O Grupo AUSTA esteve presente, no dia 28 de outubro, na 20ª edição da Caravana ACIRP da Cidadania, que teve como palco a Escola Estadual Professora Guiomar Maia, no Conjunto Habitacional São Deocleciano. As equipes do AUSTA desenvolveram duas ações. Através do Projeto Primeiros Passos, seus profissionais especializados em Pediatria e UTI neonatal deram orientações as gestantes e puérperas sobre os cuidados com o bebê, bem como noções de primeiros-socorros. Outro grupo de profissionais ficou responsável por ensinar como fazer as manobras de reanimação em uma pessoa que sofreu parada cardiorrespiratória. Participaram do evento as enfermeiras Ariane Garcia Cicuto Cândido (UTI-PED, Pediatria e UMI) e Márcia Cristina Navezello (resgate); o médico Johny Wilson Moda; e o socorrista Ricardo Eclair Galego (resgate). “Foi um prazer participar deste lindo evento, poder realizar promoção de saúde através de orientações sobre cuidados na gestação, aleitamento materno, cuidados com o RN – recém-nascido (banho do RN, troca de fralda e higiene do coto umbilical), como prevenir a morte súbita no RN. Também orientamos, na prática, manobra para reanimação cardiopulmonar em bebê, criança e adulto, além de manobra para desobstruir vias aéreas superiores em neonato, crianças e adultos. Foi uma experiência maravilhosa, principalmente por ver tantos voluntários participando deste evento, em busca de um mesmo objetivo, promoção e prevenção de saúde, lazer e bem-estar social”, ressaltou a Ariane. [justified_image_grid ng_gallery=22]
A psoríase é uma doença autoimune, inflamatória, não contagiosa, na qual as células da pele se acumulam e formam escamas e manchas secas que causam coceira. Segundo estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, 1,3% da população brasileira é atingida pela psoríase. Entre 20 e 30% dos pacientes apresentam formas moderadas a graves da psoríase, que necessitam de terapia sistêmica. A psoríase é uma doença de pele comum, porém não contagiosa, que provoca o aparecimento de lesões de aspecto variado, distribuídas por várias partes do corpo. Embora sua causa seja desconhecida, está relacionada à transmissão genética (30% dos pacientes têm histórico familiar) e requer fatores desencadeantes para aparecer ou piorar. A doença pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum entre os 20 e 40 anos. A psoríase é cíclica, ou seja, seus sintomas desaparecem e reaparecem periodicamente. Entre os sintomas mais comuns estão: Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas; Pequenas manchas brancas ou escuras residuais pós-lesões; Pele ressecada e rachada, às vezes com sangramento; Coceira, queimação e dor; Unhas grossas, sulcadas, descoladas e com depressões puntiformes; Inchaço e rigidez nas articulações. Tipos de psoríase Existem vários tipos de psoríase e a intensidade da doença também pode variar: Em placas ou vulgar: forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Quando grave, a pele em torno das articulações pode rachar e sangrar. Ungueal: afeta as unhas das mãos e dos pés que podem chegar a descolar do leito ungueal. Do couro cabeludo: surgem áreas avermelhadas com escamas espessas, principalmente após coçar. Assemelha-se à caspa. Gutata: geralmente é desencadeada por infecções bacterianas. Apresenta pequenas feridas em forma de gota no tronco, braços, pernas e couro cabeludo. Invertida: atinge principalmente áreas úmidas como axilas, virilhas, embaixo dos seios e ao redor dos genitais. Pustulosa: podem ocorrer manchas, bolhas ou pústulas (bolha que parece conter pus) em todas as partes do corpo. Pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga. Eritodérmica: acomete todo o corpo com manchas vermelhas que podem coçar ou arder intensamente. Artropática: além da inflamação na pele e da descamação, causa fortes dores nas articulações. Tratamento O tratamento da psoríase é indicado conforme a manifestação e a gravidade de cada caso. A maioria dos pacientes é tratada com medicações tópicas de uso local. Os casos mais graves podem receber medicação oral ou injetável. A exposição moderada ao sol e a hidratação constante da pele favorecem o sucesso da terapia. Como a psoríase está associada a fatores emocionais é importante que os pacientes evitem o estresse. Pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas e consultar um dermatologista para uma avaliação preventiva. Fontes – Sites: Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; Sociedade Brasileira de Dermatologia; e Psoríase Brasil. Clique aqui para ver outras notícias sobre prevenção
Grupo AUSTA participa da 20ª Caravana ACIRP da Cidadania, no próximo sábado (28 de outubro), das 9h às 15h, com orientações a gestantes, puérperas e sobre primeiros-socorros Como tem ocorrido nos últimos anos, o Grupo AUSTA irá participar, mais uma vez, da 20ª Caravana ACIRP da Cidadania, que acontece no próximo sábado (28 de outubro), das 9h às 15h, na Escola Estadual Professora Guiomar Maia, no Conjunto Habitacional São Deocleciano. "A Caravana ACIRP é uma das grandes ações de relacionamento que o AUSTA tem com a comunidade durante o ano e vai de encontro a um dos pilares do nosso Grupo, a promoção da saúde e do bem-estar da população", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing do AUSTA. Equipes multiprofissionais do AUSTA estarão à disposição da população com duas ações. Através do Projeto Primeiros Passos, seus profissionais especializados Pediatria e UTI neonatal darão orientações a gestantes e puérperas sobre os cuidados com o bebê, banho, higiene coto umbilical, amamentação, entre outras. Para isso, eles terão, na sala reservada ao AUSTA, banheiras, bonecos e todos os materiais necessários para demonstrarem os procedimentos corretos. Eles também darão orientações sobre primeiros-socorros, como, por exemplo, como proceder caso uma essa pessoa engasgue com um objeto, não conseguindo respirar. "É uma situação que ocorre com certa frequência, chamada obstrução de via aérea por corpo estranho (ovace), geralmente com crianças e idosos", diz a enfermeira Márcia Navezello, da AUSTAclínicas. Os profissionais do AUSTA também ensinarão como fazer as manobras de reanimação em uma pessoa que sofreu uma parada cardiorrespiratória.
A Organização Mundial de Saúde estima 12 milhões de novos casos de sífilis no mundo a cada ano. Dados do Ministério da Saúde revelam números preocupantes. Em 2010, foram notificados 1.249 casos de sífilis adquirida por relação sexual. Em 2015, os números saltaram para 65.878, um aumento de mais de 5.000%. Sífilis A sífilis e uma infecção bacteriana e pode ser curada. A infecção pode ficar sem apresentar sintomas durante muitos anos, e a maioria das pessoas diagnosticadas tende a não ter conhecimento sobre ela, podendo transmiti-la aos seus parceiros sexuais por meio de relação anal, vaginal e/ou oral. A principal forma de prevenção da sífilis é o uso de preservativo, a camisinha masculina ou feminina. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a sífilis é predominante no sexo masculino, com 60,1% dos casos. A sífilis é possui vários estágios, podendo ser: primaria: apresenta úlcera no local de entrada da bactéria (pênis, vagina, ânus, boca), denominada de “cancro duro”, indolor. secundária: apresenta erupções cutâneas em forma de máculas (altera o tom da pele), especialmente no tronco, além de febre, mal-estar e dor de cabeça. latente: período em que não se observa nenhum sinal ou sintoma clínico da sífilis. terciária: com o não tratamento da sífilis, pode acometer o sistema nervoso central, problemas cardiovasculares e complicações ósseas. O diagnóstico é feito através de um exame de sangue simples. A medicação utilizada no tratamento é a penicilina benzatina. A quantidade de doses vai depender do estágio da doença. Congênita A sífilis congênita é transmitida de mãe para filho durante a gestação ou o parto, e responsável por 29% de óbitos perinatal; 11% de óbitos neonatais; e 26% de natimortos. Por isso é fundamental o pré-natal. Se a doença é diagnosticada na mãe, com tratamento adequado é possível evitar que o bebê nasça com a sífilis congênita. A falta de tratamento pode causar cegueira, demência e más formações nos fetos. O bebê infectado também é tratado com penicilina. A criança ficará um período internada para investigar possíveis complicações. Grávidas com sífilis podem sofrer aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação ou terem bebês prematuros. No Brasil, a notificação da sífilis em gestantes é obrigatória desde 2005. Em 2006, o Ministério da Saúde registrou 3.508 casos. Em 2015, foram 33.381 registros, um crescimento de quase 900%. No mesmo período, o número de bebês infectados que morreram de sífilis pulou de 67 para 221. Fontes – sites: Ministério da Saúde; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; e G1 (link – notícias).