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Conheça a Hemodinâmica IMC

Procedimentos inovadores, tecnologia de ponta e excelência médica. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) conta com uma Hemodinâmica que é referência em diagnóstico e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológicas há mais de 40 anos em São José do Rio Preto. Equipada com aparelhos modernos, que oferecem inovação tecnológica, somado à excelência médica IMC que você conhece e confia. A Hemodinâmica realiza procedimentos por meio de técnicas minimamente invasivas, muitas vezes substituindo cirurgias, reduzindo tempo de internação e complicações para o paciente. Conduzida por médicos e enfermeiros hemodinamicistas experientes, a Hemodinâmica IMC está preparada para atender quadros de alta complexidade, inclusive os emergenciais. São duas salas equipadas com aparelhos modernos, de última geração e uma equipe qualificada e preparada para os cuidados com o paciente. Além de 6 leitos de recuperação pós-anestésica com monitores cardíacos, que viabilizam a ida do paciente direto para o quarto, sem passar pela UTI. A Hemodinâmica IMC realiza mensalmente cerca de 70 cateterismos, 25 angioplastias com implante de stent e 20 ablações (correção de arritmias), além de inúmeros tratamentos de cardiopatias congênitas durante o ano. Entre tantos procedimentos inovadores já realizados em nossa instituição está o TAVI, o Implante Transcateter de Valva Aórtica, que corrige a Estenose Aórtica (EA), um estreitamento da válvula que impede o fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para a aorta. O implante mudou a história das cirurgias cardíacas no mundo por ser realizado de forma minimamente invasiva, permitindo, assim, que pacientes com alto risco ou com impossibilidade cirúrgica pudessem fazer o procedimento de forma segura. O TAVI foi realizado pelo Dr. Armando Mangione, Cardiologista Intervencionista Proctor especialista em TAVI de São Paulo, juntamente com os médicos Dr. Pedro Gomes de Almeida Garzon e Dr. Dárcio Gitti de Faria, Cardiologistas e Hemodinamicistas do IMC, em uma paciente de 73 anos do cardiologista Dr. Jorge Cury Júnior. A Hemodinâmica IMC é referência em todo o Brasil e principalmente no Estado de São Paulo pela inovação, pesquisa e pioneirismo em inúmeros procedimentos cardiovasculares que foram realizados ao longo de quatro décadas. O que levou o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) a ser reconhecido pelo Jornal Estado de São Paulo, anos atrás, como um dos três principais institutos de cardiologia do Brasil. Hoje, a Hemodinâmica IMC se destaca na cardiologia nacional principalmente em razão da excelência médica e dos procedimentos inovadores de arritmias, estudos fisiológicos, ablações, entre outros, que colocam essa instituição como um dos melhores centros de tratamentos cardiovasculares do interior de São Paulo e um dos mais destacados do Brasil.

Doenças pulmonares e o inverno

Como se prevenir das doenças comuns dessa época do ano. Por Dra. Mariana Bilachi Pinotti (CRM 145.624) O inverno traz a baixa umidade do ar e as mudanças bruscas de temperatura. Se não forem tomados os cuidados necessários, há chances de aumento dos casos de doenças respiratórias, especialmente entre crianças, gestantes e idosos. Lembrando que estamos diante de uma pandemia (COVID-19), o que torna o cenário ainda mais perigoso. As doenças mais comuns na estação são as rinites, sinusites, resfriados, gripes e pneumonias, além da acentuação de doenças pulmonares já existentes, como asma e enfisema pulmonar. PRINCIPAOS FATORES DE RISCO: Clima seco – dificulta a dispersão dos poluentes ambientais, que favorecem a ocorrência de rinites e sinusites Uso de roupas guardadas – gera uma maior exposição a agentes alergênicos Ar frio – pode desencadear crises de asma ou piora do enfisema Baixas temperaturas – aumentam o tempo que vírus e bactérias conseguem ficar suspensas no ambiente Locais fechados e com aglomeração de pessoas – com a pouca circulação de ar, a chance de transmissão de infecção de um indivíduo a outro é maior Vírus SARS-COV-2: responsável pela COVID-19: risco aumentado de pacientes portadores de doenças pulmonares crônicas desenvolverem quadros mais graves da COVID-19, aumentando possibilidade de internação, necessidade de oxigenoterapia e ventilação mecânica. SINTOMAS Tosse, congestão e prurido nasal associados a espirros são sintomas gerais presentes na maioria dos resfriados e doenças de vias aéreas altas (rinites e sinusites). Já os sintomas mais intensos com febre alta, dores no corpo e fraqueza podem ocorrer em casos de gripes e pneumonias. Nos casos de piora da asma e do enfisema, a falta de ar costuma ser um sinal, podendo estar acompanhada de chiado no peito (broncoespasmo). Lembrando que o paciente idoso, na maioria dos casos, não apresenta febre. A família deve estar atenta às mudanças de comportamento dessa classe de pacientes- perda de apetite, prostração, piora do cansaço, aumento da secreção ou do aspecto e coloração da mesma. MEDIDAS SIMPLES PODEM PREVENIR AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Lavar as mãos regularmente; Evitar o contato com agentes alergênicos, como poeira e mofo; As roupas devem ser retiradas do armário e lavadas ou deixadas ao sol antes do uso; Evitar o contato com carpetes e cortinas; Animais domésticos devem ficar em áreas externas ou ao menos fora dos dormitórios; Os ambientes precisam ser mantidos ventilados e de preferência com iluminação solar; Vacinação Influenza e Pneumonia, principalmente, para pacientes idosos e portadores de doenças pulmonares crônicas; Uso de máscaras e constante higienização das mãos durante a pandemia. Os sintomas e sinais iniciais de um quadro respiratório podem ser brandos e inespecíficos, por isso a importância de uma avaliação médica precoce para diagnóstico e tratamento precoces.

Tromboses e varizes: o que precisamos saber?

Por Dr. Emerson Ciorlin Existem vários aspectos que relacionam estas duas patologias e devem ser bem entendidos para evitar confusões. Varizes são veias dilatadas e tortuosas, enquanto que a trombose é a formação de um coágulo sanguíneo dentro da veia e, consequentemente, a obstrução da mesma com processo inflamatório adjacente.Devemos destacar que a presença de varizes calibrosas nos membros inferiores aumenta o risco de tromboses em cerca de duas vezes, sendo ainda maior quando associado a uso de anticoncepcionais hormonais, tabagismo o u durante período gestacional.A Síndrome pós-trombótica é uma complicação crônica após a ocorrência da trombose venosa no membro inferior, cursando com alterações progressivas na circulação de retorno venoso e consequente dores, aparecimento de varizes, manchas escuras na pele, inchaços nas pernas e até mesmo ulcerações da pele.Portanto o tratamento adequado de uma trombose venosa diminui os riscos de complicações tardias como os aparecimentos de varizes, e, o tratamento de varizes diminui os riscos de novos eventos trombóticos. Quem teve trombose pode tratar varizes?Sim, após uma adequada avaliação do sistema venoso profundo e superficial podemos eleger candidatos e indicar tratamentos de maneira a não aumentar o risco, seja através de procedimentos cirúrgicos ou tratamentos ambulatoriais com utilização de Laser transdérmico e escleroterapia nas diferentes modalidades, sempre individualizando o tratamento. Não esquecer ainda do tratamento clínico com utilização de meias de compressão e medicamentos que ajudam a diminuir sintomas e assim trazer conforto.Métodos menos invasivos podem ser utilizados com maior liberdade onde as técnicas envolvendo uso de Laser transdérmico e escleroterapia trazem segurança e eficácia para os pacientes que desejam melhorar os aspectos funcionais e estéticos das pernas.Usuários de anticoagulantes de maneira continua também podem tratar suas pernas evitando complicações como varicorragias (sangramentos de varizes) e melhorando eventuais feridas ocasionadas pela presença de varizes importantes (úlceras varicosas). IMPORTANTE: VEIA VARICOSA deve ser adequadamente avaliada por profissional capacitado e tratada de maneira individualizada assim que possível, pois constitui um problema de saúde e pode apresentar complicações trombóticas na sua evolução. TROMBOSE VENOSA tratada de maneira displicente pode evoluir com alterações crônicas da circulação de retorno e piorar muito a qualidade de vida.

A importância de cuidar da saúde durante a pandemia.

A pandemia não pode ser uma justificativa para o descuido com a saúde. Ela deve ser um incentivo. O momento agora é de cuidado com a saúde. Por causa da pandemia do novo coronavírus em todo o mundo tivemos que mudar drasticamente nossas rotinas, nosso comportamento, nossa forma de trabalhar, de se divertir, de se exercitar e até de se vestir. Mas a pandemia e o isolamento social a qual fomos submetidos para evitar a disseminação do vírus não podem ser usados como justificativa para o descuido com a saúde. Manter o acompanhamento com seu médico especialista, realizando consultas e exames de rotina também é cuidar da saúde. Quando nos mantemos saudáveis e cuidamos do nosso corpo de forma responsável e segura também estamos ajudando a combater a Covid-19. Quando não estamos ocupando leitos de hospitais com doenças que podem ser prevenidas estamos possibilitando que mais pessoas contaminadas pelo vírus recebam atendimento e possam se curar. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) adotou várias medidas preventivas, preconizadas pelos órgãos mundiais de saúde, como distanciamento social nas recepções, uso obrigatório de máscaras, incentivo ao uso frequente de álcool gel, higienização de equipamentos após cada uso, para continuar realizando seus atendimentos e contribuir com o combate ao novo coronavírus. Juntos podemos vencer a Covid-19. Então não deixe de cuidar da sua saúde. No IMC você pode realizar suas consultas e exames de rotina com segurança. Cuide da sua saúde, por você e por todos.

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