[vc_row][vc_column][vc_column_text] Confira entrevista com a reumatologista do Austa, Gisele Cristine Dyonísio Fernandes. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] O que é Lúpus? “É uma doença inflamatória autoimune. A doença autoimune ocorre quando o organismo reconhece suas próprias células como se fossem células estranhas, e acaba agredindo-as. Com isso gera lesão e desencadeia doenças”, explica a reumatologista do Austa, Gisele Cristine Dyonísio Fernandes. De acordo com a Associação Brasileira Superando o Lúpus, estima-se que entre 0,2 a 0,3% da população tenha lúpus. Os sintomas do lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. Eles se apresentam de forma moderada ou grave, temporária ou permanente. Também podem variar de acordo com as partes do corpo que forem afetadas pela doença. “O lúpus apresenta sintomas gerais. Perda de apetite, dor de cabeça, dores no corpo, febre e alguns sintomas mais localizados, principalmente na pele, como manchas vermelhas, manchas na região da face que parecem uma asa de borboleta e aftas na boca. Pode afetar também os rins, as articulações, e causar dores nas juntas”, esclarece a reumatologista. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, o lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo. Porém, as mulheres são muito mais acometidas, sendo que a doença geralmente se apresenta entre os 20 e 45 anos. “A causa ainda é desconhecida. Mas existe o fator genético, então a pessoa já teria uma tendência genética para ter a doença. E fatores ambientais, como a exposição aos raios solares, contato com alguns vírus e bactérias, e até alguns medicamentos podem estar associados ao maior risco de lúpus”, alerta Gisele Fernandes. Tratamento “Atualmente, o tratamento do lúpus é bem amplo. Engloba medidas gerais para qualidade de vida e uma alimentação adequada, rica em cálcio e vitamina D, para proteger os ossos. Também é necessário evitar exposição solar em excesso, usar o protetor solar e praticar exercício físico. Além disso, vários medicamentos estão disponíveis para tratar, de acordo com as manifestações. Quando é um quadro mais leve, que afeta a pele e as articulações, tem algumas medicações específicas. Para quadros mais importantes, como o acometimento renal, temos medicações endovenosas feitas no hospital”, pontua a reumatologista do Austa. O tratamento tem por objetivo controlar a doença, minimizar os efeitos colaterais dos medicamentos e proporcional bem-estar aos portadores do lúpus. “Infelizmente, até agora, o lúpus não tem cura, mas o importante é que existe o tratamento. Fazendo tudo certinho a pessoa tem uma boa qualidade de vida e consegue controlar a doença”, finaliza Gisele Fernandes. Fontes – Portal do Ministério da Saúde (blog da saúde); Portal da Associação Brasileira Superando o Lúpus; e Portal da Sociedade Brasileira de Reumatologia. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text] De acordo com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), os bebês de até seis meses devem ser alimentados exclusivamente com leite materno. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano da criança. Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno é capaz de reduzir em 13% as mortes por causas evitáveis, em crianças menores de 05 anos. Amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal (até o 28º dia de vida). Amamentar na primeira hora pós-parto auxilia nas contrações uterinas, diminuindo o risco de hemorragia nas mães. O leite materno é de fácil digestão e responsável por promover um melhor crescimento e desenvolvimento do bebê. O leite dos primeiros dias após o parto é chamado de colostro. Ele oferece grande proteção contra infecções, e atua como se fosse uma “vacina” natural para os bebês. A composição do leite materno fornece a água necessária para manter o bebê hidratado, mesmo em temperaturas ambientais elevadas. O leite materno está sempre fresco, na temperatura certa e pronto para beber. Vantagens A Sociedade Brasileira de Pediatria destaca algumas vantagens da amamentação: A criança amamentada ao seio estará protegida contra alergia e infecções, fortalecendo-se com os anticorpos da mãe e evitando problemas como diarreias, pneumonias, otites e meningites. É mais prática, econômica, e evita o risco de contaminação no preparo de outros leites. Favorece o desenvolvimento dos ossos e músculos da face, facilitando o desenvolvimento da fala, regulando a respiração e prevenindo problemas na dentição. O aleitamento materno cria um vínculo entre a mãe e o bebê, proporcionando maior união entre eles. As crianças amamentadas são mais tranquilas, inteligentes e felizes. A mãe que amamenta volta mais rapidamente ao seu peso normal. Reduzem-se os riscos de ter diabetes e infarto cardíaco. Ajuda a reduzir a hemorragia após o parto e previne o câncer de mama e de ovário. A mãe, ao oferecer o seio ao seu filho, transmite segurança, prazer e conforto. Ocorre liberação de hormônios – as endorfinas que aumentam a sensação de prazer e felicidade para a mãe. Além disso, melhora sua autoestima, pois ela sabe que o seu bebê está saudável porque está recebendo o alimento ideal: o leite materno. Fontes – Portal da Sociedade Brasileira de Pediatria; Portal do Unicef; e Portal da Saúde do Ministério da Saúde [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O AUSTA hospital ganhou destaque na capa do jornal Diário da Região, do dia 05 de maio. A reportagem mostra um trabalho especial, onde são usados polvos de crochê, feitos com linha de algodão, para ajudar bebês prematuros que estão em incubadoras. Acontece que, os polvos utilizados têm tentáculos em formato espiral, o que lembra um cordão umbilical, dando a impressão de que o bebê está no útero da mãe. Isso faz com que eles se sintam protegidos. O projeto é uma novidade, e está sendo desenvolvido há apenas um mês. Atualmente, três bebês que estão na UTI neonatal, dividem suas incubadoras com bichinhos de crochê. Melhoras nos sinais vitais, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos, estão entre os benefícios relatados. O trabalho feito pelo Austa Hospital nasceu no Hospital Universitário de Aarhus, na Dinamarca, em 2013. Em Rio Preto o primeiro polvo foi confeccionado e doado pela atendente Fernanda Gamero Milani Brito. O Projeto Polvo de Crochê integra o modelo de trabalho da Enfermagem do Austa Hospital, baseado na assistência segura e humanizada, envolvendo sempre o carinho e cuidados também dos pais. [vc_single_image image="2543" img_size="full" title="Confira o Diário da Região"]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]A asma é a inflamação das vias aéreas ou brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões). Trata-se de uma doença crônica (não tem cura, apenas controle) que atinge cerca de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, em todo o mundo. Estima-se que no Brasil existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Atualmente, com a melhor compreensão da doença por parte dos portadores e a distribuição de medicamentos para os pacientes asmáticos graves, vem-se observando uma queda no número de internações e mortes por asma no Brasil. Entre os sintomas da asma estão: falta de ar ou dificuldade para respirar; sensação de aperto no peito ou peito pesado; chio ou chiado no peito; e tosse. Esses sintomas variam durante o dia, podendo piorar à noite ou de madrugada e com as atividades físicas. O diagnóstico é feito pela consulta clínica com o médico. Havendo suspeita de asma, ele irá pedir uma prova de função respiratória ou espirometria. No exame, o paciente vai soprar em um computador, que transformará a quantidade de ar que sai em números. Estes números irão confirmar se o quadro é mesmo de asma. Gatilhos da Asma A causa exata da asma não é conhecida, mas acredita-se que é causada por fatores genéticos (história familiar de asma ou rinite) e ambientais. São chamados de gatilhos os fatores que, quando o asmático é exposto, podem piorar o quadro e aparecer os sintomas. São eles: ácaros, fungos, polens, animais de estimação, fezes de barata, infecções virais, fumaça do cigarro, poluição ambiental e exposição ao frio. Por ser uma doença variável, a asma requer tratamento individualizado. A maioria dos pacientes é tratada com: medicação controladora ou de manutenção - para prevenir o aparecimento dos sintomas e evitar as crises; e medicação de alívio ou resgate - para aliviar os sintomas quando houver piora da asma. Bombinhas As chamadas bombinhas são medicações inalatórias usadas no tratamento da asma. É importante esclarecer que elas não viciam. Acontece que, as vezes, a pessoa precisa usar continuamente, dando a impressão de estar viciado. Os corticoides inalados são as medicações mais importantes para o tratamento da asma. Eles são seguros e não causam nenhum dano à saúde. Fonte - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]