"Há mais felicidade em dar do que há em receber." Inspirados por este ditado, os proprietários e colaboradores da Oracon, fabricante de moda masculina, doaram 120 camisas polos brancas aos profissionais do AUSTA hospital. A ação integra a campanha da empresa “Heróis vestem branco”, que irá beneficiar hospitais do Estado de São Paulo. “Em Rio Preto, escolhemos o AUSTA hospital para prestar esta homenagem aos profissionais de saúde que combatem a covid-19 e atendem os pacientes com tanta dedicação e carinho”, afirmou Lucas Lopes, coordenador de vendas da Oracon, empresa com sede na capital paulista e com atuação em todo o país. “Carinho também nos motiva também ao criarmos e produzirmos nossas roupas. E não seria diferente agora, em um momento em que pessoas precisam tanto de união, empatia e amor, nós da Oracon, queremos muito poder ajudar”, completa Lucas. Para Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA, a doação da Oracon é mais um gesto de reconhecimento ao trabalho dos profissionais da instituição. “O cuidado e o atendimento seguro com os pacientes é um dos principais pilares do AUSTA, e todos nós, profissionais do grupo, ficamos muito felizes quando constatamos que a sociedade percebe que praticamos isso todo dia”, declara Rafael. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14951,14952,14953"][/vc_column][/vc_row]
O Hospital do Coração do IMC recebeu, em março, a acreditação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma certificação que atesta, não apenas a qualidade dos serviços prestados pela instituição na área da saúde hoje, mas que reconhece o comprometimento de uma equipe que há 53 anos faz história com pioneirismo em tratamentos cardiovasculares que se tornaram referência em todo o país. Esta acreditação assegura que o Hospital do Coração (HMC) atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura de qualidade e segurança na saúde, para exercer a atividade hospitalar, identificar os riscos específicos e gerenciar os processos com foco principal na segurança do paciente. “Não há alegria e satisfação maior para nós, do Hospital do Coração, receber o selo de hospital acreditado pela ONA. Este é um resultado de muito esforço e dedicação de todos os nossos colaboradores e parceiros. Não tenho dúvidas que esta certificação é só o começo de um longo trabalho pela busca contínua da excelência.”, disse o administrador, Dr. Michael Melo. A ONA reconhece a qualidade dos serviços médico-hospitalares do HMC com vista a um processo contínuo de melhoria, onde se destacam o desempenho de seus recursos humanos, o aprimoramento da gestão organizacional e, principalmente, a segurança dos pacientes e dos profissionais da saúde. Este resultado foi alcançado por todos. Uma diretoria engajada, que incentiva diariamente seus profissionais com a atitude de buscar um melhoramento contínuo para um atendimento assistencial de excelência. Uma equipe de colaboradores que trabalha unida em aprimoramento dos processos, com dedicação e comprometimento com a saúde. Enfim, uma conquista muito importante, porque consiste no reconhecimento da credibilidade social alcançada pelo Hospital do Coração, construída por mais de duas décadas de atuação profissional ética, inovadora e responsável na área da saúde e da segurança integral de seus pacientes. “A acreditação da ONA é uma conquista importantíssima no que se refere à humanização que o hospital dispõe do ponto de vista técnico e de acolhimento do paciente. É uma maneira concreta de o público externo ter um olhar microscópico para a nossa instituição, visualizando a qualidade dos nossos processos. Eu estou muito satisfeito e feliz pelo comprometimento de todos, porque, dessa forma, nos envolvemos e entendemos o processo normativo que garante a segurança na assistência prestada pela instituição a qual todos nós pertencemos. Só tenho que agradecer a todos.”, ressaltou o médico cirurgião cardíaco e diretor do Hospital do Coração, Dr. Roberto Vito Ardito. Esta conquista é compartilhada com toda a sociedade rio-pretense e também do estado de São Paulo, para os quais esta instituição tem prestado, assiduamente, um servido de qualidade reconhecida profissionalmente e socialmente referenciada. O que é a ONA? A ONA é a organização responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. Desde o ano de 1999, ela atua para que as instituições de saúde no Brasil adotem práticas de gestão e assistenciais que levem ao aprimoramento da segurança e do cuidado com o paciente. Hoje mais de 80% das instituições acreditadas no país adotam os padrões ONA. Além de referência nacional, os padrões ONA são reconhecidos no exterior. A ONA é membro da International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade da saúde em países como Estados Unidos, Reino Unido, França e Canadá. *Foto tirada em 21 de fevereiro de 2020, ao final da avaliação da ONA. Antes da OMS decretar pandemia do novo coronavírus. Acompanhe as instituições acreditadas em nossa região pelo link: https://www.ona.org.br/mapa-de-acreditacoes
Com o aumento dos casos confirmados de COVID-19 e óbitos por causa da doença no Brasil e no mundo, algumas estatísticas sobre a infecção do novo coronavírus se tornaram ainda mais contundentes, é o caso do alto risco de mortalidade para um dos grupos de risco, os doentes crônicos, especificamente os pacientes com doenças cardiovasculares. Estatísticas em todo o mundo apontam que a mortalidade dessas pessoas pode ser até três vezes maior em relação a população geral. Os estudos apontam uma enorme vulnerabilidade desse grupo para o novo coronavírus e o número de óbitos em vários países confirmam isso. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) as doenças cardiovasculares já são a principal causa de mortes no mundo, matando cerca de 17,7 milhões de pessoas todos os anos; no Brasil são mais de 300 mil óbitos anualmente. De qual forma a Doença Arterial Coronariana, a Insuficiência Cardíaca e a Doença Vascular Periférica podem agravar o caso de COVID-19? O Dr. Dárcio Gitti de Faria, cardiologista do IMC e HMC explica que pessoas com doenças cardiovasculares possuem um sistema imunológico mais vulnerável, além de um estado inflamatório crônico latente. Sem um organismo combativo, a evolução da doença e o seu agravamento se tornam muito rápidos, muitas vezes difícil de ser revertido, por isso vemos um índice de mortalidade muito maior em pacientes cardiopatas. “Nesses casos, temos uma via de mão dupla, o contágio pelo coronavírus também pode descompensar a doença crônica de base”, completou o cardiologista. O médico também explica que essas condições cardiológicas, na maioria das vezes, são prevalentes em pessoas idosas, o que duplica o risco, já que pessoas acima de 60 anos fazem parte do principal grupo de risco da doença, com mais de 75% dos óbitos confirmados COVID-19. Nesse caso, o cuidado deve ser redobrado.
Neste momento de pandemia todos queremos e devemos nos proteger. Além da higienização das mãos e o isolamento social, as máscaras também podem nos ajudar na prevenção da doença. No início de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde indicaram que as máscaras caseiras podem, sim, ser uma barreira eficiente contra o novo coronavírus e ajudar como mais uma medida protetiva da Covid-19. Além de eficiente, é um equipamento simples, que não exige grande complexidade na sua produção e pode ser um grande aliado no combate à propagação do vírus nas ruas. Esse incentivo dos órgãos superiores de saúde se dá, principalmente, pelo fato da escassez de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) que o mundo todo está vivendo. A intenção é que os equipamentos profissionais, como máscaras cirúrgicas, N95 e outros, fiquem restritos para o uso em hospitais, onde a exposição ao vírus é diária e intensa, e cada profissional da saúde infectado é menos uma pessoa na luta contra a doença. O Ministério da Saúde aconselha que a população em geral faça o uso de máscaras de pano, caseiras, sempre que for sair de casa, para ir ao mercado, ao banco ou à farmácia, para se proteger e também proteger as pessoas ao seu redor. O importante é que essas máscaras sejam feitas e usadas da forma adequada para ser, de fato, uma barreira eficaz contra o novo coronavírus. “Máscaras de pano para uso comunitário funcionam muito bem e não são caras de fazer. Porque, agora, é lutar com as armas que a gente tem. Não adianta a gente lamentar que a China não está produzindo. Vamos ter que criar as nossas armas, e elas serão aquelas que nós tivermos”, disse Mandetta. No site do Ministério da Saúde você encontra o passo a passo com orientações para que a população faça as máscaras com os materiais que têm em casa. Veja no link: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46645-mascaras-caseiras-podem-ajudar-na-prevencao-contra-o-coronavirus