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Festa das Secretárias 2016 AUSTAClínicas

[vc_row][vc_column][vc_column_text] A AUSTAclínicas realizou, nesta quinta-feira (06/10), a tradicional Festa das Secretárias. O evento, que tem por objetivo homenageá-las e reconhecer seu empenho e profissionalismo durante o ano todo, reuniu colaboradoras de hospitais, clínicas e laboratórios de São José do Rio Preto e região. Este ano a Festa aconteceu no Fauze Karam Buffet, com o tema “Boteco Austaclínicas”, proporcionando às convidadas comidinhas de botequim, decoração no estilo, drinks personalizados, bartenders e muita descontração. O evento contou com a apresentação da banda Alta Conexão que não deixou ninguém sentado.  Para completar a agitadíssima festa, as profissionais participaram ainda do sorteio de diversos brindes.  "O evento recorda a importância destas profissionais em nosso dia a dia. O funcionamento adequado de qualquer organização passa, necessariamente, pela eficiência delas" afirma o médico dr. Roberto S’antanna, Diretor Comercial da Operadora. O evento faz parte do calendário anual de ações de relacionamento com os nossos parceiros e é sempre preparado com muito carinho. É a forma do Austa valorizar o trabalho destas profissionais que dão o primeiro atendimento aos nossos clientes, que chegam ao consultório muitas vezes fragilizados” declara Luciana Rocha, gerente de marketing do Grupo. Mais um vez a Austaclínicas parabeniza todas as secretárias. E até o ano que vem ! Confira algumas fotos: [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][justified_image_grid ng_gallery=8][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Personagens infantis visitam o Austa Hospital

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Homem Aranha, Homem de Ferro e Elsa visitam clientes do Austa Hospital Para comemorar o Dia das Crianças, o Austa fez uma super surpresa para os seus clientes. Na tarde desta quinta-feira, 6 de outubro, os super-heróis Homem Aranha e Homem de Ferro e a personagem Elsa, do longa de animação Frozen, estiveram no Austa Hospital para interagir com as crianças internadas na pediatria, que passaram na Emergência e no Materna. A Pediatria ganhou clima de festa, com decoração inspirada nos super-heróis. As crianças ganharam comidinhas especiais, jogos, pinturas faciais, balões animados e uma cartela de adesivos com os heróis da Superliga Austa, especialmente criada para o Mês da Criança. Fã da personagem de Frozen, Júlia Aquino, de 7 anos, ficou atônita ao deparar-se com Elsa na Emergência do Austa Hospital. Enquanto acompanhava o irmãozinho em consulta, Júlia aproveitou para tirar fotos com a personagem e abraçá-la. Também surpreendida, Eliomar Cássia, tia de Júlia, confessou que nem se lembrava que o Dia das Crianças se aproxima. “Muito bacana a iniciativa do hospital. Minha sobrinha adorou. Foi um presente adiantado”, disse Eliomar. Alguns adultos voltaram a ser crianças também diante dos super-heróis e da princesa. A enfermeira da Pediatria Ariane Garcia acompanhava seu filho, Miguel, de 3 anos, que se recupera de cirurgia, não conteve a emoção. “O Miguel estava todo murchinho na cama. Ao saber da visita dos super-heróis, fez questão de vestir-se de Batman e caiu na farra também. Esses estímulos auxiliam muito na recuperação das crianças”, elogiou Ariane. Eventos como a “Superliga Austa” e a satisfação de clientes são a melhor resposta ao que o Grupo Austa se propõe, um de seus pilares: a humanização do atendimento de todos os colaboradores e o relacionamento destes com clientes e acompanhantes baseado no carinho e atenção. Confiram as fotos: [justified_image_grid ng_gallery=7] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Saiba mais sobre transplante de órgãos no Brasil

[vc_row][vc_column][vc_column_text] De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, houve um avanço no número de doadores, do segundo para o primeiro trimestre de 2016, subindo de 13,1 pmp (por milhão de pessoas) para 14, sendo que o previsto para este ano é de 16 pmp. Atingir a meta ainda é um fato preocupante, pois os três estados mais populosos do Brasil – São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro – que reúnem 40% da população nacional, estão com essa taxa em níveis inferiores a 2015. Segundo o Ministério da Saúde, em 2015 foram feitos 23.666 transplante de órgãos, sendo 95% dos procedimentos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Destes, 13.793 foram de coração; seguidos pelos transplantes de rins, com 5.409. Porém, a fila de pessoas que precisam de um novo órgão para poder viver, segue grande. O primeiro semestre de 2016 fechou com 41.236 cadastrados no Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde. Entre eles, 25.077 em busca de rim; 12.686 a espera de uma córnea; e 2.193 precisando de um fígado. Para atender a demanda e salvar mais vidas, é necessário que se aumente o número de pessoas dispostas a doarem órgãos. E que, tendo esse desejo, a pessoa informe sua família, pois no momento de uma morte encefálica, ela será consultada pelo corpo clínico e ficará responsável pela autorização da retirada de órgãos saudáveis. Quando a família está ciente do desejo, geralmente atende ao pedido do doador. Também existem casos de doadores vivos, onde a própria pessoa pode assumir o desejo de doar, desde que, rigorosos exames feitos no doador e receptor, comprovem a compatibilidade. Pacientes vivos podem doar o rim, e partes do fígado, pulmão e medula óssea. Legalmente, os órgãos de pessoas vivas podem ser doados para parentes de até quarto grau e cônjuges, ou se houver autorização judicial. Morte encefálica Muitas pessoas ainda temem se declarar potenciais doadores de órgãos, devido à falta de informação sobre como é diagnosticada a morte encefálica, e dizem ter medo de que retirem seus órgãos, quando ainda estiver vivo, mas esse risco não existe. Morte encefálica é irreversível, e significa a parada total das funções cerebrais. Os exames são extremamente rigorosos e envolvem eletroencefalograma e angiografia. Mesmo com a falência do cérebro, outros órgãos continuam funcionado, sendo o momento de fazer a retirada para a doação. É importante destacar que, caso a família deseje acionar o seu médico de confiança para ter certeza do diagnóstico da morte encefálica, basta solicitar à equipe que estiver cuidando do paciente. A retirada dos órgãos acontece depois que a família assinar os documentos autorizando a doação. De um único doador é possível fazer a retirada de vários órgãos, e assim salvar a vida de diferentes pessoas. As retiradas mais recorrentes são de: coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões. Seja um doador, avise a sua família.  Fontes – Sites: Associação Brasileira de Transplante de Órgãos; Portal da Saúde; Portal Brasil (link Saúde); e Agência Brasil (link Notícias). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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