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Quando a mulher engravida logo surge a dúvida: por qual parto optar?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao saberem que estão grávidas as mulheres pensam: qual o melhor parto? “O parto normal, quando está tudo bem com a gravidez, tanto para a mãe quando para o feto, é a melhor conduta, por ser um procedimento natural”, esclarece o ginecologista e obstetra, dr. Mocaiber Gorayeb Neto do Corpo Clínico do Austa. Conheça os tipos mais comuns de partos. Reflita, com o auxílio do seu médico, sobre o parto mais adequado a sua gestação: Parto Normal Segundo o Ministério da Saúde, o parto normal é o mais aconselhado e seguro, devendo ser disponibilizados todos os recursos para que ele aconteça. Durante o pré-natal, o médico avaliará as condições da mãe e do bebê, para identificar fatores que possam impedir o parto por via vaginal. De acordo com o Ministério da Saúde, é direito da mulher definir, durante o pré-natal, o local do parto. Ele pode ser realizado nos centros de parto normal, em casa ou em qualquer hospital ou maternidade. O parto normal oferece menos riscos de infecção, hemorragia e prematuridade do bebê. Além disso, os hormônios prolactina e ocitocina, fabricados durante o trabalho de parto, são fundamentais acelerar a produção de leite. Parto Cesárea Ele é indicado para os partos de risco. Cesáreas acontecem quando há situações como posição inadequada do feto (que permanece sentado ou atravessado) e descolamento prematuro de placenta. Esse parto é indicado em casos de sofrimento fetal e da desproporção céfalo-pélvica (a mãe apresenta toda, ou quase toda, a dilatação necessária, mas o bebê não desce). Hoje há um abuso desse procedimento no Brasil, o que faz com que muitas crianças nasçam prematuras. A Organização Mundial de Saúde recomenda que as cesáreas não ultrapassem 15% dos partos realizados. Outros Partos •  Domiciliar – Este tipo de parto é realizado na casa da parturiente. É recomendado apenas para gestações de baixo risco e deve ser conduzido por um médico ou enfermeiro-obstetra. •  Cócoras - a mãe fica de cócoras em uma cadeira ou em um banco especial. Nessa postura, a força da gravidade facilita a saída do bebê e alivia a dor das contrações. •  Na água – a mãe dá a luz numa banheira esterilizada e com água morna que pode proporcionar conforto e ajudar a aliviar as dores das contrações. •  Fórceps - acontece por meio do uso de um instrumento cirúrgico que se encaixa na cabeça do bebê, auxiliando sua saída. É usado quando ocorrem situações de emergência ou sofrimento do bebê. Lembre-se sempre que, a análise e indicação do médico são fundamentais no momento de escolher o tipo de parto. Fonte: Ministério da Saúde[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Câncer de pele: previna-se e busque ajuda aos primeiros sinais

Como a pele é o maior órgão do corpo humano, o câncer tem alta incidência no local. O câncer de pele é o tipo mais comum de todos os cânceres. “Os últimos dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer) apontaram que, aproximadamente, 30% da população brasileira acabará tendo algum tipo de câncer de pele”, alerta a dermatologista do Austa, Karen Omekita. A incidência da doença é maior em pessoas de pele, cabelos e olhos claros, mas isso não exclui os pacientes de outras raças de também terem câncer de pele. Outro fator de risco é a exposição solar ao longo da vida, principalmente de zero a 18-20 anos. É um intervalo importante para a proteção da pele e conta muito para o futuro da saúde do paciente. “Um passado de grande exposição ao sol corresponde ao aparecimento de um câncer de pele no futuro. Então é importante, desde criança, ter essa consciência de proteção e evitar o excesso de exposição solar”, ressalta a dermatologista.   Prevenção do câncer de pele “Para prevenir o câncer de pele é fundamental evitar a exposição solar e fazer o uso correto do protetor. Hoje, existem roupas e bonés com proteção solar, além de protetores via oral, que potencializam essa proteção. É importante também evitar o sol das 10 às 16 horas, porque a incidência de raios solares é mais intensa nestes horários. Recomenda-se procurar um dermatologista ao menos uma vez por ano, para um exame minucioso da pele”, ressalta a dermatologista sobre como prevenir o câncer de pele. A médica também alerta sobre a importância de um olhar profissional para o diagnóstico precoce: “Muitas vezes, o paciente acha que se trata apenas de uma feridinha, mas pode ser um câncer em estágio inicial. Então, entramos com o tratamento e o paciente ficará curado”, ensina Karen Omekita. Quando se fala em usar corretamente o protetor solar, significa que ele deve ser aplicado todos os dias. Em dias de exposição maior ao sol, ao frequentar a piscina ou praia, ele deve ter fator mais alto, e ser reaplicado várias vezes. “O protetor deve ser usado diariamente. Saímos toda hora ao sol, e na nossa região a incidência é muito alta. Numa escala de até 10, nossa cidade tem uma incidência de 8,5 e 9. Também é muito bacana usar roupas com proteção solar, porque só o protetor, algumas vezes, não consegue ser eficiente”, conclui a dermatologista.   Tipos de câncer de pele Os cânceres de pele estão divididos em melanomas e não-melanomas. Os não-melanomas se apresentam por um carocinho ou ferida na pele que não cicatriza ou por uma lesão que tem leve cicatrização e logo volta. Essa lesão vai crescendo e sangra com facilidade. Geralmente se apresenta na face e braços, lugares mais expostos ao sol. “O paciente deve ficar sempre atento a alguma feridinha que não cicatriza, algum carocinho que aparece na pele e lesões que sangram muito fácil”, pontua Karen Omekita. No caso do câncer de pele não-melanoma, há o basocelular e o espinocelular. O basocelular, sendo uma lesão pequena, é possível tratar com cremes, eletrocoagulação ou retirada da lesão. O espinocelular é mais grave, pois pode dar metástase. Tem cura pela cirurgia, mas se o diagnóstico for tardio pode se espalhar, levando à mutilação do paciente ou até à morte. Os melanomas se apresentam através de pintas. “Vemos manchinhas pretas que vão aparecendo, uma pinta que alterou formato, cor, ou o aparecimento de uma nova pinta. Essas pintas podem crescer, por isso o paciente tem que observar o crescimento, borda irregular dessa lesão, sangramento, dor e alteração de cor (quando ela está com mais de três cores é um sinal de que pode ser um melanoma)”, esclarece a dermatologista Karen Omekita. A médica completa dizendo que o melanoma também pode ser curado, retirado por cirurgia. “Encaminhamos o paciente para a oncologia, assim verificamos se não teve nenhum outro acometimento mais sistêmico. É muito importante essa consciência do paciente de que se conseguirá a cura quanto mais precoce for o diagnóstico. O melanoma é muito grave, está em oitavo lugar como o câncer que mais mata. Então, quanto antes o paciente procurar atendimento, melhor será o tratamento e maiores as chances de alcançar a cura.” Quer saber mais sobre o câncer de pele? Baixe agora nosso e-book. CLIQUE AQUI!   Fontes: Inca - Instituto Nacional de Câncer

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