Podcast do AUSTA - Blog Austa

13/03/2019

Podcast do AUSTA

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16 de janeiro

Meditação faz bem às crianças

O mundo tão agitado, conectado e repleto de estímulos por todos os lados impõe grande stress às crianças. Assim como os adultos, elas também precisam desacelerar e buscar momentos de tranquilidade e paz. Sem dúvida, um grande desafio. Uma das maneiras de propiciar estes momentos à criança é a meditação. Prática milenar que surgiu na Ásia, a meditação tem por objetivo repousar o corpo e aquietar a mente para alcançar o relaxamento. Parece impossível ver crianças tão conectadas e envoltas em tantos estímulos pararem para meditar. Mas não é. Até porque elas lidam diariamente com graves questões como o bullying, os problemas familiares, o estresse causado pelo excesso de atividades, o uso excessivo de eletrônicos e a cobrança por resultados na escola, entre outras. O resultado são crianças tristes e ansiosas, com problemas de atenção, concentração, foco e comportamento. Os benefícios da meditação A meditação, se praticada regularmente, oferece vários benefícios: - aumenta a autoestima e o controle emocional; - combate o estresse; - alivia a ansiedade; - melhora a qualidade do sono; - reduz a agressividade; - relaxa física e mentalmente; - melhora a concentração e memória; - aumenta o controle emocional; - minimiza os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH); - e ajuda a lidar com sentimentos como frustração, medo e raiva. Como introduzir a meditação à criança  No início, o melhor é deixar primeiro que elas o vejam meditar. Se ela conseguir ficar quieta, deixe que fique sentada com você durante a sua meditação. Mas simplesmente ver você diariamente meditar já será um começo. Se ela já for maior, pode sentar na posição de lótus, mas de preferência com a coluna ereta. Se ainda é pequena, pode fazer deitada no chão. Importante explicar a ela prestar atenção na sua própria respiração. Exercitá-la é um dos principais para levar ao estado meditativo, pois contribui para manter o foco e acalmar. A dica é convidar a criança a observar como o seu peito e sua barriga se movimentam durante esse exercício, levando-a a se concentrar no momento presente. Antes da meditação, pode-se colocar uma música mais calma. O importante é que esse momento seja do adulto e da criança e que estejam o mais presente possível. Simples ações podem ser os meios para levar a criança a dar uma pausa e, ainda que não perceba, exercite a meditação. Por volta dos 3 anos já é possível guiá-la por esse caminho com atitudes bem simples. Ler uma história é uma maneira de introduzir a meditação de forma lúdica na infância, pois estimula a concentração e a criatividade da criança. Nada mais reconfortante do que escutar uma história e tentar imaginar que é parte dela, visualizando ser personagem dela. Um passeio no parque para contemplar a natureza, suas cores, sons e perfumes. Isso irá contribuir para a ideia de sentir-se presente no momento, além de liberar endorfina em nosso corpo, aumentando a sensação de felicidade e relaxamento. Fontes: Organização Meditação Brasil, revista Crescer (Editora Globo), site Leiturinha, site eusemfronteiras.com.br

14 de fevereiro

Vacina e eliminação de criadouros são ações contra a febre amarela

A morte de humanos e macacos causada por febre amarela deixou a população em alerta. Na área rural o contágio é feito especialmente pela picada do Haemagogus, que se alimenta do sangue de humanos e animais. Na área urbana a transmissão da febre amarela é feita pelo mosquito Aedes aegypti. Ou seja, os macacos são tão vítimas como os humanos, por isso não devem ser mortos. Em 2017 também houve um surto da febre amarela, mas o pior registrado pelo Ministério da Saúde aconteceu em 1980. Febre Amarela Os principais sintomas da doença são: início súbito de febre; dores nas costas e cabeça; náuseas; vômitos; fadiga e calafrios. Já no quadro mais grave ela atinge órgãos como o fígado e rins, com febre alta, icterícia, urina escura, dores abdominais, sangramentos na boca, nariz, olhos ou estômago, podendo levar a convulsões, coma, morte. Por isso, diante da suspeita da febre amarela, procure o atendimento médico o quanto antes. Tratamento Não existe um medicamento que seja especifico para os casos de febre amarela. O que se trata são os sintomas causados pela doença. Quem apresentar diagnóstico da doença deve fazer repouso e manter-se hidratado, especialmente se tiver quadro de vômitos. Prevenção A forma mais eficiente de evitar a contaminação pela febre amarela é a vacinação. É importante seguir a orientação do Ministério da Saúde que ressalta: quem já foi vacinado com a dose padrão uma vez não precisará recebê-la novamente. A Organização Mundial de Saúde recomenda, desde 2014, apenas uma dose da vacina contra a febre amarela. Mas apenas em abril de 2017 o governo brasileiro decidiu adotar a norma. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não recomenda a vacina para pessoas com doenças que baixam a imunidade (lúpus, câncer e HIV, etc), nem para menores de seis meses, maiores de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovo. Se você está entre esse público, siga a orientação do seu médico. Na área urbana, como medida preventiva, vale investir no combate ao mosquito Aedes aegypti. Por isso siga as orientações: não deixe água parada; elimine recipientes que possam acumular água; limpe as calhas; lave com bucha a vasilha de água do seu animal de estimação; mantenha a caixa d’água bem fechada; coloque areia vasos com plantas e elimine os pratinhos. Consulte sempre um médico e siga suas orientações.  Fontes – Portal da Saúde (Ministério da Saúde) e Portal Brasil (link – Saúde).

04 de abril

Doença de Parkinson causa degeneração neurológica e limita movimentos do paciente

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A doença de Parkinson é degenerativa neurológica e pode causar tremores e lentidão. Também é chamada de Mal de Parkinson. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 1% da população mundial, com mais de 65 anos, tem a doença. No Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas sofram de Parkinson. Os portadores da doença também apresentam rigidez muscular, desequilíbrio e alterações na fala e na escrita. O Parkinson não é contagioso, não afeta a memória ou a capacidade intelectual. Não há evidências de que seja hereditária. Embora ainda seja incurável, existem estudos experimentais sobre o tratamento com células tronco. Parkinson A doença pode afetar qualquer pessoa, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. Em geral, os primeiros sintomas aparecem a partir dos 50 anos, mas pode acontecer com pessoas mais jovens.  O Parkinson acontece devido à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta, ou diminuição, da dopamina afeta os movimentos do paciente. Diagnóstico Não existem exames específicos para detectar a doença. O diagnóstico é feito com base no histórico clínico do paciente, avaliação de sintomas e exames neurológicos e físicos. Em geral, os sintomas começam em um lado do corpo e permanecem piores nessa parte, mesmo depois que começam a afetar o outro lado. Diante dos primeiros sinais, procure pelo médico da sua confiança. Tratamento Não existe cura para o Parkinson. O tratamento consiste em combater os sintomas e retardar seu progresso. É importante destacar que a doença de Parkinson exige tratamento individualizado. O tratamento é baseado nos sintomas atuais, idade, perfil de efeitos colaterais e atividade diária do paciente. Atualmente existem vários medicamentos disponíveis. Eles podem ser aliados a tratamentos fisioterápicos, fonoaudiólogos e atividade física. Em alguns casos de Parkinson, pode ser indicada a cirurgia, que pode ser: estereotaxia - feita através de uma lesão microscópica em uma região do cérebro para alívio dos sintomas; ou estimulação cerebral profunda - colocação de eletrodos que vão emitir sinais elétricos para a região do cérebro responsável pelo controle dos sintomas motores, o que ajuda a região a funcionar melhor. Fontes – Portais Ministério da Saúde (menu - Blog da Saúde); Associação Brasil Parkinson; Viva Bem Com Parkinson[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

25 de abril

Quando a mulher engravida logo surge a dúvida: por qual parto optar?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao saberem que estão grávidas as mulheres pensam: qual o melhor parto? “O parto normal, quando está tudo bem com a gravidez, tanto para a mãe quando para o feto, é a melhor conduta, por ser um procedimento natural”, esclarece o ginecologista e obstetra, dr. Mocaiber Gorayeb Neto do Corpo Clínico do Austa. Conheça os tipos mais comuns de partos. Reflita, com o auxílio do seu médico, sobre o parto mais adequado a sua gestação: Parto Normal Segundo o Ministério da Saúde, o parto normal é o mais aconselhado e seguro, devendo ser disponibilizados todos os recursos para que ele aconteça. Durante o pré-natal, o médico avaliará as condições da mãe e do bebê, para identificar fatores que possam impedir o parto por via vaginal. De acordo com o Ministério da Saúde, é direito da mulher definir, durante o pré-natal, o local do parto. Ele pode ser realizado nos centros de parto normal, em casa ou em qualquer hospital ou maternidade. O parto normal oferece menos riscos de infecção, hemorragia e prematuridade do bebê. Além disso, os hormônios prolactina e ocitocina, fabricados durante o trabalho de parto, são fundamentais acelerar a produção de leite. Parto Cesárea Ele é indicado para os partos de risco. Cesáreas acontecem quando há situações como posição inadequada do feto (que permanece sentado ou atravessado) e descolamento prematuro de placenta. Esse parto é indicado em casos de sofrimento fetal e da desproporção céfalo-pélvica (a mãe apresenta toda, ou quase toda, a dilatação necessária, mas o bebê não desce). Hoje há um abuso desse procedimento no Brasil, o que faz com que muitas crianças nasçam prematuras. A Organização Mundial de Saúde recomenda que as cesáreas não ultrapassem 15% dos partos realizados. Outros Partos •  Domiciliar – Este tipo de parto é realizado na casa da parturiente. É recomendado apenas para gestações de baixo risco e deve ser conduzido por um médico ou enfermeiro-obstetra. •  Cócoras - a mãe fica de cócoras em uma cadeira ou em um banco especial. Nessa postura, a força da gravidade facilita a saída do bebê e alivia a dor das contrações. •  Na água – a mãe dá a luz numa banheira esterilizada e com água morna que pode proporcionar conforto e ajudar a aliviar as dores das contrações. •  Fórceps - acontece por meio do uso de um instrumento cirúrgico que se encaixa na cabeça do bebê, auxiliando sua saída. É usado quando ocorrem situações de emergência ou sofrimento do bebê. Lembre-se sempre que, a análise e indicação do médico são fundamentais no momento de escolher o tipo de parto. Fonte: Ministério da Saúde[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

03 de junho

Obesidade é importante fator de risco para o desenvolvimento do diabetes

De acordo com a Sociedade Brasileira do Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil, e esse número está crescendo. “Os fatores de risco para diabetes estão muito relacionados com os hábitos de vida. A obesidade é um fator de risco importante, porque o pâncreas, que produz a insulina joga o açúcar para dentro do corpo. Então, se o peso da pessoa for menor, ele tem que produzir uma quantidade menor de insulina. Quanto maior for a pessoa, maior o seu peso e mais o pâncreas terá que trabalhar”, explica Lucas Motta Fernandes, geriatra do Austa Clínicas. O médico completa, “Quanto mais o pâncreas tiver que trabalhar, assim como qualquer máquina que precisa trabalhar muito, maior será sua chance de falhar e, nesse caso, da pessoa ter o diabetes. Por isso a obesidade é um fator de risco importante. Inatividade física, não dormir bem, estresse, também atrapalham, mas os principais fatores de risco vêm da alimentação, obesidade e falta de atividade física”. Os riscos do diabetes Uma das características do diabetes é que, por ter um início silencioso, muitas vezes o diagnóstico demora, o que pode levar ao aparecimento de complicações. “O diabetes, principalmente no adulto e no idoso, é uma doença que começa silenciosa, não apresenta muitos sintomas. O diagnóstico basicamente é feito por exames laboratoriais, em check-ups de rotina, que é importante o paciente realizar com frequência. Quando o diabetes começa a apresentar sintomas, a pessoa percebe um aumento de sede, vontade de urinar e perda de peso, o que já são sinais de falência pancreática. O diabetes também pode levar a um evento em órgão alvo, como um infarto, AVC e uma alteração de função renal”, esclarece o geriatra. O corpo de quem tem diabetes não produz insulina (hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue) ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Com a insulina, o corpo consegue utilizar a glicose que vem através dos alimentos, no caso do diabético, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose adequadamente, o nível de glicose no sangue fica alto e, se o quadro permanecer por longos períodos, pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Tratamento do diabetes A base do tratamento do diabetes é uma alimentação saudável, exercício físico e perda de peso. “Essa é a parte mais importante e mais difícil de ser feita, porque depende muito do paciente e de grandes mudanças nos hábitos de vida”, explica Lucas Motta Fernandes. Em relação a parte medicamentosa o médico ressalta, “Existem várias medicações novas, por via oral, por exemplo. Se compararmos com 15 anos atrás, as medicações estão muito mais avançadas, mesmo assim, às vezes, não dá para tratar só com medicação, temos que usar insulina. Precisamos eliminar este mito de que a insulina é algo ruim, ela é um medicamento excelente, que salva muitas vidas todos os dias, precisa ser usada”, finaliza o geriatra. Fonte – Sociedade Brasileira de Diabetes

22 de junho

Festa Junina diverte familiares e pacientes da Pediatria

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Pescar no hospital? Em vez das refeições, pipoca e chocolate quente? Sim, tudo isso e mais um pouco aconteceu na tarde desta quarta-feira (22 de junho) no Austa Hospital, que promoveu o  “Arraiá dos Pequeninos”, uma divertida festa junina com direito a tudo: bandeirinhas, doces, comidas e brincadeiras típicas voltadas às crianças internadas. Médicos, enfermeiros e familiares se divertiram junto com os pequenos pacientes. As vestimentas à caráter, danças e brindes compuseram o clima perfeito para despertar os sorrisos nas crianças e adultos. “Brincar alegra a criançada e alivia um pouco a sensação de estar fora de casa”, conta dona Flausiana Cardoso, 65 anos, avó do Pedro, de um ano. Eventos como o “Arraiá dos Pequeninos Austa” e a satisfação de pacientes e acompanhantes são a melhor resposta ao que o Grupo Austa se propõe, um de seus pilares: a humanização do atendimento de todos os colaboradores e o relacionamento destes com pacientes e acompanhantes baseado no carinho e atenção. O “Arraiá” foi preparado pelas profissionais de enfermagem da Pediatria. “Desde que entrei no Setor de Pediatria, há 14 anos, fazemos anualmente quatro festas temáticas: Páscoa, Festa Junina, Dia das Crianças e Natal. Nós ressaltamos aos pais e responsáveis a importância destes eventos para que o tempo de permanência da criança e dos acompanhantes seja mais tranqüilo possível”, explica a coordenadora do Setor da Pediatria, Roselene Gilioti Passarini. Na preparação da festa, tudo foi planejado considerando a segurança de cada paciente, por exemplo, com relação à comida, preparada pela nutricionista do hospital. A recompensa foram os elogios. Andreza Ávila, 37 anos, mãe de Vinícius, de 6 anos, notou a melhora do estado de saúde do filho durante a festa junina: “Ontem ele passou mal e acordou quietinho, mas foi só ver a festa que ficou todo alegre. Comeu, pulou e brincou bastante. Acredito que, desse jeito, logo vai estar em casa”, comemorou ela, enquanto o filho exibia a bola que ganhou na barraca da pesca. Este é um dos muitos benefícios desta ação do Austa Hospital, salienta a psicóloga da instituição, Renata Alves. “O lúdico faz as pessoas esquecerem um pouco a rotina do tratamento que, por mais amena que seja, não é fácil para crianças”, Renata, que também participou do “Arraiá”. De Votuporanga, Érica Aureliano, de 35 anos, faz questão de trazer a filha ao Austa por essas razões: “Já fui em muitos hospitais, mas é aqui que sempre somos muito bem tratadas, conheço as enfermeiras do setor e o ambiente é o mais acolhedor que já encontrei”, conclui. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

12 de junho

O amor faz bem à saúde desfrute dos momentos a dois

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para quem ainda tinha dúvidas a ciência comprova: o amor faz bem à saúde. A constatação, que para muitos parece óbvia, foi comprovada através de um estudo realizado pela Universidade Católica de Brasília. O resultado mostra que homens maiores de 60 anos, solteiros, possuem 61% a mais de risco de morrerem do que os casados. Entre as mulheres, as viúvas têm probabilidade 82% maior de morrerem, e as solteiras 35%, quando comparadas às casadas. O amor tem seus sintomas. A paixão faz o coração bater acelerado, as mãos suam e vem o frio na barriga. Tudo isso é provocado pela liberação dos hormônios e leva a uma série de benefícios. Em momentos que o amor exala, o corpo sente os efeitos da ocitocina. Responsável por aumentar a libido, causa vasodilatação, prevenindo isquemia, reduzindo a pressão arterial e deixando a pele mais viçosa. Ela também é capaz de diminuir a ansiedade e melhorar o humor. Ligada diretamente ao sexo, uma pessoa que chega ao orgasmo libera duas vezes mais ocitocina do que os níveis normais do corpo. Já a feniletilamina está ligada à sensação de bem-estar, felicidade, acolhimento e importância na vida do parceiro. Quando pensamos, ou vemos, quem nos despertou para o amor, sentimos “borboletas no estômago”. É o hormônio agindo. Os apaixonados também produzem mais: Melatonina (responsável pela regulação do sono, que proporciona vitalidade e plenitude); Noradrenalina (afeta o estado de ânimo e a atenção); Dopamina (reforça o sistema imune) e endorfina (proporciona sensação de bem-estar geral) e Serotonina (regula o humor, sono e ritmo cardíaco). O amor faz bem à saúde Uma pesquisa da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que fazem amor têm um desempenho melhor no trabalho. Os cientistas comprovaram que, os que faziam amor na noite anterior ficavam mais bem humorados, concentrados e satisfeitos no expediente do dia seguinte. Isso pode ser explicado, pois, quando se faz amor o organismo libera endorfina, gerando sensação de euforia e bem-estar. Namorar também libera grande quantidade de anticorpos no sangue, o que aumenta nossa imunidade. Com isso, o amor também ajuda a reduzir inflamações, riscos de infarto e os níveis de colesterol ruim. Ou seja, viver um amor é mais do que buscar um remédio, mas investir na prevenção e qualidade de vida. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

31 de julho

AUSTA promove palestra sobre avaliação de transtornos neurológicos a seus médicos e demais profissionais da assistência

O AUSTA promoveu, nesta segunda-feira, 29 de julho, palestra para discutir sobre o manejo da hipertensão intracraniana e da isquemia cerebral tardia, também conhecida como derrame. Com este evento, a Instituição busca capacitar seus profissionais em consonância com um dos pilares do Grupo AUSTA – a educação. O médico intensivista Mário Roberto Rezende Guimarães Junior, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, falou da importância de debater o tema e aprofundar o conhecimento para melhorar o tratamento dos pacientes. Médicos, enfermeiros e equipe multidisciplinar puderam trocar conhecimento sobre a vivência prática de cada um no dia a dia. “O AUSTA hospital recebe pacientes politraumatizados e precisamos de uma equipe multidisciplinar cada vez mais capacitada para tratar o paciente da forma mais ágil possível e, assim, prevenir complicações”, afirmou Dr. Mário. Um dos assuntos debatidos durante a palestra foi a relevância do protocolo de exames neurológicos conhecido como “NeuroCheck”, que analisa níveis de consciência, padrões respiratórios e resposta motora do paciente, fundamental para detectar sinais precoces de irregularidades nas funções do cérebro. Com esta palestra, assim como todos os eventos de atualização, o Grupo colabora para que seus profissionais possam oferecer aos clientes AUSTA atendimento e tratamento mais eficaz e seguro.[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14332,14333,14334,14335,14336"][/vc_column][/vc_row]

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