Neste Outubro Rosa, o Grupo AUSTA voltou sua atenção para a saúde e bem estar da mulher como um todo. Esta visão mais ampla resulta numa semana de várias atividades, tendo como focos a saúde da mulher e ações preventivas para mantê-la. Na segunda-feira, dia 21 de outubro, os pacientes do setor de Quimioterapia do AUSTA hospital foram presenteados com apresentação musical, durante toda a manhã. Na terça-feira (22), receberam cuidados de pele de profissionais de empresa parceira. No dia 23 de outubro, o AUSTA realizou o talk show sobre câncer de pele, aberto para toda a comunidade. Este tipo de câncer, seus sintomas e como prevenir foram abordados pelo cirurgião oncologista, Dr. Raphael Luiz Haikel e as dermatologistas, Dras. Bruna Pestana de Souza e Luciana Munia, com a mediação do Dr. Ronaldo Gonçalves, coordenador médico da USI AUSTA. Para a Dra. Luciana Munia os cuidados com a pele devem ser tomados desde a infância até a idade adulta. "O efeito do sol na pele é cumulativo, por isso, é importante prevenir desde cedo, uma vez que o câncer de pele no Brasil é o mais incidente, porém sua letalidade é baixa", afirma a médica. Já a dermatologista, Dra. Bruna Pestana, deu dicas de prevenção e falou dos cuidados a serem tomados. "A principal forma de prevenção é o uso do protetor solar, mas também é importante ter uma exposição solar adequada, evitando os horários de maior incidência que vai das 10h às 16h. Além disso, usar chapéus, óculos de sol e roupas de manga cumprida", ressalta Dra. Bruna. O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o INCA registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer de pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muitos. O câncer de pele é o mais comum entre todos os tipos de cânceres. O melanoma representa apenas 1% dos casos de câncer de pele, mas é a causa da maioria das mortes pela doença. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados cerca de 3.000 novos casos de câncer de pele tipo melanoma em mulheres, no Brasil. As maiores taxas estimadas encontram-se na Região Sul. Para dar continuidade na semana de atividades, na quinta-feira, 24 de outubro, os profissionais do AUSTA hospital em parceria com a Shift presentearam as pacientes da Quimioterapia com lenços. E no encerramento da semana, sexta-feira (25), um café da manhã especial foi servido para os pacientes que realizam tratamento de câncer e seus acompanhantes. Fonte: Sociedade Brasil de Dermatologia [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14603,14604,14605,14606,14607,14608"][vc_gallery type="image_grid" images="14610,14612"][/vc_column][/vc_row]
Em comemoração ao Dia das Crianças, celebrado no dia 12 de outubro, a equipe multiprofissional da Pediatria do AUSTA hospital, realizou uma festa para todas as crianças internadas. O setor ficou totalmente decorado e colorido com bexigas, desenhos para colorir, além de brincadeiras e animação com o boneco de uma loja de doces, o “Basmarzinho”, que fez questão de passar em cada quarto, com uma lembrancinha para os pequenos, fazendo o convite para participarem da festa. Janaína Teodoro é mãe da pequena Ana Beatriz, que tem seis anos, e vieram de Sebastianópolis do Sul para Rio Preto, no AUSTA hospital para o tratamento da pequena. “Sempre tive convênio AUSTA e o suporte recebido aqui é muito bom. Como minha filha precisa de transfusões constantes e está sempre internada e momentos de descontração como estes de Dia das Crianças fazem toda a diferença no tratamento”, afirmou a mãe. A coordenadora da Pediatria, Helide Svazate destacou a importância destas ações no tratamento dos pacientes. “Quando preparamos festinhas para os pequenos, conseguimos tirar um sorriso do rosto deles e, após a festa, eles ficam mais alegres e com isso, a melhora no tratamento é significativa. Além disso, para as crianças com dieta liberada preparamos diversas guloseimas que eles gostam muito. Já os que possuem alguma restrição alimentar, nós fornecemos frutas e sucos, mantendo assim uma dieta saudável e fazendo com que todos participem das comemorações”, pontuou Helide.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14580,14581,14582,14583"][/vc_column][/vc_row]
O AUSTA hospital realizou a 1ª Conferência de Cuidados Paliativos: o Novo Olhar do Cuidar, na sexta-feira (4), com enfoques no atendimento prestado pelas unidades de saúde a pacientes com doenças degenerativas, incapacitantes e no momento do óbito, entre outros temas. Organizado pelo Núcleo de Educação Permanente do AUSTA e pela equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos, a conferência reuniu profissionais de saúde de hospitais da cidade e da região. “O objetivo do evento foi quebrar o tabu que existe em torno do assunto e desconstruir a ideia de que cuidados paliativos são para paciente para o qual não há mais tratamento eficaz. Muito pelo contrário, é consenso entre profissionais do nosso setor de Cuidados Paliativos e fizemos questão de enfatizar nesta conferência que muito pode ser feito por estes pacientes”, ressalta Renata Alves, psicóloga e uma das organizadoras da conferência. O evento contou com a presença da médica clínica e oncologista Dalva Matsumoto, que analisou como o óbito é encarado nos centros de saúde e como deve ser, a importância do Serviço de Cuidados Paliativos neste contexto, a humanização no cuidado e a importância de envolver a família do paciente durante o período de internação. "É importante que todos entendam a importância dos cuidados paliativos dentro de um hospital e saber que, embora tenham estado de saúde extremamente delicado, sem perspectiva de cura, podemos e devemos oferece-lhe um tratamento humano”, afirmou doutora Dalva. A médica coordenadora da equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos do AUSTA hospital, Andréia de Paula, falou sobre a criação do serviço no hospital, desafios da equipe e ações de humanização realizadas pela equipe multidisciplinar. “Depois da instituição dos Cuidados Paliativos no AUSTA, a humanização e o acolhimento desses pacientes melhoraram muito. É muito importante enxergar e dar voz a estes pacientes e seus familiares”, comentou doutora Andréia. O serviço de Cuidados Paliativos do AUSTA hospital foi inaugurado em abril de 2018. Oferece atendimento humanizado para pacientes e familiares. Cuidados Paliativos são a abordagem que visa melhorar a vida de seus pacientes, pessoas com problemas que envolvem doenças que ameaçam a vida. Um dos objetivos dessa abordagem é prevenir e aliviar o sofrimento do paciente e também dos familiares. Não é pensar somente do paciente. É pensar na família desse indivíduo também. Após as duas médicas palestrarem sobre o tema, houve uma mesa-redonda, cujo moderador foi o doutor Ronaldo Gonçalves, coordenador médico da USI AUSTA e membro da equipe de Cuidados Paliativos, com objetivo de os participantes esclarecerem dúvidas e discutirem o tema da conferência.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14500,14501,14502,14503,14504,14505,14506,14507,14508,14509,14510"][/vc_column][/vc_row]
Em 27 de setembro é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O Noroeste do Estado de São Paulo é uma das regiões do Brasil em que a população mais adere ao ato solidário de doar. São 48 doadores por milhão de habitantes, três vezes maior do que a média do país (16 doadores/milhão). Esta adesão é resultado, em parte, do trabalho feito pelos profissionais de hospitais como o AUSTA, que na noite da última quarta-feira (25) realizou mais uma ação para conscientizar a todos sobre a importância de ser doador de órgãos e tecidos. Em seu auditório, a Instituição recebeu o médico nefrologista João Fernando Picollo, coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) de Rio Preto e região. Embora o AUSTA hospital possua uma comissão e profissionais preparados para abordar a família do doador em potencial e conduzir todo o processo de doação, a instituição fez questão de reforçar para os profissionais de seus vários setores como podem contribuir para que o processo ocorra da maneira correta. Dr. Picollo explicou quem pode ser doador, como é feito o diagnóstico de morte encefálica, a avaliação do potencial doador, como é feita a abordagem à família em momentos tão difíceis com a perda do ente querido, entre outros pontos. O coordenador da OPO elogiou a iniciativa do AUSTA hospital. “Ter cada vez mais profissionais capacitados e envolvidos foi fundamental para que nossa região alcançasse esta posição de destaque no país”, disse Dr. Picollo. É por ter consciência do papel do AUSTA para o aumento dos doares que palestras como esta são importantes, destaca Aline Garbo, responsável pela Comissão Intra Hospitalar de Transplante do AUSTA hospital. “Temos muito a fazer, pois há hoje mais de 30 mil brasileiros esperando por um órgão.” Fonte: Organização de Procura de Órgãos (OPO).[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14465,14466,14467,14468,14469,14470,14471"][/vc_column][/vc_row]