problema, segundo a endocrinologista, está relacionado aos níveis elevados de colesterol no sangue. Para chegar ao seu destino (glândulas, fígado) ele circula no sangue carregado por transportadores (lipoproteínas), sendo as mais importantes o LDL, conhecido como “ruim”, e o HDL, que protege o coração de doenças e, por isso, é considerado “bom”, além dos triglicerídeos, as moléculas muito importantes também na promoção de uma melhor saúde para os pacientes. Dra. Mariana ressalta que um dos motivos da alteração dos níveis de colesterol ruim é o consumo excessivo de gorduras saturadas e trans, presentes em alimentos de origem animal, como carnes, ovos, derivados do leite, além de produtos ultraprocessados, como biscoitos, margarina, salgadinhos de pacote, comidas congeladas, bolos prontos e sorvete, o que leva à obesidade. “Cerca de 70% do colesterol é produzido pelo fígado. Os demais 30% vêm da dieta, por isso, é tão importante manter uma alimentação equilibrada”, ressalta a endocrinologista do IMC. Além da alimentação rica em gorduras e ácidos graxos saturados, outros fatores que contribuem fortemente para o alto nível de colesterol no sangue são o sedentarismo, ou seja, a falta de atividade física, histórico familiar (condições genéticas associadas) e o hábito de fumar. Para as pessoas que associam o colesterol alto somente à obesidade, Dra. Mariana faz outro alerta. “Um dos mitos é de que o colesterol é problema apenas de quem sofre de obesidade. A ciência médica já comprovou ser inverdade. Pessoas magras também podem apresentar descontrole nos níveis de gordura no sangue e estar no grupo de risco de infarto e AVC”, informa a médica. É importante também, segundo ela, que as pessoas saibam que o colesterol elevado, geralmente, não dá sinais nem qualquer tipo de sintomas. Por isso, é essencial fazer os exames periódicos e acompanhamento médico, além de adotar hábitos que incluem a alimentação saudável e adequada e a prática de atividades físicas regularmente. O avanço dos exames diagnósticos é outra razão para que as pessoas se lembrem de consultar o médico periodicamente para verificar seu nível de colesterol e se há alguma obstrução em seus vasos. No IMC, ao constarem em pacientes com colesterol alto o risco de doença arterial coronariana, médicos contam com o auxílio do ultrassom intracoronário (IVUS), equipamento de alta tecnologia. Este ultrassom permite visualizar a imagem por dentro da artéria em três dimensões, semelhante à visão real e detecta lesões obstrutivas por placas de gordura, que seriam difíceis de quantificar no cateterismo cardíaco ou na angiografia com contraste. Se for necessário desobstruir a artéria do coração, a equipe médica do IMC implanta um stent, sendo auxiliada por um ultrassom que permite a visualização do interior do músculo cardíaco e o posicionamento do dispositivo na parede da artéria. “É um procedimento minimamente invasivo, com anestesia local, realizado por um cateter com um pequeno transdutor inserido na ponta, uma espécie de câmera que transmite as imagens do interior das artérias”, explica o cardiologista hemodinamicista Pedro Garzon, do IMC.

23 de julho

IMC realiza procedimento inédito em Rio Preto

IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou uma crioablação, procedimento inédito na cidade, para tratamento de arritmia cardíaca Saudável e praticante de atividade física, paciente foi surpreendido e teve alta hospitalar apenas dois dias após a crioablação O IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou um procedimento inédito na cidade, a crioablação para tratamento de fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca que se caracteriza por batimentos acelerados e irregulares do coração, que impactam na saúde do paciente, inclusive com risco de AVC e morte. Mais de 20 milhões de pessoas sofrem da doença, resultando em mais de 320 mil mortes súbitas por ano, no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. A crioablação foi feita pela equipe do Grupo de Eletrofisiologia e Tratamento de Arritmias Cardíacas (Getac), coordenado pelo cardiologista e eletrofisiologista Prof. Dr. Adalberto Menezes Lorga Filho. O vendedor Percival Moyano de Pádua Junior, de 57 anos, morador de Tanabi, foi submetido ao procedimento com sucesso, nesta sexta-feira (19 de julho) e, dois dias depois, já teve alta do Hospital do IMC. A crioblação é o procedimento feito através de congelamento, no qual o eletrofisiologista utiliza-se da tecnologia por cateter balão, que resfria o tecido entre 50 e 70 graus negativos, eliminando os focos de arritmia. Dr. Lorga Filho destaca que a crioablação é uma alternativa terapêutica ao procedimento normalmente utilizado com energia de radiofrequência. “Na crioablação, produzimos lesões circulares mais extensas ao redor dos ostios (orifícios) das veias pulmonares, que desembocam no átrio esquerdo, enquanto na ablação com radiofrequência as lesões são puntiformes, exigindo que façamos mais aplicações para atingir o objetivo: o isolamento elétrico dessas veias. Com isso, a crioablação tende demandar menos tempo do que o procedimento com energia de radiofrequência”, explica o eletrofisiologista do IMC. A fibrilação atrial (FA) é a condição em que ocorre a desorganização dos estímulos elétricos cardíacos nos átrios, com isso, a frequência cardíaca fica em níveis superiores e irregulares. Esta arritmia é causada por gatilhos originados nas veias pulmonares, por isso o objetivo do procedimento é o isolamento elétrico das quatro veias pulmonares. Embora tenha histórico de casos de arritmia cardíaca na família, Percival foi surpreendido ao descobrir que provavelmente poderia ter a doença, ao aferir a pressão em uma farmácia. “Sempre tive saúde muito boa e pratique esportes, mas, para minha sorte, o farmacêutico sugeriu que eu procurasse um cardiologista”, conta o vendedor. A primeira crioablação realizada pelo IMC de Rio Preto foi um sucesso e, em apenas dois dias, Percival recebeu alta hospitalar. “Apesar de saber que eu ia ser o primeiro a passar por esse procedimento, sempre estive tranquilo. Estou muito feliz por saber que em breve poderei voltar às minhas atividades e a praticar esportes”, afirmou o morador de Tanabi.

05 de abril

Cardiologista do IMC ressalta a importância de realizar check-up cardiológico antes de iniciar qualquer atividade física

Atividade física oferece enormes benefícios à saúde, inclusive para quem se trata de doença, ressalta cardiologista do IMC Dia 6 de abril, é considerado o "Dia Mundial da Atividade Física" para lembrar as pessoas dos diversos benefícios que ela oferece à saúde. Ela ajuda a diminuir a pressão arterial, melhora a circulação sanguínea, fortalece o sistema imunológico, auxilia no controle da glicemia e as complicações que a diabetes pode oferecer. Esses são apenas alguns dos diversos impactos positivos para a saúde, segundo a cardiologista Adriana Bellini Miola, do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de Rio Preto. A médica enfatiza que a atividade física é fundamental para prevenir doenças e, inclusive, deve ser adotada durante o tratamento de problemas de saúde e mantida após o paciente estar bem. Para a pessoa que pratica ou decide iniciar uma atividade física, a Dra. Adriana ressalta ser imprescindível antes a avaliação médica. "Iniciar ou mesmo se exercitar ou praticar esporte sem realizar um check-up cardiológico sem a orientação de um profissional é muito arriscado e pode, inclusive, provocar efeitos contrários à saúde", afirma Dra. Adriana. No IMC, a avaliação e acompanhamento do paciente envolve equipe multidisciplinar, que pode contar com cardiologista, pneumologista, ortopedista, entre outros. Além dos profissionais, o Instituto possui estrutura completa para exames do sistema cardiovascular, que inclui testes ergométricos e de ergoespirometria. "Estes testes inclusive são utilizados para auxiliar o diagnóstico de doenças, prevenindo surpresas durante o esforço. Isto é muito importante, principalmente, para o atleta amador ou para quem que vai começar atividade física moderada", destaca a cardiologista. Segundo ela, o teste permite ao médico otimizar a prescrição da atividade física ideal de acordo com a real necessidade da pessoa como, por exemplo, para perda de peso. A bancária aposentada Roseli Soares Martins, 67 anos, é exemplo do quanto é benéfico se exercitar. Há cinco anos, ela e o marido caminham e fazem academia rotineiramente. "Temos que cuidar do corpo e mente para estarmos saudáveis sempre. Não pretendo depender de ninguém. A atividade física funciona como um remédio e, se não faço, sinto falta", afirma Roseli. O resultado é que há 12 anos ela faz o check-up cardiológico, anualmente, no IMC e o diagnóstico é bem positivo. "O coração vai muito bem, obrigado", brinca a bancária aposentada. Exemplos como o de Roseli reforçam a importância do Dia Mundial da Atividade Física, pois muitas pessoas inscrevem-se na academia, começam a correr, pedalar ou praticar esportes sem fazer antes uma criteriosa avaliação de sua saúde. Correndo sérios riscos, que podem até levar à morte, alerta a cardiologista do IMC. São muitas as causas que podem levar uma pessoa a ter um problema no coração durante um exercício ou prática esportivas. Comorbidades como as doenças cardíacas congênitas (miocardiopatia hipertrófica e displasia arritmogênica de ventrículo direito, por exemplo) podem evoluir de maneira silenciosa e o primeiro sintoma que a pessoa pode ter enquanto se exercita é a morte súbita. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a morte súbita cardíaca (MSC) é a morte natural e inesperada de causa cardíaca que ocorre no período de até 1 hora desde o início dos sintomas, quando há testemunha, ou que ocorre nas últimas 24 horas quando não há testemunha. O infarto agudo, por exemplo, é uma das causas de morte súbita, mas também pode estar associado a outros eventos cardiovasculares. Fato é que, após avaliação médica criteriosa, praticar atividade física é essencial para o bem-estar e a saúde física e mental. 10 benefícios da atividade física Fortalece o sistema imunológico e ajuda a aumentar os linfócitos (células de defesa do organismo), contribuindo, assim, também, para prevenir fatores de risco para doenças crônicas não contagiosas; Diminui a pressão arterial e melhora a circulação sanguínea, evitando problemas como inchaço e varizes. Quem pratica exercícios tende a apresentar nível de pressão arterial mais próximo da normalidade, por vasodilatação, o que reduz as chances de doenças cardiovasculares; Controla a glicemia e as complicações da diabetes, estimulando a produção de insulina, facilitando seu transporte para as células do corpo; Evita a osteoporose e previne a perda óssea que acontece com a fragilidade pela inatividade, o que diminui também o risco de fraturas; Auxilia no processo de emagrecimento, na manutenção do peso perdido e no controle de peso, mantendo a massa magra; Ajuda a evitar a insônia, pois melhora a qualidade e prolonga o tempo de sono; Promove o bem-estar físico e mental por meio da liberação de endorfina, que gera a sensação de bem-estar; tal fator contribui na redução da ansiedade e do combate à depressão; Melhora o humor, pois estimulam diversas substâncias químicas cerebrais associadas à felicidade e ao relaxamento; Melhora a função pulmonar, favorecendo as trocas gasosas, o recrutamento de alvéolos e a capacidade dos pulmões; Diminui e melhora a qualidade do colesterol LDL e triglicérides, efeito importante e fundamental na prevenção de infartos e AVC.

25 de março

Pneumologista do IMC alerta para o aumento de casos e mortes causadas pela tuberculose

Neste último domingo (24) foi o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, cuja importância é ainda maior este ano diante do avanço da doença entre os brasileiros. A tuberculose matou quase 16 pessoas por dia no Brasil, em 2022, quando foram registradas 5.824 mortes. É número recorde em mais de 20 anos, segundo o Ministério da Saúde. De acordo a pneumologista Bruna Cortez, do IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de Rio Preto, o aumento de casos notificados pode estar ligado ao retorno do funcionamento normal de serviços de diagnósticos, interrompidos durante a pandemia. “A tuberculose é a segunda causa de morte por doenças infecciosas no mundo. Este cenário pode mudar com a maior informação por parte das pessoas, pois, se diagnosticada e tratada precocemente, a doença tem cura, na maioria dos casos”, ressalta a pneumologista. O avanço da doença é revelado pelos números. Em 2022, foram 81.539 casos, 3% a mais do que os 78.462 casos diagnosticados em 2019, antes da pandemia da covid-19. Os dados de 2023 ainda não foram divulgados ainda pelo Ministério da Saúde. Dra. Bruna explica que a tuberculose é uma doença infecciosa, ou seja, transmitida por um microrganismo (ou micróbio), que pode ocorrer em vários locais do organismo, sendo que em mais de 85% dos casos ocorre nos pulmões. Esse microrganismo é um tipo especial de bactéria, também conhecido como bacilo de Koch, em homenagem a Robertto Koch que identificou o Mycobacterium tuberculosis em 1882. A pneumologista salienta que, se por um lado a chance de cura é grande, por outro, se não diagnosticada e tratada rapidamente, pode matar. Os sintomas gerais, que todos os pacientes com tuberculose têm em maior ou menor intensidade, são febre, perda do apetite, emagrecimento, cansaço crônico e desânimo. Existem ainda os sintomas específicos, que dependem do local em que a pessoa tem a tuberculose. Uma vez que o local mais comumente acometido pela tuberculose são os pulmões, o sintoma específico mais comum é a tosse seca ou com catarro. Em 10 a 15% dos casos, a tuberculose acomete outro local do organismo que não seja o pulmão. É a chamada tuberculose extra-pulmonar. “Normalmente, atinge também a pleura, membrana que reveste os pulmões, e os gânglios linfáticos, que quando inchados são conhecidos como "ínguas". Podendo ainda ocorrer tuberculose na meninge, nos ossos, nos rins, no intestino, enfim, em todos os órgãos”, pontua a pneumologista do IMC. Ao perceber os sintomas, a pessoa deve procurar o médico pneumologista que, após diagnosticar, irá conduzir o tratamento. Segundo Dra. Bruna, o tratamento, preconizado pelo Ministério da Saúde, é medicamentoso, envolvendo quatro remédios (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol), por um período de 6 meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito.

21 de março

Médica da Austa Clínicas fala sobre como a conscientização sobre a Síndrome de Down pode eliminar estigmas e preconceitos

Portadores da síndrome têm capacidade de aprender e ingressar no mercado de trabalho, destaca pediatra da Austa Clínicas Dia 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down, data que visa chamar a atenção da sociedade para a importância da inclusão dessas pessoas na sociedade, combater a má informação e o capacitismo. “É fundamental proporcionarmos aos portadores da síndrome as mesmas chances dos demais. A educação em escolas regulares, por exemplo, é um desafio, mas com apoio e investimento na sua formação, os alunos com síndrome de Down, assim como quaisquer outros estudantes, têm capacidade de aprender e ingressar no mercado de trabalho”, destaca a médica pediátrica Niély Brazão, da Austa Clínicas, de Rio Preto. “A mensagem principal desta data é o respeito pelas particularidades de cada ser humano, consciencializar e informar a população sobre a Síndrome de Down é fundamental para acabarmos com o preconceito”, completa a pediatra. O preconceito existe, como ficou evidenciado, na última SEGUNDA-feira, no Big Brother Brasil 24, da Rede Globo. A participante Fernanda deu declaração que não foi bem recebida fora do programa, sendo considerada capacitista. Disse que achava que a concorrente Bia era “dodói” e que “estava faltando cromossomo ali”, completando ainda: “Aí vocês ficam dizendo que não pode falar essas coisas, eu estou dizendo que acho que é dodói”. A polêmica fez com que a equipe que assessora Fernanda publicasse nota pedindo desculpas pela declaração. A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. Estima-se que, no Brasil, 1 em cada 700 nascimentos ocorre o caso de trissomia 21. “As crianças com a trissomia além das características físicas características da síndrome, estão sujeitas a uma maior incidência de algumas doenças, independentemente de qualquer deficiência, cada indivíduo tem um perfil único, daí a importância da estimulação precoce para que essas crianças possam adquirir e aprimorar suas habilidades como qualquer outra”, pontua Dra. Niély. A pediatra explica que existem exames de triagem, que podem ser feitos no início da gestação, mas que o diagnóstico da síndrome é feito pelo estudo cromossômico (cariótipo) e pode ser realizado ainda durante a gestação através de exames clínicos como a amniocentese (pulsão transabdominal do líquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias. “A pessoa com a síndrome tem plena capacidade de aprender e um potencial enorme a ser desenvolvido. Para isso, é necessário estimular desde a primeira infância, sempre respeitando o seu ritmo e a sua singularidade”, finaliza a pediatra da Austa Clínicas.

19 de fevereiro

A primeira semana de fevereiro foi marcada pela “Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência”

No Brasil, de 1º a 8 de fevereiro é a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo Estado, médicos e entidades para chamar a atenção de uma questão social e de saúde relevante. No Brasil, um em cada sete bebês é filho de mãe adolescente. A cada hora nascem 48 bebês, filhos de mães adolescentes, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. Além dos empecilhos sociais pelos quais passa a jovem gestante, existem também riscos à sua saúde e à do bebê, como a pré-eclâmpsia e a eclampsia, ressalta o ginecologista e obstetra Ricardo Garcia, do corpo clínico do Austa Hospital, de Rio Preto. “Quando a gravidez acontece na adolescência, existem chances maiores de prematuridade e baixo peso no nascimento. A taxa de mortalidade entre filhos de mães muito jovens é bastante alta”, afirma o médico. A taxa mundial de gravidez adolescente é estimada em 46 nascimentos para cada 1 mil meninas de 15 a 19 anos, segundo dados da ONU. Já no Brasil, em cada 1.000 partos, 68 são de adolescentes, ou seja, um número 48% maior do que a média do mundo. O último levantamento do Ministério da Saúde revela que, em 2020, cerca de 380 mil partos foram de mães com até 19 anos, o que corresponde a 14% de todos os nascimentos no Brasil. A gestação não planejada na adolescência pode resultar da falta de conhecimento da adolescente sobre sua saúde, sobre as consequências na sua vida, bem como ao acesso limitado aos métodos contraceptivos eficazes. Das gravidezes que ocorrem na adolescência, 66% são não intencionais, o que significa que a cada 10 adolescentes que engravidam, 7 referem ter sido “sem querer”. Segundo Dr. Ricardo, é fundamental que a adolescente tenha acesso e acompanhamento ginecologista. “Normalmente, já na primeira consulta, o médico acolhe a paciente, conhece a sua história, avalia sua saúde e fornece informações sobre os cuidados relacionados à vida sexual”, afirma. O ginecologista é o profissional qualificado para orientar a paciente sobre os diferentes métodos contraceptivos eficazes adotados atualmente, tais como preservativo (“camisinha”), pílula anticoncepcional, implantes (DIU hormonal, de cobre e implante subcutâneo), pílula do dia seguinte e métodos naturais, como a tabelinha. “A camisinha, por exemplo, além de ser o método mais comum, é uma das melhores formas de prevenção, pois pode ser adquirida gratuitamente em postos de saúde, possui eficácia de quase 100% e também previne contra doenças sexualmente transmissíveis”, pontua o ginecologista do Austa Hospital. Segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), das 7,3 milhões de meninas e jovens grávidas no mundo, 2 milhões tem menos de 14 anos. Essas jovens apresentam várias consequências na saúde, educação, emprego, nos seus direitos e na autonomia na fase adulta ao terem filhos tão cedo. As taxas de morbimortalidade são elevadas e chegam a 70 mil mortes de adolescentes por problemas na gravidez ou no parto. Entre as causas de maternidade precoce estão os elevados índices de casamentos infantis, organizados pelas próprias famílias, a extrema pobreza, violência sexual e falta de acesso aos métodos anticoncepcionais. Adolescentes mães tendem a abandonar os estudos para criarem seus filhos, e têm três vezes menos oportunidades de conseguirem um diploma universitário, segundo o relatório do UNFPA e ganham em média 24% a menos do que mulheres da mesma idade sem filhos, segundo o mesmo estudo.

04 de dezembro

Receitas leves para a ceia de Natal

A época do Natal é sinônimo de união e harmonia, mas também é uma comemoração conhecida por sua variedade de comidas e receitas especiais, principalmente na hora da ceia. Então, se você deseja comer doces mais leves na ceia, conheça algumas sobremesas que podem ajudar nisso: Pudim fácil 3 ingredientes Ingredientes: 1 lata de leite condensado 1 lata de leite (mesma medida do leite condensado) 4 ovos Modo de preparo: Calda Misture 1 xícara de açúcar com 1 xícara de água. Leve ao fogo mexendo sempre até levantar fervura. Observar até que fique com uma textura de melaço e a cor bem dourada. Pudim Bata bem todos os ingredientes. Despeje a mistura na forma untada com a calda e coloque a forma em banho-maria para assar no forno. Deixe em temperatura média de 180º C a 240º C, até que a espuma da mistura esteja bem dourada. Espere esfriar e desgrude das laterais da forma (também ao redor do furo da forma) Com o auxílio de uma faca desenforme. Rabanada assada Ingrediente: 20 fatias de pão amanhecido 1 lata de leite condensado 1 colher de essência de baunilha 3 ovos Leite 1 xícara de água filtrada 1 colher de canela em pó 100 g de açúcar Papel manteiga Margarina Modo de preparo: Em uma bacia coloque um pouco mais de 1/2 lata de leite condensado, pois o resto será para regar as rabanadas após assadas. Coloque a xicara de água e a colher de essência de baunilha, misture bem. Quebre 3 ovos (com a clara e a gema) e bata junto a mistura com o leite condensado e misture mais. Corte 20 faias de pão amanhecido. Em uma forma passe a manteiga no fundo e coloque o papel manteiga por cima, fazendo com que o papel manteiga fique ''colado'' na forma, passe mais manteiga em cima. Molhe fatia por fatia, primeiro no leite, depois na mistura com o ovo e coloque uma de cada vez na travessa. Se você quiser, se sobrar a mistura com o ovo, pode por em cima das rabanadas, mas pouco. Coloque a travessa no forno pré-aquecido à 180°, espere entre 20 a 30 minutos, ou até dourar a rabanada. Depois, ainda quentes, jogue açúcar com canela por cima e o resto do leite condensado. Banoffee Ingredientes: Massa 200 g de bolacha tipo Maria 100 g de margarina sem sal 100 g de amendoim triturado Recheio 800 g de doce de leite 8 bananas grandes 800 g de nata gelada 2 colheres de açúcar Modo de Preparo Coloque a bolacha e o amendoim triturado em um liquidificador; Coloque a farinha feita no liquidificador em uma vasilha de vidro; Vá adicionando margarina derretida na farinha para formar a massa; Mexa bem a massa, até dar o ponto; Em uma forma, coloque a massa e enforme; Leve a forma ao forno e deixe em média 10 minutos; Acrescente o doce de leite, bem espalhado, na forma; Coloque fatias de banana na massa; Bata a nata com duas colheres de açúcar em uma batedeira; Recheie o restante da torta com o creme de nata; Você pode adicionar canela a gosto em cima da torta; Leve à geladeira e deixe 20 minutos. Mousse de maracujá light e super fácil Ingredientes: 1 lata de leite condensado light 2 caixinhas de creme de leite light A mesma medida da lata, de suco de maracujá, natural ou concentrado Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador; Coloque em uma travessa ou em potes individuais; Leve à geladeira para gelar.

14 de setembro

Conheçam os novos diretores médicos do Austa Hospital e Austa Clínicas

Austa Clínicas  O Dr. Robinson Parpinelli assume a função de Diretor Médico da Austa Clínicas. Formado em Medicina pela UFPE, Cirurgião Geral e do Aparelho Digestivo, Fellow of Surgery da Baylor College of Medicine (Houston (TX)– USA), Médico do Trabalho pela Universidade São Camilo, Mestre em Administração de Sistemas Complexos de Saúde. Atuou como Diretor Médico Administrativo da Clínica Santa Helena, Superintendente Unimed Brasília, HEAD Custos Central Nacional Unimed, Subsecretário de Assistência Integral à Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Possui mais de 25 anos de atuação em funções de gestão de sistemas de saúde, incluindo hospitais, cooperativas médicas, operadoras e área pública. Austa Hospital O Dr. Ronaldo Gonçalves assume a função de Diretor Médico do Austa Hospital. Formado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), com especialização em Clínica Médica e Nefrologia, além de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde pela mesma Universidade. No ensino tem 17 anos de experiência como professor nos cursos de graduação em Medicina e outros cursos da área da saúde. Na pesquisa atuou nas Ciências básicas ligadas à Fisiologia, além de estudos clínicos fases 3 e 4 de medicações. Como médico tem experiência em medicina intensiva, atendimento ambulatorial e enfermaria, atuando nos Hospitais São Luiz Morumbi, Hospital São Paulo, Hospital do Rim e Hipertensão em São Paulo, Hospital de Base de São José do Rio Preto e responsável pela Enfermaria COVID do Austa Hospital durante a pandemia. Possui 10 anos de vivência junto ao Austa Hospital e 5 anos de experiência na Coordenação Médica da Unidade de Saúde Integrada da Austa Clínicas. Desejamos sucesso ao Dr. Robinson Parpinelli e ao Dr. Ronaldo Gonçalves nesse novo desafio!

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