Dia Mundial do AVC: Austa reforça importância do atendimento rápido e especializado - Blog Austa

29/10/2025

Dia Mundial do AVC: Austa reforça importância do atendimento rápido e especializado

No dia 29 de outubro é celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das principais causas de invalidez no país, que em 2024 resultou na morte de mais de 85 mil brasileiros e deixou ao menos 150 mil pessoas com sequelas. O AVC é uma condição que exige atenção imediata, e quanto mais rápido o paciente recebe atendimento, maiores são as chances de reduzir danos e sequelas. A doença pode se manifestar de duas formas: o AVC isquêmico, causado pelo entupimento de artérias cerebrais, e o AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso e extravasamento de sangue no cérebro. Em casos como esses, buscar rapidamente centros de atendimento estruturados, como o Austa Hospital, é fundamental para aumentar as chances de recuperação.

Reconhecer os sintomas do AVC é essencial para que a vítima receba atendimento imediato. Entre os sinais mais comuns estão perda de força ou sensibilidade em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, alterações visuais, confusão mental e sonolência. A identificação precoce desses sintomas pode ser determinante para reduzir sequelas graves e salvar vidas.

O atendimento rápido e especializado faz toda a diferença no desfecho do paciente, oferecendo possibilidades reais de minimizar danos e até reverter o quadro. “Felizmente, dispomos de tratamentos muito eficazes tanto para minimizar sequelas do AVC quanto para revertê-lo, salvando a vida do paciente. O procedimento salva a pessoa quando elimina o edema cerebral, a hipertensão intracraniana e, quando desobstrui artéria, reduz ou até impede sequelas neurológicas”, destaca o neurocirurgião Lucas Crociati Meguins, médico do grupo Austa.

A instituição possui equipe completa e especializada para o tratamento do AVC, incluindo procedimentos como a drenagem cirúrgica para casos de AVC hemorrágico, nos quais há acúmulo de sangue no cérebro devido à ruptura de um vaso, aumentando a pressão intracraniana e podendo causar danos adicionais ao tecido cerebral. “Na drenagem, removemos o sangue acumulado ou instalamos um dreno para aliviar a pressão e evitar novas lesões”, explica Dr. Lucas.

Em alguns casos, é utilizada a drenagem ventricular externa, que permite controlar a pressão e drenar o líquido cefalorraquidiano. “Os benefícios incluem redução do risco de morte, menor dano cerebral, melhora do nível de consciência e aumento da chance de recuperação funcional. Quando realizada rapidamente e aliada à reabilitação precoce, a drenagem contribui para preservar as funções neurológicas e acelerar o retorno do paciente às suas atividades”, afirma Dr. Lucas.

O AustaCor também oferece tratamentos endovasculares, como a trombectomia e a trombólise intravenosa. Na trombólise, o médico administra um medicamento capaz de dissolver o coágulo e restabelecer o fluxo sanguíneo cerebral. A escolha da abordagem mais adequada depende da avaliação do quadro clínico do paciente realizada pela equipe multidisciplinar. Entre as opções está a trombectomia, realizada na Hemodinâmica do AustaCor, em que um catéter é introduzido por uma artéria da virilha até o cérebro para remover diretamente o coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo. “Se realizados quatro a seis horas após o início dos sintomas do AVC, a trombólise e a trombectomia podem reverter o quadro e evitar sequelas permanentes”, reforça Dr. Lucas.

Foi ao realizar a trombólise intravenosa que o “Time de AVC”, equipe superespecializada do Austa Hospital, salvou a vida da artista plástica rio-pretense Sônia Maria Santana, de 74 anos. “Estou aqui saudável, sem sequela alguma, porque contei com o atendimento rápido no Austa. Poucos minutos depois de chegar à emergência, fiz tomografia e fui para a UTI receber medicação”, conta Sônia. “Os médicos, enfermeiros, todos daquela equipe me deram a chance de continuar viajando e conhecendo lugares maravilhosos”, agradece.

“São palavras como as da Sônia e vê-la bem, e muitos outros pacientes, que recompensam o empenho do nosso ‘Time de AVC’ e dos demais profissionais do hospital envolvidos em atender e tratar estas pessoas”, afirma a médica neurologista Marina Mamede, que integra a equipe junto com enfermeiros, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos e bioquímicos.

Para assegurar a excelência no atendimento, o do Austa Hospital adota protocolos internacionais, baseados em treinamentos contínuos, monitoramento de indicadores e melhoria constante dos processos. Além da gratidão expressa por pacientes e familiares, o trabalho do “Time de AVC” e de toda equipe da Emergência do hospital teve o reconhecimento através da conquista da certificação WSO Angels Awards – Nível Ouro, concedida pela World Stroke Organization, a Organização Mundial de AVC.

“Todos os nossos esforços convergem para nosso Time prestar o melhor atendimento no menor tempo possível. Cada minuto a mais de um AVC isquêmico não tratado, o paciente perde quase 2 milhões de neurônios e 14 bilhões de sinapses, como são chamadas as ligações entre um neurônio e outro, além de 12 quilômetros de fibras nervosas, comprometendo de forma acelerada a fala, os movimentos e a capacidade cognitiva, dentre outros danos”, explica Dra. Marina.

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20 de outubro

Dia Mundial da Osteoporose: prevenção e tecnologia cirúrgica aliadas na recuperação dos pacientes

Silenciosa e progressiva, a osteoporose é uma das doenças mais comuns do envelhecimento e, ao mesmo tempo, uma das mais perigosas. Caracterizada pela perda de massa e qualidade óssea, ela deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, muitas vezes provocadas por traumas leves que, em uma pessoa saudável, não causariam lesão. A data, celebrada em 20 de outubro, chama atenção para a importância da prevenção e também para os avanços no tratamento, que hoje conta com o apoio da tecnologia, como a cirurgia robótica, que tem o potencial de devolver a mobilidade e qualidade de vida aos pacientes após fraturas causadas pela osteoporose. De acordo com o Dr. Fábio Stucchi Devito Filho, ortopedista e especialista em Cirurgia do Quadril do Austa Hospital, a doença costuma ser descoberta apenas após a primeira fratura. “A osteoporose é uma doença silenciosa. O paciente não sente dor nem percebe sintomas até que ocorra uma fratura, geralmente em vértebras, punho ou quadril”, explica. O diagnóstico tardio é um dos grandes desafios no enfrentamento da doença. Por isso, o médico destaca a importância do acompanhamento médico regular, especialmente entre mulheres após a menopausa, quando a perda hormonal acelera a perda óssea. “O ideal seria atuar de forma preventiva, identificando precocemente os pacientes de risco para evitar que cheguem ao estágio de fratura. Consultas regulares e check-ups reduzem significativamente o risco de complicações e perda funcional”, reforça. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, a baixa ingestão de cálcio e vitamina D, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso prolongado de corticoides. A prevenção, segundo o especialista, inclui uma combinação de bons hábitos. “Atividade física regular, alimentação equilibrada com proteínas e cálcio, exposição solar adequada e acompanhamento médico são fundamentais para preservar a saúde óssea ao longo da vida”, orienta o ortopedista. Tecnologia aliada à Cirurgia Ortopédica Embora a osteoporose não tenha um tratamento cirúrgico específico, as fraturas causadas pela doença frequentemente exigem intervenção. Uma das mais comuns é a fratura de quadril, que pode demandar a colocação de uma prótese. “Quando o osso está muito fragilizado, o procedimento cirúrgico é indispensável para devolver estabilidade e mobilidade ao paciente. No Austa, contamos com tecnologias avançadas que tornam essas cirurgias mais seguras e precisas”, explica o Dr. Fábio. Entre os recursos disponíveis está o ROSA® Hip, sistema robótico que auxilia o cirurgião no posicionamento da prótese com extrema precisão, garantindo melhor alinhamento e recuperação funcional. “A cirurgia robótica oferece mais segurança e resultados mais previsíveis, mesmo em pacientes com ossos enfraquecidos. Além disso, utilizamos implantes e materiais de última geração, que favorecem uma recuperação mais rápida e estável”, complementa. O Austa Hospital também dispõe de instrumentais específicos para correção de fraturas em ossos osteoporóticos, que exigem técnicas diferenciadas para garantir fixação segura e duradoura. Para o Dr. Fábio, o avanço tecnológico tem sido um grande aliado da ortopedia moderna, mas a conscientização continua sendo o primeiro passo. “A melhor forma de combater a osteoporose é com prevenção e diagnóstico precoce. Quando a fratura acontece, a cirurgia pode devolver a autonomia, mas cuidar da saúde óssea desde cedo é o que realmente faz a diferença na qualidade de vida”, conclui.

30 de setembro

Outubro Rosa: Prevenir é um ato de força

O câncer de mama é o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres no Brasil e também a principal causa de morte por câncer nessa população. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2023–2025 estão previstos 73.610 novos casos, o que equivale a uma taxa ajustada de 41,89 casos por 100 mil mulheres (excluindo os tumores de pele não melanoma). Em relação à mortalidade, os números são igualmente preocupantes: em 2021, o câncer de mama foi responsável por 18.139 óbitos entre mulheres no país, correspondendo a 16,1 % de todas as mortes por câncer nessa população. Esses dados reforçam a magnitude do problema e a necessidade urgente de conscientização, prevenção e rastreamento adequado. A ciência é clara: a prevenção é a nossa maior força. Esse cuidado se expressa em hábitos de vida mais saudáveis, na prática de atividade física, na alimentação equilibrada, na redução do consumo de álcool e tabaco, no acompanhamento ginecológico de rotina e, principalmente, na realização da mamografia no tempo certo, exame capaz de identificar alterações iniciais, quando as chances de cura podem ultrapassar 90%. O autocuidado não é fragilidade. Pelo contrário, é atitude, é coragem, é a capacidade de transformar o futuro antes mesmo que a doença aconteça. Neste Outubro Rosa, o Grupo Austa reafirma seu compromisso de apoiar essa causa. Estimulamos nossos pacientes, colaboradores e toda a comunidade a cuidarem de si com responsabilidade, informação e prevenção. Porque prevenir é um ato de força que salva vidas e constrói um amanhã mais saudável. Autocuidado que transforma — prevenir é um ato de força. Fontes: Instituto Nacional de Câncer (INCA). Estimativa 2023: Incidência de Câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Mortalidade por Câncer de Mama no Brasil.

26 de setembro

Sipat 2025 do Austa destaca o autocuidado de profissionais

Cuidar de pessoas em todas as fases da vida é a missão diária de quem atua na saúde. Muitas vezes, porém, quem dedica o dia a dia ao próximo esquece de olhar para si. Com esse ponto de partida, o Grupo Austa realizou a Sipat 2025, de 22 a 26 de setembro, em suas unidades Austa Hospital, Austa Clínicas, Austa Medicina Diagnóstica e IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares.Com o tema Quem cuida de si cuida melhor dos outros, a programação envolveu mais de 1.200 colaboradores e ampliou o debate para além da prevenção de acidentes do trabalho, contemplando também bem-estar físico, mental e emocional. Engajamento e propósito Para o diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, a resposta foi exemplar: “Todos os eventos tiveram grande adesão, o que mostra que acertamos na escolha do tema central desta edição da Sipat. É gratificante ver nossos profissionais do Sesmt e das CIPAs conduzindo uma iniciativa que realmente fez sentido para os colaboradores”. Conteúdo que inspira e orienta A semana reuniu palestras e vivências com especialistas convidados, entre eles: Roberto Tostes (escritor e especialista em comportamento humano): “É agora! A mudança começa neste instante”. Valquíria Amorim (psicóloga): “Cuidando de quem cuida”. Rose Ray (coach): “Gestão de emoções”. Antônio Agostinho (professor): “Comunicação interpessoal no ambiente de trabalho”. Janaísa Debiagi (terapeuta, Senac): “Autocuidado”. Profissionais do próprio Grupo Austa também compartilharam conhecimento com os colegas: Renata Alves (psicóloga): importância da saúde mental. Marcelo Villaça (cardiologista): impacto do autocuidado para a saúde. Ricy Ayoub (nutricionista): “Como estou cuidando de mim?”. Além das palestras, houve oficinas e práticas voltadas ao equilíbrio entre corpo e mente, como workshops de maquiagem, aromaterapia e sessões de ioga. Vozes da Semana A mensagem central esteve presente em todos os momentos. Em suas palestras, Roberto Tostes reforçou: “É preciso se amar, olhar para dentro de si e tomar decisões que tornem a vida melhor. Isso impacta nos relacionamentos, na carreira e na saúde, refletindo diretamente no ambiente de trabalho e no cuidado com os pacientes” . Para Aldeci Rodrigues, engenheiro de segurança e coordenador do Sesmt, o aprendizado foi concreto: “Trouxemos temas inovadores, com foco nas questões psicossociais que afetam os profissionais de saúde, levando-os a refletirem sobre si e sobre sua convivência no trabalho”. Já Stefan Lopes dos Reis, presidente da CIPA do IMC, destacou o efeito multiplicador: “Estando bem física e mentalmente, nossos profissionais cuidarão melhor dos clientes e de todas as pessoas que passam por nossas instituições”.Os relatos dos participantes evidenciam o impacto imediato. Adriana Cardoso, biomédica da Medicina Nuclear do IMC, comentou: “Precisamos estar bem mentalmente e fisicamente. Vou levar muitas lições positivas desta semana para o meu trabalho e para a vida pessoal”. Para Tarcísio Simões, enfermeiro e coordenador da Emergência do Austa Hospital, a Sipat ampliou perspectivas: “Ao cuidarmos da gente, conseguimos ter mais empatia, energia e generosidade para cuidar dos outros e contribuir com colegas e pacientes”.A psicóloga Valquíria Amorim reforçou orientações práticas que repercutiram entre os colaboradores: sono adequado, alimentação equilibrada, tempo de qualidade com família e amigos, cultivo de hobbies e atividade física regular. Bianca Candea, líder da agência transfusional do Austa Hospital, resumiu a percepção do grupo: “É a primeira vez que participo da Sipat e fiquei surpresa com os temas. São indispensáveis, pois precisamos cuidar de nós para oferecer o melhor a quem precisa de nós”. Um compromisso que continua A Sipat 2025 do Grupo Austa reforçou um princípio essencial: o cuidado começa dentro de casa, com cada profissional. Valorizar o autocuidado fortalece quem dedica a vida a cuidar da saúde e do bem-estar da comunidade. O aprendizado desta semana permanece como guia para práticas mais saudáveis, relações de trabalho mais humanas e um atendimento cada vez melhor.

17 de setembro

Dia Mundial da Segurança do Paciente: um compromisso diário do Austa

Hoje, 17 de setembro, celebramos o Dia Mundial da Segurança do Paciente, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reforçar a importância de práticas seguras em todas as etapas do cuidado. Mais do que uma data no calendário, trata-se de um alerta global: garantir que pacientes e acompanhantes estejam em um ambiente protegido, acolhedor e comprometido com a qualidade é responsabilidade de todos os profissionais de saúde. No Grupo Austa, esse compromisso é parte da nossa essência. Nosso hospital é acreditado com excelência pela ONA – Nível 3, certificação que atesta padrões rigorosos de qualidade e segurança. Isso significa que todas as nossas rotinas, fluxos e atendimentos estão alinhados às Metas Internacionais de Segurança do Paciente, reconhecidas mundialmente. Entre essas metas, destacam-se a identificação correta dos pacientes, a comunicação eficaz entre equipes, a administração segura de medicamentos, a prevenção de quedas e infecções, além do cuidado cirúrgico seguro. São práticas que salvam vidas, evitam riscos e aumentam a confiança de quem nos procura. Realizamos de forma contínua ações educativas com pacientes e acompanhantes, fortalecendo o papel de cada um na construção de um cuidado mais seguro. A segurança do paciente é uma responsabilidade permanente e compartilhada entre médicos, equipes multiprofissionais, gestores e também a comunidade. Celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente é reafirmar que, no Grupo Austa, o cuidado vai além do atendimento médico. É um compromisso diário com a vida, sustentado pela qualidade, pela ética e pela excelência que nos guiam.

10 de setembro

Setembro Amarelo: a importância da prevenção do suicídio e do cuidado com a saúde mental

O Setembro Amarelo é a principal campanha brasileira dedicada à prevenção do suicídio. Seu objetivo é conscientizar a população sobre a relevância da saúde mental, promover informação responsável e incentivar a busca por apoio adequado. De acordo com estudo realizado pela Unicamp, 17% dos brasileiros já pensaram seriamente em suicídio e, desses, 4,8% chegaram a elaborar um plano. Esses dados evidenciam a urgência do tema e a importância de ampliar o acesso ao acompanhamento médico e psicológico especializado. Saúde mental como prioridade O cuidado com a saúde mental deve receber a mesma atenção que a saúde física. A rotina acelerada, as pressões sociais e profissionais e a dificuldade em reconhecer limites podem comprometer o bem-estar emocional. Identificar sinais de sofrimento, buscar apoio profissional e adotar hábitos saudáveis — como atividade física, alimentação equilibrada, momentos de lazer e acompanhamento psicológico — são atitudes que contribuem para a prevenção. Procurar ajuda não deve ser visto como sinal de fragilidade, mas como um passo essencial para o fortalecimento individual.O cuidado com a saúde mental deve ser tão natural quanto o cuidado com a saúde física: buscar apoio especializado diante de um sofrimento emocional é um passo indispensável para manter a qualidade de vida. A importância da rede de apoio A prevenção também envolve o cuidado com o próximo. Muitas vezes, pessoas em sofrimento não conseguem expressar claramente sua dor. Estar atento a mudanças de comportamento, oferecer escuta sem julgamentos e indicar ajuda profissional podem ser atitudes decisivas. Pequenos gestos de acolhimento têm o poder de reduzir a sensação de solidão e contribuir para a recuperação. Sinais de alerta que merecem atenção Em muitos casos, o sofrimento emocional aparece em pequenos sinais do dia a dia. É importante estar atento a atitudes como: ● Mudanças repentinas no comportamento;● Tendência ao isolamento;● Desinteresse por atividades antes significativas;● Alterações no sono ou no apetite;● Falas que transmitam tristeza profunda ou desesperança. Reconhecer esses sinais é um gesto de cuidado. Nessas situações, ouvir com empatia, oferecer apoio e estimular a procura por ajuda profissional podem representar um passo importante para a recuperação. CVV: um canal essencial de suporte O Centro de Valorização da Vida (CVV) atua no Brasil desde 1962, oferecendo atendimento gratuito, sigiloso e realizado por voluntários capacitados. Pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia, além de chat, e-mail e encontros presenciais, o CVV realiza milhões de atendimentos anualmente, sendo um dos principais canais de apoio emocional do país. Mais informações podem ser acessadas em www.cvv.org.br, onde também é possível localizar o posto mais próximo ou se inscrever como voluntário. Compromisso com a Vida A Campanha Setembro Amarelo lembra que cuidar da saúde mental é uma responsabilidade de todos. A prevenção do suicídio passa pelo acolhimento, pela escuta e pelo acesso a apoio especializado.O Austa está junto nessa causa, reforçando seu compromisso de promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para toda a comunidade

08 de setembro

Setembro Vermelho: um alerta para o coração

No Brasil, a cada 90 segundos uma pessoa perde a vida por doença cardiovascular, o que representa 46 óbitos por hora. Esses números impressionam ainda mais quando lembramos que cerca de 80% dos casos poderiam ser evitados com cuidados preventivos. É diante desse cenário que nasce a campanha Setembro Vermelho, dedicada à conscientização sobre a saúde do coração. A iniciativa chama atenção para a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico regular como ferramentas fundamentais para reduzir os riscos e salvar vidas. As doenças cardiovasculares muitas vezes se desenvolvem silenciosamente, sem sintomas evidentes nas fases iniciais. Por isso, hábitos de vida saudáveis como alimentação equilibrada, prática de atividade física, abandono do tabagismo e controle do estresse são aliados indispensáveis. Mas só isso não basta: é essencial manter consultas de rotina e realizar exames que permitem identificar alterações antes que elas evoluam para quadros graves. No Instituto de Moléstias Cardiovasculares, reforçamos esse compromisso diariamente. Nossa missão é oferecer cuidado integral e tecnologias de ponta para auxiliar no diagnóstico e no tratamento das doenças do coração. Por que fazer exames preventivos?  Doenças cardiovasculares, como infarto, arritmias e insuficiência cardíaca, podem evoluir de forma silenciosa. Quando os sintomas aparecem, a condição já pode estar  em estágio avançado. Por isso, a prevenção é fundamental. O check-up cardiológico identifica fatores de risco e alterações no organismo antes que se transformem  em problemas graves. Dessa forma, é possível iniciar intervenções capazes de aumentar as chances de sucesso do tratamento.  Quais exames são realizados no Check-up Cardiológico?  Exames laboratoriais uma das primeiras ferramentas para avaliar a saúde cardiovascular. Eles permitem verificar:  Colesterol total e frações (HDL e LDL) – níveis altos de LDL (o famoso colesterol “ruim”) estão associados ao risco de aterosclerose. • Triglicérides – excesso pode indicar risco de pancreatite e problemas cardíacos.  Glicemia – alterações podem revelar resistência insulínica ou diabetes, condições que afetam diretamente o coração.  Funções renal e hepática – órgãos que também impactam a saúde cardiovascular.  Esses resultados ajudam a identificar doenças como diabetes, obesidade e dislipidemias (colesterol alto), que são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças  do coração.  Exames cardiológicos procedimentos específicos avaliam diretamente a função cardíaca:  Eletrocardiograma (ECG): registra a atividade elétrica do coração, identificando arritmias e sobrecarga cardíaca.  Ecocardiograma: exame de imagem que avalia a estrutura e o funcionamento do coração, permitindo analisar válvulas, paredes cardíacas e fluxo sanguíneo. • Teste ergométrico (ou teste de esforço): monitora o funcionamento cardíaco durante exercícios, avaliando a capacidade cardiovascular e diagnóstico de possíveis  isquemias. Austa Hospital 2025 Setembro Vermelho  O grande benefício do check-up é proporcionar uma visão completa da saúde do coração, orientando mudanças no estilo de vida, apontando a necessidade de exames complementares mais específicos e/ou tratamentos preventivos.  Conheça o Check-up Cardiológico do IMC  O check-up cardiológico do IMC foi desenvolvido para oferecer praticidade e eficiência: em apenas um dia, o paciente realiza exames laboratoriais, cardiológicos e já  passa em consulta com um especialista. Tudo é feito no mesmo local, com conforto e agilidade.  Com estrutura moderna, tecnologia de ponta e uma equipe de cardiologistas experientes, o IMC garante um atendimento completo e seguro para todas as idades, da  prevenção ao cuidado especializado em casos mais complexos.  Cuidar do coração é investir no futuro  Manter hábitos saudáveis, praticar atividades físicas, alimentar-se de forma equilibrada e realizar exames preventivos regularmente são passos essenciais para  proteger o seu coração.  No IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares da Austa, você conta com uma equipe especializada e infraestrutura completa para realizar seu check-up  cardiológico com segurança e confiança.  Agende seu exame preventivo e cuide do seu coração.

03 de setembro

Doação de órgãos: Austa Hospital alcança 80% de concordância das famílias em 2025

O Austa Hospital, em São José do Rio Preto, realizou em 2025 quatro captações de órgãos e tecidos que beneficiaram diversas pessoas em fila de espera por transplante. A instituição integra a rede coordenada pela Organização de Procura de Órgãos (OPO) do Hospital de Base de Rio Preto, responsável por um dos melhores índices de doação do país. Atualmente, a região Noroeste paulista registra 46 doadores efetivos por milhão de pessoas (pmp), mais que o dobro da média do Estado de São Paulo (22 pmp) e do Brasil (20 pmp). Esse resultado é fruto de um trabalho de mais de uma década, que envolve capacitação e engajamento de profissionais de saúde em 24 hospitais da região. Mais de 700 já foram treinados para atuar em Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTTs), equipes formadas por médicos, enfermeiros, psicólogos e outros especialistas que atuam de forma voluntária no acolhimento das famílias. No Austa Hospital, de cinco oportunidades de doação, esse trabalho resultou na concordância de quatro famílias em doar neste ano, o que representa uma taxa de 80% de concordância das famílias na instituição. O diretor do hospital, Dr. Ronaldo Gonçalves, destaca que a autorização para a doação sempre depende da família e, por isso, é essencial conversar sobre o assunto. “É fundamental que a pessoa manifeste para seus familiares o desejo de ser doador de órgãos e tecidos. A autorização final é sempre da família, de parente de primeiro ou segundo grau. Nada se sobrepõe a essa decisão”, afirma. Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), um único doador pode salvar até dez pessoas com órgãos como coração, pulmões, fígado, rins e pâncreas, além de beneficiar mais de 50 pessoas com tecidos como córneas, pele, ossos e válvulas cardíacas. Apesar disso, o Brasil ainda está abaixo da meta de 30 doadores pmp recomendada para atender à demanda nacional, registrando atualmente cerca de 20 pmp. Em junho deste ano, mais de 71 mil brasileiros aguardavam por um transplante, sendo 38 mil por um rim, 31 mil por córnea e quase 1,5 mil por fígado. No Austa Hospital, o Setembro Verde é marcado por ações internas de sensibilização com colaboradores de diferentes áreas, para que se tornem multiplicadores da causa junto a familiares, amigos e comunidade. A proposta é reforçar que cada “sim” faz diferença. Na região de Rio Preto, 65% das famílias aceitam a doação, índice superior ao do Estado de São Paulo (60%) e à média nacional (55%). O desafio ainda é grande, mas a experiência da região mostra que informação, acolhimento e diálogo podem transformar a realidade. Um único doador é capaz de mudar o destino de dezenas de pessoas, e manifestar essa vontade à família é o primeiro passo para salvar vidas.

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