Neste dia 1º, inicia-se o "Agosto Dourado", mês dedicado à chamar a atenção para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. E, dos dias 1 a 7, acontece a Semana Mundial de Aleitamento Materno – a #SMAM2020, cujo tema é "Apoie o Aleitamento Materno por um Planeta Saudável". O AUSTA apoia e participa ativamente do Agosto Dourado com uma série de ações voltadas aos cerca de 1.000 colaboradores do Grupo e para a população também. No Blog do AUSTA, escolas, instituições de educação e a comunidade em geral poderão baixar uma cartilha com orientações e informações sobre o aleitamento materno e sua importância para a mãe e o bebê. Estas informações também estarão em podcast e folhetos digitais disponíveis no Facebook, Instagram e site do AUSTA. O Grupo também vai exibir em suas redes sociais um vídeo da Organização Mundial de Saúde que alerta para cuidados que a mãe deve ter ao amamentar, durante a pandemia. Cartilha Aleitamento Materno - Clique aqui para acessar e baixar TV AUSTA Aleitamento em tempos de Pandemia - Clique aqui para acessar Podcast Importância da Amamentação - Clique aqui para ouvir e baixar O Agosto Dourado estará presente também no hospital, na operadora AUSTAclínicas e em todas as unidades do Grupo para sensibilizar seus colaboradores, através de cartazes, folhetos e dos canais de comunicação digital. Outra importante iniciativa do Grupo é a parceria na live que abordará o tema "Amamentação em tempos de Covid-19", apresentada pela enfermeira Fernanda Calegari, do Bloco Materno Infantil, do AUSTA hospital. A live irá ao ar no dia 6 de agosto às 20 horas, no instagram @anjosdocuidar, nome da empresa de home care pertencente à Fernanda. Enfermeira, com mestrado em Ciências da Saúde Materno Infantil, ela vai falar sobre a Semana Mundial e os cuidados que mãe deve ter ao amamentar, durante a pandemia do novo coronavírus. Amamentação – laço afetivo entre mãe e filho A amamentação é um dos momentos mais importantes para aumentar o laço afetivo entre mãe e filho, com grandes vantagens para ambos. O leite materno dado ao bebê após o parto faz o útero voltar ao tamanho normal mais rápido e diminui o sangramento, prevenindo a anemia materna e reduzindo o risco de câncer de mama e ovários. Para a criança, há benefícios também. Protege contra doenças, previne a formação incorreta dos dentes e problemas na fala, proporciona melhor desenvolvimento e crescimento, além de ser um alimento completo, dispensando água ou outras comidas até os seis primeiros meses de vida do bebê. Leite materno – alimento completo O leite materno é o alimento mais completo que um bebê pode receber desde o seu nascimento. Afinal, mesmo nos partos cirúrgicos (cesárea), ele deve sugar na primeira hora de vida para acelerar a descida do leite, receber as defesas da mãe e fortalecer o vínculo entre os dois. Estudos relacionam a amamentação exclusiva até os 6 meses do bebê com o aumento da sua inteligência, situação financeira no futuro, e a prevenção de várias doenças, inclusive a leucemia. Amamentação traz benefícios para o bebê e a mãe Maior contato com a mãe. Melhora a digestão e minimiza as cólicas. Desenvolve a inteligência quanto maior o tempo de amamentação. Reduz o risco de doenças alérgicas. Diminui as chances de desenvolver doença de Crohn e linfoma. Estimula e fortalece a arcada dentária. Previne contra doenças contagiosas, como a diarreia. Fontes: Sociedade Brasileira de Pediatria, Rede Global de Bancos de Leite Humano e site www.aleitamento.com
Semana Mundial de Aleitamento Materno 2020. Clique na Cartilha para baixar [vc_row][vc_column][vc_btn title="Clique aqui e confira todas nossas cartilhas" color="warning" size="lg" link="url:https%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fblog%2Fcategoria%2Fcartilhas%2F|||"][/vc_column][/vc_row]
O Grupo AUSTA, em nome de todos os seus acionistas, médicos, funcionários e parceiros, despede-se de um de seus fundadores, o médico anestesiologista José Carlos Polachini. Empreendedor, o amigo Polachini foi um dos jovens médicos visionários que, na segunda metade dos anos 1970, decidiu tornar realidade o sonho de construir um hospital numa cidade ainda em desenvolvimento, encravada no distante “sertão paulista”. A coragem e determinação de José Carlos Polachini e de seus colegas resultou no AUSTA hospital, inaugurado em 1980 já na condição de um dos grandes centros médicos do noroeste paulista. Ao longo dessas quatro décadas, Polachini foi um dos grandes líderes no crescimento do Grupo, tendo sido, inclusive, diretor da operadora AUSTAclínicas. O AUSTA manifesta sua gratidão pela imensurável contribuição do amigo Polachini ao nosso Grupo e à medicina de São José do Rio Preto e da região. Aos familiares, nossos sinceros sentimentos. Grupo AUSTA
Em 28 de julho, é o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A importância da data pode ser medida pelo número de pessoas que ela atinge: são mais de 320 milhões em todo o mundo, causando perto de 1 milhão e meio de mortes por ano. As hepatites são a segunda maior causa de morte entre as doenças infecciosas, só perdem para a tuberculose. Com relação à infecção, elas atingem nove vezes mais pessoas que o vírus do HIV, da AIDS. Por isso o Grupo AUSTA reforça esta corrente mundial de atenção para esta doença! No Brasil, os últimos dados do Ministério da Saúde mostram que, de 1999 a 2017, foram notificados quase 588 mil casos de hepatites A, B, C e D e mais de 66 mil pessoas morreram, entre 2000 e 2016. O que é a hepatite? Hepatite é a inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. As hepatites podem ser silenciosas, nem sempre apresentando sintomas, mas, quando estes aparecem, podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites, observe se você já se expôs a algumas dessas situações: Condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E); Praticou sexo desprotegido ou compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D). A hepatite também pode ser transmitida da mãe para o filho durante a gravidez, parto e amamentação (vírus B, C e D). No caso das hepatites B e C, é preciso um intervalo de 60 dias após a exposição ao vírus para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue. Hepatite é evitável, tratável e curável A hepatite é evitável, tratável e, no caso da hepatite C, curável. No entanto, mais de 80% das pessoas que vivem com hepatite carecem de serviços de prevenção, testagem e tratamento. A testagem precoce pode dar início ao tratamento precoce que, além de prevenir doenças pode salvar a vida. As hepatites B e C podem ser transmitidas por sexo, portanto, são evitáveis. Basta proteger-se usando preservativos. A vacina contra hepatite B fornece proteção ao longo da vida. Se você testou positivo, o tratamento deve ser iniciado sem demora. Algumas pessoas com hepatite B precisarão de tratamento e poderão se manter saudáveis com a terapia por toda a vida. Já para a hepatite C, o tratamento dura cerca de três meses e pode curar a infecção. Fontes: Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo