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Cegueira causada pelo glaucoma é irreversível, previna-se!

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia estima-se que, no Brasil, 985 mil pessoas sejam portadoras de glaucoma. “O glaucoma é uma doença que tem poucos sintomas. Uma vez não diagnosticado, e não tratado, ele conduz a uma perda visual inicialmente periférica. Continuando a evolução da doença e não havendo um tratamento efetivo, o final é mesmo a perda visual total, a cegueira. O glaucoma é segunda principal causa de cegueira irreversível no mundo”, alerta o oftalmologista do Austa, José Renato Duarte. A doença é responsável por 12,3% dos casos de perda de visão em adultos. A prevalência aumenta com a idade. Estima-se que atinja entre 1% e 2% na população geral, chegando a 6% e 7% após os 70 anos. Existem alguns grupos onde o glaucoma é mais comum. “Eu destaco a hereditariedade, a história de família. O glaucoma é mais comum quando você tem um parente de primeiro grau, pai, mãe ou irmão, com a doença. Ele se torna 10 vezes mais frequente nesse grupo. Negros também tem uma importância grande, o glaucoma é mais agressivo no negro. E também mais frequente nos hipertensos e nos míopes”, explica José Renato. Prevenção do Glaucoma A melhor forma de prevenir o glaucoma é mantendo uma rotina de consultas oftalmológicas. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia recomenda consultas anuais a todos que já têm 40 anos ou mais. Quem tem histórico familiar deve fazer consultas menos espaçadas. “Na consulta, de um modo simples e indolor, podemos medir a pressão intraocular, que é o principal fator de risco para o desenvolvimento do glaucoma. E analisar o fundo de olho, que é onde tudo acontece. A consulta de rotina e a disseminação de informações, através de campanhas, são as melhores formas de se prevenir o dano visual por glaucoma”, aconselha o oftalmologista do Austa. Tratamento O tratamento vai do mais simples ao mais complexo. O padrão envolve o uso de colírios, que baixam a pressão do olho. “Não havendo efetividade, existem alternativas, que são bem realizadas. Seriam elas: o tratamento a laser (trabeculoplastia), o SLT. Não havendo indicação ou sucesso, tem a cirurgia convencional (trabeculectomia). E nos casos onde a doença não respondeu bem as terapêuticas anteriores, tem o implante de válvulas (Ahmed). Todos os tratamentos tem por objetivo a redução da pressão intraocular, para evitar o dano ao nervo óptico”, finaliza José Renato Duarte. Fonte – Portal da Sociedade Brasileira de Glaucoma  [vc_video link="https://www.youtube.com/watch?v=BKG_GwEjOIY" title="Glaucoma - Sintomas, Diagnósticos e Tratamento"]

Campanha “Diga não à desnutrição” é lançada em Rio Preto

Campanha “Diga não à desnutrição hospitalar” é lançada nesta terça-feira (22), no Hospital AUSTA, em Rio Preto. O foco da campanha é alertar os profissionais dos hospitais desde o diagnóstico precoce da desnutrição até o tratamento. No país um em cada três pacientes internados em instituições de saúde sofre com a desnutrição. Há quatro anos o Serviço de Nutrição e Dietética (SND) do AUSTA já avalia o risco de desnutrição nos pacientes, estratificando os níveis de assistência e traçando indicadores detalhados para compará-los mês a mês e tomar as ações necessárias. “Participar desta campanha é muito importante porque nos dará a oportunidade de aprimorar ainda mais as nossas ações e conscientizar os profissionais da nossa instituição da gravidade da desnutrição hospitalar”, afirma o médico cardiologista Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo AUSTA. A taxa de desnutrição no Brasil varia entre 20 e 60% em adultos hospitalizados, sendo que durante a hospitalização esta condição pode piorar progressivamente, principalmente em idosos e pacientes críticos. “A nutrição é fundamental no tratamento, junto com o tratamento clínico é quem vai dar sustentação ao sucesso desse tratamento. Os estudos científicos mostram o quanto é importante a gente prevenir a desnutrição e também tratar, porque a gente já recebe  muitos pacientes já desnutridos no hospital”, disse Juliana Fagali, nutricionista e coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietética. Ao adotar a campanha, o hospital irá disseminar, em todas as áreas, a existência deste problema de saúde pública para que atuem de forma a reduzir cada vez mais os casos de desnutrição hospitalar. “Desnutrição no Brasil é um problema de saúde pública e essa população num determinado momento vem pro hospital, então enquanto hospital, nós temos que ter essa preocupação de não colaborar com a progressão dessa destruição”, destacou Maristela Maricato de Souza, gerente assistencial do AUSTA. Além do hospital rio-pretense, a campanha também conta com o apoio de algumas grandes instituições de saúde do país, como Hospital Albert Einsten e Hospital do Coração, de São Paulo, o Hospital Mater Dei, de Belo Horizonte, e o Hospital de Brasília, entre outros. Por Priscila CARVALHO em http://dhojeinterior.com.br/campanha-visa-diminuir-incidencia-de-desnutricao-hospitalar/ Confira matéria no Diário da Região: https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2018/05/cidades/saude/1107519-combate-a-desnutricao-hospitalar.html

O assistente social: profissional que trabalha na socialização dos direitos e acessos

Comemora-se em 15 de maio o Dia do Assistente Social. Você sabe como é o trabalho desse profissional, e qual sua função? Para saber mais sobre o tema conversamos com o assistente social do Austa, Adriano Prates. Confira a entrevista completa. De modo geral, como é a atuação de um assistente social? Adriano Prates - O assistente social é um profissional que se formou em serviço social, uma profissão técnico-interventiva que se utiliza do referencial teórico e metodológico das ciências humanas, para intervir na realidade social. Ele pode atuar de forma autônoma, como consultor de políticas sociais, por exemplo; ou integrar equipes multidisciplinares em empresas privadas, ONGs, associações, movimentos sociais, como docentes ou pesquisador. Pode atuar em hospitais, creches, escolas, unidades de saúde, institutos técnicos e órgãos públicos municipais, estaduais e federal. Basicamente esse profissional trabalha na socialização dos direitos e acessos das pessoas aos direitos sócio-assistenciais. Dentro do Austa, como o assistente social atua? Adriano Prates - Dentro do Austa, que é um hospital privado, o assistente social trabalha na socialização dos direitos e acessos dos pacientes, aos recursos necessários para que possam fazer os seus tratamentos médicos, de forma efetiva. Àquilo que for necessário para que o tratamento seja realizado com êxito. Em linhas gerais, trabalhamos fazendo a ponte entre o que é público e o que é privado, entendendo que a pessoa, mesmo tendo um convenio médico, tem direito de acessar a saúde pública, os recursos que o SUS coloca como de direito do cidadão. Porque mesmo o convenio médico oferecendo muitas coberturas, ele não atende tudo. Como naqueles casos em que o paciente precisa de uma medicação ambulatorial de alto custo. Ou onde o paciente precisa fazer uso de uma dieta por sonda. Então orientamos como que ele vai buscar essa dieta junto à rede pública. Casos de pacientes que precisam de suporte ventilatório, que fazem uso de Cpap de Bipap. Entendendo que, o que é devidamente contratado no momento em que a pessoa vai aderir ao plano, já será liberado. Mas tudo aquilo que foge a isso, e que empata decisivamente no tratamento médico, é onde o assistente social vai prestar as orientações e encaminhamentos, para que esse paciente tenha acesso ao que lhe é de direito junto às políticas públicas, sobretudo as de saúde. Atuamos na orientação àqueles pacientes portadores de patologias incapacitantes, e que por conta dessa condição podem acessar direitos como saque de saldo de fundo de garantia, PIS, ter isenção de impostos como IPVA, ICMS, IPI, na compra de veículos adaptados. E também damos suporte aos funcionários na área de RH. Às vezes, quando o funcionário, ou seu familiar, está com algum problema, prestamos orientações previdenciárias, assistenciais. Qual a importância das pessoas terem acesso a um profissional de serviço social? Adriano Prates - Um profissional de serviço social tem formação bem generalista. A grade curricular traz disciplinas de psicologia social, antropologia, sociologia, estudo das políticas sociais, o que engloba questões, basicamente, dos direitos de cidadania. Então o profissional de serviço social, atendendo uma pessoa, terá condição de, mediante a demanda que essa pessoa lhe trouxer, de dar as orientações que ela precisa. Seja pela dificuldade quanto ao acesso desses direitos, ou desconhecimento. O assistente social socializa essas informações, orienta e encaminha as pessoas para que elas tenham os direitos assegurados. Basicamente prestamos orientações previdenciárias, assistenciais, na área trabalhista, isso vai muito da especificidade de onde o profissional se enquadra. Porque você escolheu essa profissão?  Adriano Prates - Primeiramente, porque eu sempre gostei muito de contato com as pessoas, sempre tive aptidão para área de humanas. É condição básica para o profissional de serviço social, que se tenha aptidão para o relacionamento humano, para o atendimento às pessoas. Que ele tenha sensibilidade social, resiliência e capacidade de transpor dificuldades. Historicamente, a nossa profissão surgiu em um momento onde a sociedade passava por profundas transformações, que traziam muitas questões de desigualdade. Esse profissional tem que ter o equilíbrio entre a prática da empatia e o distanciamento das dificuldades que cotidianamente ele presencia. Tem que ter muita ética, entender a questão dos pré-conceitos, se despir dos julgamentos. Temos que trabalhar entendendo que o ser humano é um ser de direitos, que deve ser respeitado em todas as suas particularidades.

Palestra “O Processo Mental e seus Efeitos” com a psicoterapeuta Cidinha D’Agostinho

A psicoterapeuta Cidinha D’Agostinho ministra a palestra “O Processo Mental e seus Efeitos”, nesta quinta-feira (10 de maio), às 20h, no auditório do AUSTA, com entrada franca. A palestra abre a 16ª Semana de Enfermagem Solidária do AUSTA hospital, que mobiliza todos os colaboradores da instituição, entre os dias 14 e 18 de maio, com atividades com foco na “Segurança do Paciente” e campanha de arrecadação de agasalhos. Membro da Associação Rio-pretense de Poetas e Escritores (ARPE) e estudiosa do processo psíquico/emocional, Cidinha é autora do livro “Ter ou Ser... Eis a nova questão”. Semana de Enfermagem Solidária Como faz há 16 anos, o AUSTA hospital realiza, a partir do dia 14 de maio, a sua Semana de Enfermagem, cujo foco neste ano é a “Segurança do Paciente”.  Durante os cinco dias da Semana, toda a equipe de enfermagem do Hospital, dividida em  turmas, vai expor trabalhos em vários setores da instituição, que irão reforçar as seis metas previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para garantir a segurança do paciente: Identificação correta do paciente Comunicação efetiva entre a equipe Uso de medicamentos com segurança Assegurar a cirurgia certa, no local adequado e no paciente correto Reduzir infecções através da lavagem correta de mãos Reduzir danos por queda e reduzir úlceras por pressão AUSTA hospital e colaboradores arrecadam agasalhos Durante toda Semana da Enfermagem, os colaboradores do AUSTA hospital, AUSTAclínicas, AUSTA ocupacional e USI AUSTA realizam uma campanha de doação de agasalhos, para a qual a comunidade pode e será convidada a participar e que se estenderá até o dia 4 de junho. Durante estes dias, as pessoas poderão entregar os agasalhos nos pontos de arrecadação destas empresas. As roupas arrecadadas serão doadas ao Fundo Social de Solidariedade de Rio Preto.  Ao longo destes 16 anos, as Semanas de Enfermagem do AUSTA hospital sempre se revestem do espírito solidário. Neste período, os colaboradores, com a ajuda da população, já arrecadaram e doaram mais de 20 toneladas de alimentos e quase 9.000 cobertores e peças de roupas para mais de 25 instituições beneficentes.

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