Podcast do AUSTA - Blog Austa

13/03/2019

Podcast do AUSTA

Podcast do AUSTA

[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13234″ img_size=”full”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space height=”80px”][vc_column_text wrap_with_class=”no”]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Compartilhe no Facebook Compartilhe no Whatsapp Compartilhe no Twitter

16 de setembro

A importância da doação de medula óssea

O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde. Por isso, o Grupo AUSTA reforça esta corrente, pois quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores as chances de pacientes conseguirem transplante com rapidez. REDOME É importante destacar também que o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras. Para 75% dos pacientes, é necessário identificar um doador alternativo a partir do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). O Redome foi criado em 1993, em São Paulo, para reunir informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Desde 1998, é coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no Rio de Janeiro. Com mais de 4 milhões de doadores cadastrados, é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. Anualmente são incluídos mais de 300 mil novos doadores no cadastro do Redome. O Que é Medula Óssea É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos), e as plaquetas. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defendem das infecções. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células de todo nosso organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue. Como se Tornar um Doador Procure o hemocentro do seu estado e agende uma consulta de esclarecimento ou palestra sobre doação de medula óssea. O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade. O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade. Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados. Para seguir com o processo de doação são necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde. Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação Fonte: http://redome.inca.gov.br/

30 de janeiro

ANS divulga avaliação de convênios médicos

Matéria do Jornal Diário da Região por Isabela Menezes. Confira matéria completa em: https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2018/01/cidades/saude/1093593-de-olho-nos-planos-de-saude.html Quem está à procura de um ou pensa em mudar de operadora deve ficar atento às notas Está pensando em contratar um plano de saúde ou está insatisfeito com o que tem e quer mudar? Então fique atento à avaliação divulgada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O relatório de "Qualificação das Operadoras" trouxe notas de 940 operadoras, cinco delas com sede em Rio Preto. Os dados têm relação com os atendimentos e reclamações do ano de 2016. O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), com notas individuais de zero a um, foi obtido com quesitos como atenção à gestão, garantia de acesso, satisfação dos usuários, situação financeira das operadoras e estrutura oferecida. Segundo a lista de qualificações, quatro operadoras de Rio Preto melhoraram a pontuação no índice de desempenho, e uma apresentou pontuação menor em relação a vigência anterior. As operadoras são divididas em autogestão, cooperativa médica, filantropia, medicina em grupo e seguradora especializada em saúde - ainda há a divisão por tamanho de conveniados. De acordo com a ANS, a ideia do Índice não é fazer um ranking das melhores operadoras do País ou de determinada região. O relatório é feito para que o beneficiário que está em busca de um plano de saúde possa monitorar o desempenho de cada operadora. Entre as operadoras de Rio Preto, o AustaClínicas apresentou fez 0,8326 pontos, a Unimed Rio Preto 0,8325, a Santa Casa 0,8246, o BenSaúde 0,8098 e o HB Saúde 0,6902. Para o superintendente da Cremesp, Pedro Teixeira, o desempenho das operadoras da cidade é bom e se dá pelo fato de Rio Preto ser um dos polos de medicina do Estado. "As operadoras têm uma boa avaliação, principalmente se comparado a outras e regiões e estados." O gerente do plano AustaClínicas, Rafael Chanes, que atualmente tem 64 mil usuários, contou que a operadora focou nos últimos quatro anos em melhorar a estrutura de atendimento para os beneficiários. "Temos investido não só na estrutura física, mas principalmente na qualificação dos nossos profissionais, pra trazermos sempre a melhor qualidade de serviços para os clientes. A melhora na pontuação da ANS foi o resultado de anos trabalho," declarou o gerente - a operadora subiu de 0,6491, em 2015, para 0,8326. De acordo com o presidente da Unimed Rio Preto, Miguel Zerati Filho, a operadora teve um dos melhores desempenhos, resultado de ações internas para garantir ainda mais a excelência dos serviços prestados e satisfação dos beneficiários. "Ter um dos melhores índices entre as operadoras de grande porte de toda região revela o compromisso da Unimed Rio Preto com cada cliente. Apenas 25% das operadoras estão acima de 0,80." O BenSaúde destacou que subiu de nota em relação à avaliação anterior e chegou à nota máxima em alguns quesitos. " A nota média geral foi prejudicada devido a critérios não qualitativos da ANS que valoriza alguns itens que não levam em consideração o perfil e o tamanho da operadora. Mesmo assim, nossa nota ficou no verde (de 0,80 a 1,00), considerada alta," informou nota da assessoria de imprensa. Santa Casa e HB Saúde não responderam ao questionamento da reportagem. Queda Rio Preto registrou a queda de 2.835 usuários de plano de saúde na comparação de dezembro de 2016 com o mesmo mês de 2017. No passado, o número de conveniados na cidade era de 200.293 contra 203.128 no ano anterior, segundo a ANS. Em contrapartida, aumentou o número de conveniados a planos odontológicos. Em 2016, eram 43.317 pessoas assistidas, contra 48.324 em 2017. Índices levados em conta para a avaliação: IDQS - Qualidade em atenção à saúde: o desempenho do conjunto de ações em saúde que contribuíram para o atendimento das necessidades de saúde dos beneficiários, com ênfase nas ações de promoção, prevenção e assistência à saúde prestada. IDGA - Garantia de acesso: condições relacionadas à rede assistencial que permitem a garantia de acesso, abrangendo a oferta da rede de prestadores. IDGM - Sustentabilidade no mercado: monitoramento da sustentabilidade da operadora, levando em conta o equilíbrio econômico-financeiro, a satisfação do beneficiário e compromissos com prestadores. IDGR - Gestão de processos e regulação: se refere ao cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das operadoras junto à ANS. Novas regras entram em vigor As novas regras de contratação de plano de saúde coletivo empresarial por empresário individual entraram em vigor nesta segunda-feira, 29. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a regra deve ajudar a coibir abusos relacionados a esse tipo de contrato, como por exemplo a criação de empresas exclusivamente para esse fim. A Agência lançou uma cartilha para auxiliar beneficiários e novos contratantes dessa modalidade de plano de saúde (www.ans.gov.br/images/stories/Cartilha_MEI.pdf). De acordo com a nova norma, para ter direito a esse tipo de plano, o empresário individual deverá apresentar documentos que confirmem sua inscrição nos órgãos competentes e sua regularidade cadastral na Receita Federal pelo período mínimo de seis meses. A manutenção do contrato também depende da continuidade da inscrição nos órgãos competentes e da situação regular na Receita Federal. As operadoras e as administradoras de planos de saúde deverão pedir esses documentos no momento da contratação do plano e no aniversário do contrato, anualmente. A ANS explicou que a operadora ou administradora de benefícios deve informar ao contratante as principais características do plano que está sendo contratado. (Agência Brasil)

19 de outubro

Como melhorar a qualidade de vida do paciente reumático?

Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia, as doenças reumáticas podem acometer cerca de 15 milhões de brasileiros e são uma das principais causas de auxílio-doença, afastamento do trabalho ou aposentadoria precoce. As doenças reumáticas não afetam apenas idosos, como a maioria das pessoas imagina. Na verdade, boa parte dessas doenças pode surgir por volta dos 35 e 40 anos de idade, mas a dificuldade de diagnóstico pode levar à sua progressão e à incapacidade física. As doenças reumáticas afetam todo o aparelho locomotor (ligamentos, articulações, tendões, cartilagens, ossos e músculos), não somente as juntas, não têm cura, mas têm tratamento. O diagnóstico precoce é imprescindível para o início do tratamento adequado, e esta combinação pode ser a chave para uma vida mais produtiva e com mais qualidade. Casa do paciente reumático Existem diversas práticas comuns no tratamento do paciente reumático, entre elas o acompanhamento médico, medicamentos para as dores e inflamações, fisioterapia, alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos. A Sociedade Brasileira de Reumatologia também desenvolveu um infográfico e um vídeo que oferecem dicas simples, mas que podem melhorar a qualidade de vida do paciente reumático. O projeto Casa do Paciente Reumático apresenta soluções úteis para adaptar a casa para pessoas com doenças reumáticas. Acesse clicando AQUI. Tipos de doenças reumáticas Existem mais de 120 doenças reumáticas que podem acometer crianças, jovens, adultos, entre homens e mulheres. A maioria pode ter um início semelhante – dor, inchaço e rigidez das articulações. Sem diagnóstico precoce e tratamento adequado, as doenças reumáticas podem levar à incapacidade física. Entre as principais doenças reumáticas estão: Artrite Reumatoide: doença inflamatória crônica que afeta várias articulações;Artrite Idiopática Juvenil: doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como, pele, olhos, coração;Arterite de Takayasu: tipo de inflamação dos vasos sanguíneos que afeta de forma crônica a aorta (maior artéria do corpo humano) e seus ramos primários;Artrite Psoriática: tipo de artrite que afeta pessoas com psoríase;Artrose ou Osteoartrite: doença que se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, conhecidas vulgarmente como “bicos de papagaio”;Osteoporose: doença que pode atingir todos os ossos do corpo, fazendo com que fiquem fracos e com possibilidade de se quebrarem ao mínimo esforço;Fibromialgia: síndrome caracterizada por dor muscular generalizada e crônica, alterações do sono, cansaço e problemas com o humor, a concentração e a memória;Gota: doença inflamatória que acomete sobretudo as articulações e ocorre quando a taxa de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal;LER/DORT: “Lesões por Esforços Repetitivos” e “Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho”;Lúpus Eritematoso Sistêmico: doença inflamatória crônica, de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos;Lombalgia: dor na região lombar inferior que afeta mais pessoas do que qualquer outra afecção;Síndrome de Sjögren: doença autoimune que se caracteriza pela secura dos olhos e da boca;Vasculites: doença caracterizada pela inflamação de vasos sanguíneos, em que suas paredes são invadidas por células do sistema imunológico;Febre Reumática: doença inflamatória que pode comprometer as articulações, o coração, o cérebro e a pele de crianças de 5 a 15 anos;Doença de Behçet: doença que provoca aftas recorrentes, associadas ou não a dores articulares, alterações neurológicas, inflamação e trombose em veias;Esclerodermia: doença do sistema imunológico que provoca o endurecimento da pele, que se torna espessa, lisa e sem elasticidade;Espondiloartrites: grupo de doenças como Espondilite Anquilosante, Artrite Reativa, Artrite Psoriásica, entre outras;Polimialgia Reumática e Arterite de Células Gigantes: doença que acomete pessoas acima de 50 anos, causando rigidez e dor no pescoço, ombros e quadris;Síndrome Anti-Fosfolípide: distúrbio autoimune na coagulação do sangue que causa trombose em artérias e veias, além de complicações na gravidez. Fatores de risco, prevenção e diagnóstico Dores frequentes nas articulações, por mais de três meses, que melhoram com o movimento e pioram com o repouso, podem ser sinal de uma das doenças reumáticas, que têm início bastante semelhante, mas podem ter evoluções distintas. As causas principais para o surgimento ou agravamento das doenças reumáticas são os fatores genéticos, imunológicos e infecciosos. Porém, existem outros fatores relacionados ao desenvolvimento dessas doenças: obesidade; sedentarismo; traumatismos; estresse, ansiedade e depressão; alterações climáticas bruscas. Movimentos repetitivos ou esforço em excesso podem desenvolver doenças reumatológicas do tipo degenerativas, por isso é preciso dar atenção ao corpo e aos movimentos executados. Além disso, estresse e ansiedade contribuem para o reumatismo. Um acompanhamento e aconselhamento médico é indicado sempre que o paciente notar essas alterações. Os sintomas das doenças reumáticas tendem a piorar com a evolução da doença, principalmente quando não há diagnóstico e tratamento. Além da dor, o paciente reumático pode ter dificuldade para realizar tarefas simples do dia a dia, como agachar e escovar os cabelos. Fonte: Sociedade Brasileira de Reumatologia

26 de dezembro

Dê um tempo e desintoxique seu organismo

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Cuidados com a qualidade da alimentação é algo que devemos ter sempre, afinal cresce o mercado de comidas industrializadas, condimentadas, ricas em sódio e açúcar, sem falar no excesso de carboidrato e frituras que ingerimos. Mas nas férias e datas festivas é ainda mais fácil extrapolar, devido às confraternizações regadas de delícias nem sempre saudáveis. Com isso, cresce o número de pessoas que desejam investir em uma dieta detox, para eliminar o excesso de toxinas que se acumulam no organismo, causando o inchaço celular e ganho de peso.   Se você está sentindo necessidade de dar um tempo e desintoxicar o organismo, acompanhe as dicas que seguem abaixo. Muitas delas podem ser levadas para a vida. Desintoxique seu organismo - Evite alimentos industrializados. Lembre-se que, quanto mais processado o produto, menor sua função nutricional, e isso vale também para as versões light. - Coma alimentos crus, o ideal é que 50% do prato de uma refeição tenha opções cruas e frescas, que são ricos em fibras e água.   - Substitua o arroz e tudo que leva farinha, pela versão integral, que é rica em fibras, saciam mais rápido e por maior tempo.  - Beba água, no mínimo dois litros por dia. Ela regula a temperatura do corpo através do suor, elimina resíduos pela urina e auxilia as células a transportarem nutrientes. - Os chás verde e de hibiscos também são opções de bebidas, que podem, inclusive, acompanhar as refeições. O primeiro tem grande quantidade de antioxidantes, como o catequina, que aumenta a função hepática. O segundo potencializa a queima da gordura, pois combina vitamina C, cálcio e antocianina.  - Frutas cítricas como limão, laranja, maracujá, caju e acerola, são ricas em antioxidante, fazendo com que o fígado libere toxinas do organismo. - Pouco se fala da pera, mas a fruta tem fibra pectina, que reduz o açúcar no sangue e ajuda o seu sistema digestivo a eliminar as toxinas. Já a maçã é fonte de antioxidantes que evitam a formação dos radicais livres, e também contém fitoquímicos como flavonóides, D-glucarate e terpenóides.  - Consuma mais peixe, eles são ricos em ômega-3, vitaminas A, D e E, além de fósforo, magnésio, potássio e selênio. - Invista nesses legumes e verduras: a couve é rica em substâncias anti-inflamatórias que ajudam no funcionamento dos rins; o agrião tem propriedades diuréticas, vitaminas do complexo B, potássio, zinco, vitaminas E e C; o brócolis é rico em antioxidantes e tem capacidade de estimular as enzimas de desintoxicação no trato digestivo; e a rúcula ajuda a promover a regularidade digestiva, facilitando a absorção de alimentos gordurosos.  - Opte por temperos naturais. O alho estimula o fígado a produzir enzimas de desintoxicação que ajudam a filtrar resíduos tóxicos. A cebola limpa o sistema respiratório. O gengibre tem ação antioxidante e anti-inflamatória e acelera o metabolismo. Já a hortelã auxilia a boa digestão, evitando os enjoos e auxiliando na desintoxicação alimentar. Estas são apenas algumas sugestões para que você tenha um organismo mais saudável e funcional. Caso sinta a necessidade de um plano alimentar específico para sua desintoxicação, procure a orientação de um médico ou nutricionista.   Fontes: Portal Saúde Sustentável (link – Modo de Vida); Portal Melhor Com Saúde; Portal Tua Saúde; e Portal revista Boa Forma (link – Dieta).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

02 de janeiro

Hidrate-se para curtir o verão

Com o início do verão chegam os dias mais longos e mais quentes, motivo para redobrar os cuidados com a hidratação. Nessa época, ocorre maior perda de líquidos e minerais devido ao aumento da temperatura corporal e à transpiração excessiva. A região noroeste paulista já é conhecida pelas altas temperaturas durante quase o ano todo e, no verão, ultrapassa facilmente os 35 graus. Por isso é importante ficar atendo aos sinais de desidratação e os riscos à saúde. O verão também é uma época em que muitas pessoas aproveitam as férias para visitar praias, ou aproveitar piscinas, se expondo ao sol por um período maior. Tudo isso faz com que o organismo perca bastante líquido. Para regular a temperatura corporal, recuperar o que foi perdido através do suor e evitar quadros de desidratação é necessário fazer a reposição ao longo de todo o dia. Você sabia que o Brasil registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele. Baixe nosso e-Book e saiba mais sobre esta doença e como se prevenir. CLIQUE AQUI! Como manter a hidratação? Uma dica simples é não esperar sentir sede para beber água, isso porque a sede só se manifesta quando o organismo já sente os sinais da desidratação. Beba pequenas quantidades de água, durante todo o dia, o ideal nas altas temperaturas é ultrapassar os 2,5 litros diários. Fique atento para os sintomas da desidratação: boca seca, saliva espessa, pele seca, cansaço e tonturas. Diante desse quadro procure um lugar fresco para descansar e vá repondo o líquido em pequenas quantidades, caso não sinta melhora procure um atendimento médico. Dicas para se manter hidratado no verão Além da água, que não pode ser substituída e nem dispensada, é possível ingerir outros líquidos e alimentos que ajudam a hidratar o corpo no verão. Dicas para hidratar-se no verão: Sucos naturais de frutas são uma ótima opção, mas nada de adoçar ou exagerar na dose, pois as frutas já têm seu próprio açúcar e calorias. Chás também são uma boa opção, mas nada de usar açúcar. Outro cuidado é com a quantidade, mais de três xícaras de uma mesma erva, por dia, pode desregular o organismo. A água de coco é um isotônico natural, rico em sais minerais. Essa é mais uma ótima opção. Na hora de se alimentar, aposte em frutas frescas e vegetais, que são ricos em água e ajudam na hidratação. O uso de isotônicos pode ser feito, mas é sempre necessário seguir a indicação de um profissional da saúde, pois não é recomendo a ingestão exagerada desses produtos. Esqueça o refrigerante, sucos artificiais e bebidas alcoólicas. Eles não são boas opções na hora de hidratar, trazendo muitas químicas e calorias em suas composições. Não se esqueça de oferecer água para as crianças, pois elas costumam se distrair e esquecer de beber. Se houver recusa dos pequenos, a dica é aromatizar o líquido com rodelas de laranja ou limão, canela, anis ou hortelã. Cuidado para não exagerar nos produtos, é apenas para aromatizar. Copos e canudos diferenciados também ajudam a chamar a atenção dos pequenos para a ingestão de água. A água aromatizada também é opção para os adultos. Quem pratica exercícios físicos, especialmente ao ar livre, precisa redobrar os cuidados com a hidratação, pois perde-se mais líquido com o suor. Como a hidratação ajuda a preservar a saúde dos seus rins? Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento das doenças renais: a diabetes, a hipertensão, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo e casos na família podem tornar as pessoas mais propensas em desenvolver algum tipo de doença renal. Porém, existe também um fator que é silencioso, mas igualmente perigoso: beber pouca água. Sem dúvidas, a água é fundamental para a saúde e o bom funcionamento de todo o corpo, mas para os rins ela é imprescindível. Os rins requerem cerca de 80% de água e dependem fortemente dela para exercer suas funções primordiais de filtrar o sangue para eliminar as impurezas do organismo, através da urina; regular a pressão arterial, controlar a quantidade de sal e água do organismo, produzir hormônios que evitam a anemia e as doenças ósseas, entre outras. Ou seja, quando os rins perdem a capacidade de executar bem suas funções o corpo todo sofre. Segundo a educadora norte americana, Mia Nacamulli, “quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético, que chega até os rins e estimula as aquaporinas (proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água) permitindo a retenção de mais água no corpo”. Por consequência disso, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte, há menos vontade de urinar e, com a concentração de urina como forma de reserva, formam-se as pedras nos rins e na bexiga, conhecidas como cálculo renal. Também há menos produção de saliva, além de possíveis tonturas pela tentativa do cérebro de se adaptar à falta do líquido. Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia Biblioteca Virtual em Saúde BBC Brasil Portal Nutrição Prática e Saudável Portal A Nutricionista

31 de julho

AUSTA destaca importância da amamentação em campanha para população

Neste dia 1º, inicia-se o "Agosto Dourado", mês dedicado à chamar a atenção para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. E, dos dias 1 a 7, acontece a Semana Mundial de Aleitamento Materno – a #SMAM2020, cujo tema é "Apoie o Aleitamento Materno por um Planeta Saudável". O AUSTA apoia e participa ativamente do Agosto Dourado com uma série de ações voltadas aos cerca de 1.000 colaboradores do Grupo e para a população também. No Blog do AUSTA, escolas, instituições de educação e a comunidade em geral poderão baixar uma cartilha com orientações e informações sobre o aleitamento materno e sua importância para a mãe e o bebê. Estas informações também estarão em podcast e folhetos digitais disponíveis no Facebook, Instagram e site do AUSTA. O Grupo também vai exibir em suas redes sociais um vídeo da Organização Mundial de Saúde que alerta para cuidados que a mãe deve ter ao amamentar, durante a pandemia. Cartilha Aleitamento Materno - Clique aqui para acessar e baixar TV AUSTA Aleitamento em tempos de Pandemia - Clique aqui para acessar Podcast Importância da Amamentação - Clique aqui para ouvir e baixar O Agosto Dourado estará presente também no hospital, na operadora AUSTAclínicas e em todas as unidades do Grupo para sensibilizar seus colaboradores, através de cartazes, folhetos e dos canais de comunicação digital. Outra importante iniciativa do Grupo é a parceria na live que abordará o tema "Amamentação em tempos de Covid-19", apresentada pela enfermeira Fernanda Calegari, do Bloco Materno Infantil, do AUSTA hospital. A live irá ao ar no dia 6 de agosto às 20 horas, no instagram @anjosdocuidar, nome da empresa de home care pertencente à Fernanda. Enfermeira, com mestrado em Ciências da Saúde Materno Infantil, ela vai falar sobre a Semana Mundial e os cuidados que mãe deve ter ao amamentar, durante a pandemia do novo coronavírus. Amamentação – laço afetivo entre mãe e filho A amamentação é um dos momentos mais importantes para aumentar o laço afetivo entre mãe e filho, com grandes vantagens para ambos. O leite materno dado ao bebê após o parto faz o útero voltar ao tamanho normal mais rápido e diminui o sangramento, prevenindo a anemia materna e reduzindo o risco de câncer de mama e ovários. Para a criança, há benefícios também. Protege contra doenças, previne a formação incorreta dos dentes e problemas na fala, proporciona melhor desenvolvimento e crescimento, além de ser um alimento completo, dispensando água ou outras comidas até os seis primeiros meses de vida do bebê. Leite materno – alimento completo O leite materno é o alimento mais completo que um bebê pode receber desde o seu nascimento. Afinal, mesmo nos partos cirúrgicos (cesárea), ele deve sugar na primeira hora de vida para acelerar a descida do leite, receber as defesas da mãe e fortalecer o vínculo entre os dois. Estudos relacionam a amamentação exclusiva até os 6 meses do bebê com o aumento da sua inteligência, situação financeira no futuro, e a prevenção de várias doenças, inclusive a leucemia. Amamentação traz benefícios para o bebê e a mãe Maior contato com a mãe. Melhora a digestão e minimiza as cólicas. Desenvolve a inteligência quanto maior o tempo de amamentação. Reduz o risco de doenças alérgicas. Diminui as chances de desenvolver doença de Crohn e linfoma. Estimula e fortalece a arcada dentária. Previne contra doenças contagiosas, como a diarreia. Fontes: Sociedade Brasileira de Pediatria, Rede Global de Bancos de Leite Humano e site www.aleitamento.com

10 de outubro

Dia Mundial de Saúde Mental – Conheça alguns transtornos mentais

Dia Mundial de Saúde Mental destaca os transtornos, como depressão e ansiedade A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ao menos 30% da população brasileira podem vir a apresentar pelo menos um episódio de transtorno mental durante a vida. São cerca de 60 milhões de pessoas. O número realmente é expressivo e surpreende. O Dia Mundial da Saúde Mental existe justamente para lembrar que transtornos mentais são grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. “Sua incidência é muito alta porque eles podem afetar qualquer pessoa e em qualquer idade. Os transtornos mentais são disfunções no funcionamento da mente, provocadas por complexas alterações do sistema nervoso central”, explica Dra. Heloísa Andrade Deodato, médica psiquiatra da USI AUSTA. Existem dezenas de tipos de transtornos, sendo os mais comuns relacionados à ansiedade, depressão, alimentação, personalidade ou movimentos, por exemplo. Conheça alguns Transtornos Mentais: transtorno de ansiedade, como síndrome do pânico, ansiedade generalizada, estresse ou fobia; transtorno bipolar, em que se alternam períodos de depressão e períodos de mania; transtornos depressivos, em que há vários tipos de depressão; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos psicóticos, como esquizofrenia ou transtorno delirante; transtornos alimentares, como anorexia ou bulimia; transtorno de estresse pós-traumático; transtornos de personalidade, como dos tipos paranoica, antissocial, Síndrome de Boderline, histriônica ou narcisista, por exemplo; transtornos relacionados ao uso de substâncias, como drogas ilícitas, álcool, medicamentos ou cigarros, por exemplo; transtornos neurocognitivos, como delírios, Alzheimer ou outras demências; transtorno do neurodesenvolvimento, como deficiências intelectuais, transtornos da comunicação, autismo, déficit de atenção e hiperatividade ou alterações dos movimentos; transtornos de somatização, em que o paciente apresenta queixas físicas sem motivo aparente; transtorno dissociativo, como transtorno de despersonalização / desrealização ou amnésia dissociativa; disforia de gênero, relacionado ao desenvolvimento sexual; transtornos disruptivos, do controle de impulsos e da conduta, como cleptomania, piromania ou transtorno explosivo; disfunções sexuais, como ejaculação precoce ou retardada; transtorno do sono-vigília, como insônia, hipersonolência ou narcolepsia; transtorno da eliminação, como incontinência urinária ou fecal; transtornos parafílicos, relacionados ao desejo sexual; transtornos do movimento relacionado a efeitos de medicamentos. “É importante saber que transtornos mentais são doenças como quaisquer outras e, desta forma, passíveis de tratamento com grande chance de melhora e cura em muitos casos”, ressalta a médica psiquiatra da USI AUSTA. Reconhecer estes transtornos como doenças ajuda a vencer o preconceito de se falar sobre o assunto e mesmo de identificar casos que exijam atenção ao nosso redor. O tratamento em saúde mental é realizado, geralmente, por psicólogos e médicos psiquiatras. Muitas vezes, envolve equipe multiprofissional, formada também por terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, enfermeiros, nutricionistas e auxiliares de enfermagem, entre outros. Estes profissionais buscam, além de reduzir ou eliminar o sofrimento do paciente, a sua reabilitação psíquica e a busca das habilidades perdidas por conta da doença. Fonte: Associação Brasileira de Saúde Mental – ABRASME e site tuasaude.com

Newsletter
Newsletter

Assine nossa newsletter

Assine a nossa newsletter para promoções especiais e atualizações interessantes.


    Política