Austa Hospital compartilha sua excelência em cirurgia robótica em evento nacional que reúne os maiores especialistas do país Reconhecido como uma das referências em cirurgias robóticas no interior de São Paulo, o Austa Hospital foi convidado a apresentar sua experiência e resultados no Rosa Elite Club, evento que será realizado nesta quinta-feira (03/07), em Belo Horizonte. O encontro reúne algumas das principais instituições de saúde do Brasil que atuam com esta tecnologia, considerada uma das maiores inovações da medicina moderna. A enfermeira Vanessa Valadares, gerente do Centro Cirúrgico do Austa Hospital, representará a instituição e abordará os avanços alcançados desde a implantação da plataforma robótica Rosa Knee System, em novembro de 2022. De lá para cá, centenas de cirurgias de substituição total do joelho já foram realizadas com a tecnologia, reconhecida por oferecer maior precisão, eficiência e segurança ao procedimento. “Ao aliar o conhecimento e a experiência da nossa equipe cirúrgica à tecnologia de ponta do robô Rosa, conseguimos devolver qualidade de vida a pacientes que sofriam com a artrose no joelho, uma doença degenerativa que afeta cerca de 60% dos idosos brasileiros. Desses, 20% apresentam dor intensa e têm indicação cirúrgica”, explica Vanessa. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), estima-se que 3 milhões de idosos no Estado de São Paulo convivam com artrose no joelho, sendo que 600 mil têm na cirurgia a principal alternativa terapêutica. Para o cirurgião ortopedista Dr. Aldo José Fernando da Costa, especialista em cirurgia do joelho e integrante da equipe responsável pelos procedimentos robóticos, o Rosa Knee System representa um avanço significativo na prática médica. “Essa tecnologia permite um planejamento cirúrgico tridimensional e personalizado. Cada paciente tem uma anatomia única e, com o Rosa, conseguimos adaptar com precisão o posicionamento do implante, proporcionando resultados mais funcionais e com menor risco de complicações”, afirma o médico. O sistema oferece recursos de imagem e mapeamento intraoperatório em tempo real, além de dados contínuos durante a cirurgia. Isso permite ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada da estrutura óssea e dos tecidos moles, resultando em maior precisão, menor tempo cirúrgico e recuperação mais rápida. “O sistema fornece uma análise contínua de dados para auxiliar nossa equipe na tomada de decisões durante a cirurgia e permite o uso integrado de software e tecnologia para guiar os instrumentos com extrema precisão”, detalha dr. Aldo. Outro diferencial da plataforma é o protocolo de imagem X-Atlas, que utiliza radiografias para criar um modelo 3D da anatomia óssea do paciente, permitindo o planejamento e execução do procedimento de forma totalmente personalizada. O paciente operado com o auxílio do robô tem reduzidas chances de dor no pós-operatório devido à técnica cirurgia, finaliza Vanessa. Com foco contínuo em inovação e segurança do paciente, o Austa Hospital consolida sua atuação como centro de excelência em cirurgia robótica, com profissionais altamente capacitados e tecnologia de última geração a serviço da medicina de alta complexidade.
O mês de setembro é marcado por uma campanha anual de conscientização em relação à saúde. É o Setembro Roxo - Mês Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística. Embora sejam promovidas ações durante todo o mês, dois dias justificam e enaltecem a campanha. O dia 5 é instituído por lei o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da doença. Já dia 8 caracteriza o Dia Mundial da Fibrose Cística, data em que foi publicada na revista Science a descoberta do gene causador, em 1989. Realizado pela instituição Unidos pela Vida, segundo o site da organização, o Setembro Roxo tem como objetivo: “divulgar a fibrose cística [...], contribuindo para a ampliação do diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento no Brasil e a melhoria da qualidade de vida de pacientes e familiares.” Afinal, o que é? A Fibrose Cística (FC) ou Mucoviscidose — popularmente conhecida como Doença do Beijo Salgado — é uma doença hereditária que atinge ambos os sexos ainda na infância. Considerada grave, a doença afeta pulmões, pâncreas e sistema digestivo, principalmente. O gene anômalo, recebido dos pais, faz com que o organismo do portador produza muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o normal, além de comprometer o funcionamento das glândulas exócrinas. Nos pulmões, a obstrução das vias aéreas pelo muco propicia a proliferação de germes e bactérias, ocasionando inflamações e infecções, como pneumonia e bronquite. Quando ocorre no pâncreas, o bloqueio impede que enzimas digestivas cheguem até o intestino, levando à má nutrição. Sintomas: Os sintomas da FC e sua gravidade variam de indivíduo para indivíduo. No entanto, é possível elencar alguns sintomas comuns relacionados à doença. São eles: Tosse crônica; Pneumonia de repetição; Diarreia; Pólipos nasais; Suor mais salgado que o normal; Dificuldade em ganhar peso e estatura; Baqueteamento digital (alongamento e arredondamento da ponta dos dedos). Diagnóstico: Existem três formas de se diagnosticar a Fibrose Cística. A primeira é através do Teste do Pezinho, que oferece um diagnóstico presuntivo, ou seja, não definitivo. Já o teste genético e o Teste do Suor são métodos que apresentam resultados conclusivos. Tratamento: De acordo com site do Ministério da Saúde, o tratamento da doença consiste em acompanhamento médico, suporte dietético, utilização de enzimas pancreáticas, suplementação vitamínica e fisioterapia respiratória. IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis neste portal possuem apenas caráter educativo. Procure sempre um médico. Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde MS: Fibrose Cística Drauzio: Fibrose Cística (Mucoviscidose) Ministério da Saúde: Fibrose Cística (FC) Unidos pela Vida - Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística
Unidos pela segurança: limpe suas mãos! Para ler este texto, você usou as mãos. Ligou o computador ou pegou o celular, ou o tablete, correu os dedos para desbloquear e clicou em algum lugar. Você já parou para pensar quantas vezes usa as mãos ao longo do dia? A todo instante, usamos as mãos que, inevitavelmente, estão em contato com objetos contaminados. Por isso, sempre que levamos as mãos à boca, nariz ou olhos sem higienizá-las corremos o risco de desenvolver ou transmitir vírus e bactérias e de ficarmos doentes. Depois da pandemia da Covid-19, ficou bastante evidente por que lavar e higienizá-las corretamente é tão importante para a nossa saúde e a de todos. Para incentivar esta ação, no dia 5 de maio, comemoramos o Dia Mundial da Higienização das Mãos, uma das datas mais importantes do ano para as instituições de saúde. A higienização das mãos é uma ação simples e efetiva na prevenção e no controle da infecção hospitalar, ressalta a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Austa Hospital, no Austa Medicina Diagnóstica e no Instituto de Moléstias Cardiovasculares todos os dias, a todo momento, em todos os lugares, todos os profissionais são lembrados para higienizarem suas mãos. É um ato simples, mas extremamente eficaz para a promoção, segurança e cuidado da saúde dos pacientes, dos próprios profissionais e de todos que circulam pelo hospital. Ao higienizar as mãos, a pessoa consegue eliminar as bactérias transitórias, reduzindo assim o risco de levar microrganismos de um paciente para outro ou de um paciente para o ambiente e do ambiente para o paciente. Campanha de Higienização da Mãos 2022 – OMS Quando o "clima ou cultura de qualidade e segurança" de uma unidade de saúde valoriza a higiene das mãos e a prevenção e controle de infecções (PCI), isso faz com que tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde se sintam protegidos e cuidados. Para priorizar as mãos limpas nas unidades de saúde, as pessoas em todos os níveis precisam acreditar na importância da higiene das mãos e do PCI para salvar vidas, atuando como atores-chave para alcançar os comportamentos e atitudes apropriados em relação a isso. Em outras palavras, os profissionais de saúde em todos os níveis e as pessoas que acessam os serviços de saúde precisam se unir para garantir as mãos limpas. O tema deste ano para o Dia Mundial da Higienização das Mãos está focado em reconhecer que podemos contribuir para o clima ou cultura de segurança e qualidade de uma instalação por meio da limpeza de nossas mãos, mas também que uma forte cultura de qualidade e segurança incentivará as pessoas a higienizar as mãos nos momentos certos e com os produtos certos. Una-se, converse e trabalhe em conjunto na higiene das mãos para um atendimento mais seguro de alta qualidade em todos os lugares.