Em 20 de fevereiro, lembra-se o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. É uma oportunidade que a sociedade tem de discutir a dependência de drogas lícitas ou ilícitas como uma doença, como preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS). Doença crônica A estimativa do Ministério da Saúde é que 12% dos brasileiros sofrem com a dependência do álcool. Abandonar o vício é extremante difícil, mas não impossível. Especialistas em saúde que atuam no tratamento das vítimas desta doença, concordam que a dependência é uma doença crônica, progressiva e potencialmente fatal. São enormes os prejuízos à saúde física, emocional e social. E o que fazer? Família e amigos precisam se envolver, diariamente, no tratamento do vício, pois há vários estágios a vencer. O dependente passa pelo estágio da negação, ou seja, resiste ao fato de sê-lo. Cabe aos familiares e amigos ajudarem-no a aceitar a dependência e convencê-lo da necessidade de ajuda. Vencido este estágio, o paciente e a família podem procurar grupos virtuais ou presenciais como os Alcoólicos Anônimos (A.A.) e o Narcóticos Anônimos (N.A.). Para os familiares, há os grupos AL-ANOM e NAR-ANOM. Como combater? Se afastar de pessoas que consomem drogas; Aprender a dizer “não” quando elas lhe são oferecidas; Procurar ajuda ou a companhia de amigos ou da família quando a vontade de consumir álcool ou drogas está muito forte; Buscar novos interesses e atividades de lazer; Praticar atividades físicas; Fazer novas amizades; Mudar de cidade, escola ou local de trabalho. Informação Outro aliado do dependente e de seus familiares e amigos é a informação. Estudar e conhecer o comportamento do dependente e de quem o acompanha é muito importante. Isso ajuda na busca de atitudes eficazes para o dia a dia, colaborando para a recuperação. Prevenir é melhor do que remediar Para que crianças e adolescentes não corram o risco de tornarem-se dependentes, os responsáveis devem orientá-los sobre os malefícios da dependência. Mas atenção! É preciso ter o cuidado de não colocar a questão de forma preconceituosa. Uma boa sugestão é introduzir o assunto no contexto de perguntas sobre hábitos alimentares. A conversa franca entre os responsáveis e suas crianças e jovens é ainda a melhor solução. Fontes: Ministério da Saúde e Organização Pastoral da Criança
É Carnaval no Brasil. Já estamos no reinado de momo, a maior festa do Brasil. Nestes dias de festa a diversão se torna o carro-chefe e muitos cuidados com a saúde são deixados de lado. Vá aos clubes, acompanhe os blocos, mas não deixe imprevistos com a saúde atrapalharem a festa. Controle os abusos e se previna contra doenças e imprevistos. Daí é só correr atrás do trio, cantar e ser feliz. Confira as nossas dicas especiais e garanta sua diversão durante toda a festa: Use camisinha. Durante a festa pode rolar momentos mais íntimos, não se esqueça de usar o preservativo. Se percebertumulto de pessoas, não se aproxime, se ele estiver perto de você, se afaste. Muita gente aproveita a festa para ingerir bebidas alcoólicas. Se beber, não dirija. Se forsair com crianças coloque pulseiras de identificação nelas. Cite o nome dela, dos pais e o telefone. Caso encontre uma criança perdida no meio da festa, a conduza até os agentes de segurança do local. Para quem for participar de blocos durante o dia, proteja os olhos da exposição solar, usando óculos escuros. Não se esqueça de hidratação, pois um mal estar pode acabar com a festa. Beba água constantemente. Tenha dinheiro separado e em notas pequenas, para as despesas durante a festa. Evite cartões e talão de cheques. Sempre que possível evite usar bolsas e os bolsos da sua roupa. Leve o dinheiro em doleiras, que é o mais seguro. Não carregue e nem use objetos de valor, como joias e o celular. Assim evita furtos durante a festa. Use calçados confortáveis para proteger os pés e ter mais flexibilidade para curtir a festa. Opte por roupas confortáveis e prefira os tecidos leves. Não deixe de se alimentar tenha sempre à mão refeições práticas como barras de cereais ou frutas. Não troque o sono pela festa, se você não der uma parada para descansar, o corpo não vai aguentar. Neste Carnaval não deixe de se divertir, pular, dançar, cantar e respeitar. Compartilhe alegria e bem-estar! Fontes – Portal Viajando Direito; e Portal da Saúde (Ministério da Saúde).
O AUSTA concluiu, nesta sexta-feira, 31 de janeiro, a 5ª edição do “FUTURAR Vivência AUSTA”, programa em que o Grupo oferece a alunos do 3º, 4º e 5º anos dos cursos de Medicina a oportunidade de, durante duas semanas, de conviverem em algumas unidades do AUSTA hospital, em contato com médicos e equipe multidisciplinar. O programa, que se iniciou com um projeto piloto envolvendo alunos filhos dos médicos cotistas do Grupo, rapidamente teve grande repercussão no meio acadêmico de Medicina, ultrapassando as fronteiras do Estado. Em janeiro, aconteceram a quarta e a quinta edições, que reuniram 21 estudantes de instituições dos Estados de São Paulo e Minas Gerais. FUTURAR despertou grande interesse na comunidade acadêmica de medicina por ter a proposta inédita de proporcionar rica formação complementar aos futuros médicos, englobando teoria e prática. Mais de 60 jovens profissionais já participaram do programa. Em cada edição do FUTURAR, os estudantes fazem verdadeira imersão no dia a dia do AUSTA hospital, além de conhecerem aspectos da gestão da operadora AUSTAclínicas e do seu mercado. Durante duas semanas, os futuros médicos permanecem algumas horas em setores como Centro Cirúrgico, Emergência, UTIs, USI AUSTA e Exames Complementares, onde trocam conhecimento com os profissionais experientes do Grupo. O programa possui também a parte teórica, na qual lideranças do Grupo ministram palestras abordando gestão em saúde, governança clínica, ética médica, marketing médico, a relação médico-paciente, aspectos jurídicos da profissão do médico e a vivência dos médicos em seus diversos papeis. A satisfação dos participantes aproxima-se dos 100% de aprovação, segundo informa Gilson Oliveira, responsável pelo Núcleo de Educação Permanente do Grupo AUSTA. “Ao final de cada turma, os alunos preenchem um questionário no qual analisam vários aspectos do FUTURAR. As avaliações têm sido bastante positivas. Este feed-back é fundamental, pois queremos melhorar sempre o programa”, diz Gilson. Para Rafael Chanes, gerente geral do Grupo AUSTA, o FUTURAR é extremamente relevante para a organização que possui como um de seus pilares a educação. “O AUSTA, seus sócios-cotistas e todos os colaboradores entendemos que, como instituição referência em Saúde, é nosso dever realizar eventos e programas que promovam a educação, sobretudo de médicos e demais profissionais da saúde”, afirma Rafael, sendo um dos palestrantes do FUTURAR Vivência AUSTA. [ultimate_spacer height="20"[vc_row][vc_column][vc_gallery type="nivo" interval="3" images="14753,14754,14755,14756,14757,14758,14759,14760,14761,14762,14763,14764,14765,14766,14767,14768,14769,14770,14771,14772,14773,14774" img_size="full"][/vc_column][/vc_row]
Através de várias atividades nesta semana, o Grupo AUSTA engaja-se no Janeiro Branco, campanha desenvolvida em todo o país que tem por objetivo alertar a sociedade sobre a importância das pessoas cuidarem de sua saúde mental, de suas emoções e sentimentos, e repensarem a qualidade de vida e como se relacionar consigo mesmo e com os que estão ao seu redor. O Grupo vai disseminar esta mensagem da campanha aos seus colaboradores convidando-os a participar de sessões de relaxamento e alongamento em vários setores do AUSTA hospital e do AUSTAclínicas. As sessões, sob a orientação do fisioterapeuta Valter Martins, acontecerão nos dias 27, das 8h às 10h, nos setores da AUSTAclínicas e 28 e 30, das 13h às 15h, nos setores do Hospital. Para a comunidade, o AUSTA realiza, na quinta-feira (30 de janeiro), a palestra "Autocuidado em saúde mental", proferida pelo psicólogo Valdir Junior, do Ambulatório de Psiquiatria da Funfarme/Hospital de Base. A palestra, gratuita, acontece, às 14 horas, no auditório do AUSTA, situado à rua Dr. Antônio Bahia Monteiro, 465, prédio do Medical Center "Participar da campanha Janeiro Branco é muito importante para nosso Grupo, pois os problemas emocionais atingem grande parte da nossa população. Precisamos chamar a atenção da sociedade para isso", afirma Mirele Gilioti Passarini, psicóloga do AUSTA. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 18,6 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade e 12 milhões têm depressão. Outros milhões lidam diariamente com outros transtornos mentais. Um dos pilares do Grupo AUSTA é promover a saúde e bem estar da população. Com base nisso, suas lideranças e colaboradores entendem que campanhas como o Janeiro Branco, com a divulgação de informações corretas, são importantes para ajudar as pessoas a terem vidas mais harmônicas, mais felizes, mais saudáveis, com mais sentido e com mais propósitos que façam bem a todos. "Precisamos falar sobre saúde mental e conscientizar as pessoas para que pensem sobre suas condições de vida, envolvendo os aspectos sociais, materiais, culturais, e como se relacionam uns com os outros", destaca Mirele.