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Aneurisma Cerebral e Acidente Vascular Cerebral você sabe a diferença?

Entenda como estão relacionados e como provocaram a morte do artista Tom Veiga, que interpretava o personagem Louro José. Quando falamos de Aneurisma Cerebral e Acidente Vascular Cerebral (AVC) logo pensamos, será possível se prevenir dessas patologias? A resposta não é tão simples, mas em se tratando de saúde há sempre alguma recomendação médica para ajudar na organização de um planejamento preventivo. Para isso precisamos primeiramente saber o que é e o que causa o Aneurisma e o AVC. ANEURISMA CEREBRAL O Aneurisma Cerebral é quando uma parede enfraquecida de uma artéria do cérebro dilata, formando uma espécie de bexiga que cresce ao longo do tempo e, com o afrouxamento desse tecido vascular, aumenta o risco de ruptura. É importante saber que os tipos de aneurismas congênitos, ou seja, que a pessoa tem desde o nascimento são raros, na maioria das vezes os aneurismas são causados pela hipertensão arterial sem tratamento somado a uma tendência do paciente à fragilidade dos vasos sanguíneos. Dificilmente apresentam sintomas quando estão pequenos, mas quando crescem pode comprimir alguma estrutura cerebral e provocar sintomas como dores de cabeça, náuseas, tonturas, convulsões, fraqueza em um lado do corpo, visão dupla, entre outros. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Existem dois tipos de Acidente Vascular Cerebral: o Isquêmico e o Hemorrágico. O Isquêmico é o mais comum e ocorre quando uma obstrução na artéria interrompe o fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro. Já o Hemorrágico é causado pelo sangramento que ocorre no cérebro devido ao rompimento de um vaso sanguíneo, por isso também é popularmente conhecido como derrame. Entre as principais causas do AVC Hemorrágico está o Aneurisma Cerebral. CASO TOM VEIGA A relação entre essas duas patologias gerou a causa da morte do artista Tom Veiga, de 47 anos, que interpretava o personagem global Louro José. Um Aneurisma Cerebral que se rompeu e causou o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico. Tom Veiga já tinha um histórico de doenças cardiovasculares, em 2017, já havia passado por um cateterismo, exame que possibilita a identificação de obstruções nos vasos sanguíneos do coração, ou seja, já possuía o indicativo de acompanhamento regular com um cardiologista e vascular. O principal fator que leva ao rompimento do Aneurisma Cerebral é a hipertensão descontrolada. A pressão alta pode ser causada por diversos fatores como obesidade, o sedentarismo, o estresse, o tabagismo, as quantidades excessivas de álcool ou sódio (sal) e a tendência hereditária. A melhor forma de prevenir o rompimento de um Aneurisma Cerebral que pode causar o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico é tendo hábitos saudáveis, ter uma alimentação balanceada, eliminar o fumo, evitar bebidas alcóolicas, praticar atividade física, além de realizar consultas e exames de rotina com um cardiologista, que poderá diagnosticar de forma precoce esses e outros problemas e buscar o melhor tratamento para cada caso.

Saúde de Rio Preto ganha reforço com investimento de parceria AUSTA e Hospital Care

Parceria entre o AUSTA e a Hospital Care investe R$ 9 milhões em nova unidade de tratamento de síndromes respiratórias   Unir a tecnologia, inovação e uma enorme vontade de trazer saúde e promover qualidade de vida a quem busca atendimento nos serviços oferecidos pelo Grupo AUSTA. Essa é a proposta que mobiliza a parceria entre o AUSTA e a Hospital Care que acaba de ser firmada, em São José do Rio Preto.  A novidade, anunciada nesta última terça-feira, dia 3, na live do  AUSTA Hospital Care, contou com a participação do prefeito Edinho Araújo,  do secretário da Saúde, Aldenis Borin, de Rio Preto e dos novos parceiros. O investimento visa trazer para a cidade o que há de mais novo em se tratando de saúde. De acordo com o presidente do AUSTA hospital, Dr. Mário Jabour Filho, o projeto que foi executado em pouco mais de um mês,  teve um investimento na ordem de R$ 9 milhões e chega no momento certo, ou seja, quando  a cidade mais precisa, devido a pandemia do Coronavírus, que além da doença também trouxe desemprego para a cidade e região. Ampliação da estrutura e serviços Com esse investimento, o AUSTA passou a ser a única instituição de saúde da região a ter uma unidade dedicada exclusivamente para tratamento de pacientes com síndromes respiratórias, possuindo 40 leitos. Desta forma, o AUSTA hospital pode proporcionar ambiente mais seguro para o tratamento de pacientes com outras patologias, com máxima eficiência e excelentes desfechos clínicos. E mais: são R$ 60 milhões em investimentos: construção e ampliação de diferentes serviços: modernização do prédio e dos leitos do AUSTA hospital, com a implantação de 24 novos leitos, ampliações da unidade de pronto-atendimento, da unidade de day hospital e do centro cirúrgico e montagem de nova central de materiais esterilizáveis, entre outros investimentos. Princípios, valores e tecnologia Com um foco no interior do Brasil, a Hospital Care está presente cinco cidades: Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba e agora chegou a Rio Preto, para agregar mais qualidade ao serviço de excelência em saúde já oferecido na cidade. “E nosso objetivo é chegar a muitas outras cidades. Quando olhamos o cenário da saúde de Rio Preto, o Grupo AUSTA apareceu com naturalidade pelo alinhamento de princípios e valores. Certeza que esse casamento será um sucesso absoluto”, afirma Rogério Melzi, Ceo da Hospital Care.  Segundo o diretor executivo da Hospital Care, Dr. Florentino Rogério Cardoso, o bom médico prima por ver seu trabalho valorizado e isto será uma prioridade total. Além disso, ele lembra que investir em robôs, microscópios de última geração, ou qualquer outro equipamento que leve a procedimentos menos invasivos, também é algo que encanta os médicos, uma vez que com isto, os pacientes terão sempre o melhor atendimento. “Os nossos pacientes são sempre o nosso maior foco, o zelo maior, e para isso que estamos nessa empreitada com o AUSTA”, garante Cardoso. Para o médico Mário Jabour Filho, diretor presidente do AUSTA, tudo é feito pensando no bem-estar, não só dos pacientes, mas também dos profissionais da saúde que ali trabalham. “A tecnologia robótica, a hemodinâmica, o centro ortopédico, a ampliação do centro cirúrgico, a ergonomia, só visam trazer mais precisão para os médicos. Desta forma, eles podem exercer a medicina com excelência e um padrão jamais visto na cidade. Sem falar, da nova unidade respiratória, que foi montada em 45 dia”, reforça. Unidade respiratória Jabour lembra que a unidade respiratória é um marco do hospital. “Nós construímos na realidade um hospital de 40 leitos, em pouquíssimo tempo, com o isolamento perfeito para os médicos que entram e saem da unidade, com total segurança”, diz. Para tanto, dentro da unidade são disponibilizados exames, como de ultrassom, por exemplo, que promove mais segurança para que possam ser realizadas cirurgias e internações em pacientes não Covid, sem qualquer risco de contaminação. Enfim, só há o que comemorar diante do pacto entre todos os envolvidos, que garantem de fato que novos tratamentos estão por vir. “Este é um sonho, a se concretizar, e serão viabilizados por meio desta parceria”, lembra. Outro que comemora a parceria é Rafael Chanes, diretor executivo do AUSTA, que atua no serviço há 22 anos e acredita que agora têm tudo para ser a grande referência privada de Rio Preto e região. “Como profissional da área de gestão, terei a oportunidade de trabalhar com grandes profissionais que foram escolhidos a dedo pelo Melzi. Tenho convicção que esta união de forças só trará ganhos para a comunidade local”, afirma. Mais valor para a Medicina Para o prefeito Edinho Araújo não resta dúvida que essa parceria só veio a agregar valor a medicina de excelência já oferecida nesta cidade. “É claro que para nos escolher foram levados em conta os números que representam positivamente a cidade. Por este motivo, em nome de toda a cidade, só temos a agradecer. O poder público não faz nada sozinho e a iniciativa privada é muito importante. Como diz o ditado: só, chegamos mais rápido, mas unidos, vamos mais longe. Que Deus abençoe esta parceria para que nós possamos sair deste momento que estamos vivenciando. Estamos felizes, pois poderemos gerar mais emprego e renda. É isso que nos deixa muito feliz, pois é o que buscamos nesta administração”, enfatiza. “Ao longo de seus 40 anos, o AUSTA consolidou-se como um dos centros de referência na saúde de Rio Preto e região. Precisamos, contudo, crescer ainda mais, mantendo o compromisso com a criação de valor para nosso corpo clínico, funcionários e pacientes, com princípios médicos de qualidade, segurança e excelência no atendimento, o que acontecerá a partir de agora, ao lado da Hospital Care”, afirma Dr. Mário Jabur Filho, diretor-presidente do Grupo AUSTA. Saiba mais O Grupo AUSTA  nasceu em  1975, com a participação de 64 acionistas ou cotistas, dando origem ao Hospital AUSTA, em 1980, com a importante participação do já falecido,  dr José Carlos  Polachini,  sempre com a missão de atender com qualidade, com respeito e humanização.  

O IMC-HMC apoiam a prevenção do câncer de próstata. E você?

Neste mês vamos nos unir e apoiar os homens na Campanha Novembro Azul O câncer de próstata é o tipo mais frequente no homem, representando quase 30% dos casos de câncer no sexo masculino, quando excluímos os cânceres de pele não melanoma. Segundo dados do INCA, Instituto Nacional do Câncer, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, prevenir é a melhor opção, mas ainda existe um preconceito muito grande que impede os homens de realizarem os exames preventivos da doença. O toque retal ou exame de toque, como é popularmente conhecido, é um procedimento rápido, que dura em média 10 segundos, indolor e não traz riscos à saúde. Esse exame é considerado primordial para o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Especialistas afirmam que o exame de sangue (Antígeno Prostático Específico – PSA) é complementar e não substitui o toque retal. Segundo estatísticas, o resultado baixo de PSA não garante que o paciente não tenha o câncer, pelo contrário, pesquisas apontam que os tipos mais graves de câncer de próstata produzem menos PSA, ou seja, realizar somente o exame de sangue pode gerar a falsa impressão de não ter a doença e dessa forma adiar o diagnóstico. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares e o Hospital do Coração de São José do Rio Preto apoiam a Campanha Novembro Azul, para além de conscientizar os homens da prevenção e da importância do diagnóstico precoce, quebrar o tabu que cerca o assunto sobre os cuidados com a saúde do homem e mostrar que com apoio eles podem se prevenir e, se for o caso, vencer essa doença. NOVEMBRO AZUL Surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado no dia 17 de novembro. No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos, como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras, e contou com a adesão de celebridades, como Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello e outros, ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas.

Dor de cabeça e enxaqueca atingem 90% das pessoas no mundo

“Ai! Que dor de cabeça!” Quem já não falou ou ouviu essa reclamação? Com certeza, todos nós, afinal, ao longo da vida, a dor de cabeça ou cefaleia incomoda mais de 90% da população mundial, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde. É a sexta doença mais incapacitante do mundo. E quando a dor deixa de ser pontual para se repetir com frequência, geralmente unilateral e pulsátil, é a conhecida enxaqueca, na verdade, uma doença de origem genética. As cefaleias mais comuns são as secundárias, consequência de processos infecciosos ou inflamatórios, como as viroses. As enxaquecas e as cefaleias do tipo tensionais são consideradas primárias e, infelizmente, caracterizam-se por serem crônicas diárias ou quase diárias, por longos períodos, gerando grande sofrimento. Causas da dor de cabeça As crises de dor de cabeça do tipo enxaqueca podem ter diversas razões, dentre as quais jejum, odores, exposição solar, barulhos, estresse, período pré-menstrual, privação de sono, sono excessivo e certos tipos de alimentos. Sintomas da dor de cabeça dor de cabeça com duração de 4 a 72 horas, unilateral e pulsátil. náusea e vômitos. sensibilidade à luz e ao som. irritabilidade. tontura e fadiga. sensibilidade ao movimento do corpo ou do ambiente. mudanças de apetite. problemas de concentração (dificuldade para encontrar as palavras).   Prevenção à dor de cabeça Há algumas atitudes que podem ajudar a prevenir as crises, sobretudo, hábitos saudáveis como evitar jejum prolongado, praticar atividade física regularmente, alimentação saudável, usar óculos com lentes fotoprotetoras, adotar técnicas de relaxamento, ter sono regular, evitar álcool e temperos artificiais, entre outras. Procure um médico especialista Se a dor de cabeça se mantém por um longo período, não melhora com uso de medicação ou repete-se com frequência, é hora de consultar-se com o médico. Tratamentos preventivos específicos, para reduzir a frequência e a intensidade das crises podem ser indicados pelo médico. Já no caso de crises de enxaqueca, o tratamento envolve, de modo geral, analgésicos ou anti-inflamatórios. Lembrando que sempre deve ser recomendado por um médico especialista. Não faça uso da automedicação! Dor de cabeça atinge mais as mulheres As mulheres têm três vezes mais chances de sofrer com o problema do que os homens. Segundo os pesquisadores do Centro de Nutrição Clínica, da Universidade de Newcastle (Reino Unido), as suspeitas são de que isso aconteça por causa dos hormônios femininos e seus efeitos sobre o cérebro. Os estudos sugerem que as mulheres que sofrem de “enxaqueca menstrual” podem ter pior função dos vasos sanguíneos no cérebro em comparação àquelas que não têm o problema.   Fontes: Sociedade Brasileira de Cefaleia, Unifesp e Febrasgo – Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

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