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AUSTA dá alta hospitalar para dois pacientes internados na UTI com coronavírus

O AUSTA hospital deu, neste sábado (11) e nesta segunda-feira (13), as primeiras altas hospitalares a pacientes que estiveram internados em UTI com o coronavírus Covid-19. E o que é melhor: os dois deixaram o AUSTA sem sequelas importantes. A história de um dos pacientes, inclusive, tem ingredientes de muita emoção, pois envolve o nascimento do filho durante a sua internação e com um detalhe surpreendente. O primeiro paciente a ter alta, o representante comercial Benevenuto Antônio de Melo, de 60 anos, deixou o quarto na tarde de sábado para ser surpreendido por dezenas de profissionais do AUSTA hospital que se perfilaram nos corredores e rampas para, com cartazes, se despedir e desejar-lhe pronto restabelecimento. “Jamais vou esquecer este momento. Todos me trataram com muito cuidado e carinho. Obrigadooo”, afirmou o paciente. Morador de Rio Preto, Benevenuto deu entrada no hospital, no dia 19 de março, com síndrome gripal e insuficiência respiratória importante, sendo internado na UTI. Após 16 dias, foi transferido para o quarto. O segundo paciente, o empresário Renato Marcos Ramos, de 46 anos, deixou hospital na tarde desta segunda-feira, após 18 dias de internação, para finalmente conhecer o filho que nasceu no dia 1º de abril, no AUSTA, a poucos metros dele. Uma história recheada de emoções. Morador de José Bonifácio, Renato foi internado no dia 26 de abril e, embora dois testes tenham dado resultados indeterminados para Covid-19, a equipe médica adotou protocolos clínicos para esta doença. A esposa, no entanto, estava com coronavírus que – felizmente – não infectou o bebê, como demonstraram os testes. “Para a alegria de todos nós, profissionais do AUSTA, são duas histórias com final feliz. Os dois pacientes voltaram para suas casas sem sequelas importantes, respirando espontaneamente, e um deles estará com a esposa e o filho”, afirmou o clínico geral Ronaldo Gonçalves da Silva, médico responsável pelos dois pacientes. “Poder recuperar a saúde e salvar vidas. Não há recompensa maior do que esta para nós, profissionais de saúde”, conclui o médico do AUSTA hospital. Os dois pacientes continuam a receber os cuidados da equipe multidisciplinar do AUSTA hospital. Diariamente, os profissionais mantém contato por vídeo com eles para avaliar sua evolução clínica e, uma vez por semana, os visitam em casa para realizar exames. Confira os vídeos 

AUSTA lança no site página dedicada ao coronavírus

O Grupo AUSTA acredita que a divulgação de informações de forma responsável, transparente e em tempo real é forte aliada para promover a saúde e o bem-estar da população. Baseado nesta crença, o Grupo lança em seu site uma página dedicada exclusivamente ao coronavírus covid-19. Ao acessar austa.com.br/coronavirus, o internauta encontra dezenas de informações úteis e importantes sobre a covid-19 e a estrutura e os serviços que o AUSTA hospital disponibiliza para atendimento à comunidade. “O AUSTA prima pelo cuidado e pela segurança de seus clientes, como atesta a Acreditação ONA Excelência nível 3 de que o hospital é certificado. Como instituição de saúde, temos papel importante de disseminar informações claras e verdadeiras, inclusive para combater outra grave epidemia, a de fakenews”, afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo. Fácil de navegar, a página do site orienta sobre cuidados para as pessoas se prevenirem de contrair o vírus e quando devem procurar hospital, no caso, quando apresentarem febre persistente e dificuldade para respirar. Cansaço físico típico de uma gripe comum e tosse moderada não são condições para buscar atendimento hospitalar. Nesta página do site, o AUSTA explica detalhadamente o fluxo de atendimento aos pacientes suspeitos de serem portadores da infecção e os protocolos adotados para enfrentar a covid-19. O site relaciona os documentos que o paciente precisa portar para ser atendido no Hospital. Se depois de navegar pela página ainda tiver alguma dúvida, o internauta dispõe de um formulário eletrônico para preencher e fazer pergunta, que será respondida em até 24 horas. O AUSTA também informa o número de pacientes suspeitos e confirmados com covid-19 nos leitos de internação e UTIs adultas e pediátricas. Ao final da página, um quadro traz os números de pessoas infectadas no mundo, no Brasil, no Estado de São Paulo e em São José do Rio Preto. O visitante também pode assistir à mensagem do diretor presidente do Grupo AUSTA, dr. Mário Jabur Filho, na qual eles ressalta que vivemos um dos maiores desafios da história recente do Brasil, agradece aos mais de 1.200 colaboradores pela dedicação e pelo empenho no atendimento à população e destaca o trabalho da organização. [vc_btn title="Clique aqui para acessar a página" color="warning" link="url:https%3A%2F%2Fausta.com.br%2Fcoronavirus|||"]

Conscientização do Autismo – O AUSTA apoia

Nesta quarta-feira, 2 de abril, o Grupo AUSTA e suas logomarcas são azuis mais do que nunca. Afinal, é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, cuja a cor é o azul. Para lembrar a data, fachadas de instituições, monumentos e cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul. Este ano, sobretudo, é preciso lembrar do Dia do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), pois é compreensível que todas as atenções estejam voltadas para a epidemia do coronavírus covid-19. É sempre importante, no entanto, falar sobre o autismo, afinal, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com esta condição de saúde em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. Estima-se que uma em cada 88 crianças apresenta traços de autismo, com prevalência cinco vezes maior em meninos. O autismo é uma condição de saúde caracterizada por déficit em duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento. Não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com outras doenças e condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico. Causas do autismo As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto. Manifestações mais comuns O autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas é comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas. Normalmente, o que chama a atenção dos pais inicialmente é que a criança é excessivamente calma e sonolenta ou então que chora sem consolo durante prolongados períodos de tempo. Uma queixa frequente dos pais é que o bebê não gosta do colo ou rejeita o aconchego. Mais tarde os pais notarão que o bebê não imita, não aponta no sentido de compartilhar sentimentos ou sensações e não aprende a se comunicar com gestos comumente observados na maioria dos bebês, como acenar as mãos para cumprimentar ou despedir-se. Geralmente, estas crianças não procuram o contato ocular ou o mantêm por um período de tempo muito curto. É comum o aparecimento de estereotipias, que podem ser movimentos repetitivos com as mãos ou com o corpo, a fixação do olhar nas mãos por períodos longos e hábitos como o de morder-se, morder as roupas ou puxar os cabelos. Problemas de alimentação são frequentes, podendo se manifestar pela recusa a se alimentar ou gosto restrito a poucos alimentos. Problemas de sono também são comuns. Diagnóstico do autismo É feito basicamente através da avaliação do quadro clínico. Não existem testes laboratoriais específicos para sua detecção, por isso, se diz que o autismo não apresenta um marcador biológico. Intervenções e tratamento O tratamento é feito por especialistas, envolvendo equipe multiprofissional, que buscam desenvolver: a autonomia e a independência; a comunicação não-verbal; os aspectos sociais como imitação, aprender a esperar a vez e jogos em equipe; a flexibilização das tendências repetitivas; as habilidades cognitivas e acadêmicas. Ao mesmo tempo é importante: trabalhar na redução dos problemas de comportamento; utilizar tratamento farmacológico se necessário; manter a família orientada e informada; prestar assessoria e apoio aos professores do autista. Fontes: Revista Autismo, ABRA – Associação Brasileira de Autismo e site do Ministério da Saúde.

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