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AUSTA hospital realiza 1ª Conferência de Cuidados Paliativos

O AUSTA hospital realizou a 1ª Conferência de Cuidados Paliativos: o Novo Olhar do Cuidar, na sexta-feira (4), com enfoques no atendimento prestado pelas unidades de saúde a pacientes com doenças degenerativas, incapacitantes e no momento do óbito, entre outros temas. Organizado pelo Núcleo de Educação Permanente do AUSTA e pela equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos, a conferência reuniu profissionais de saúde de hospitais da cidade e da região. “O objetivo do evento foi quebrar o tabu que existe em torno do assunto e desconstruir a ideia de que cuidados paliativos são para paciente para o qual não há mais tratamento eficaz. Muito pelo contrário, é consenso entre profissionais do nosso setor de Cuidados Paliativos e fizemos questão de enfatizar nesta conferência que muito pode ser feito por estes pacientes”, ressalta Renata Alves, psicóloga e uma das organizadoras da conferência. O evento contou com a presença da médica clínica e oncologista Dalva Matsumoto, que analisou como o óbito é encarado nos centros de saúde e como deve ser, a importância do Serviço de Cuidados Paliativos neste contexto, a humanização no cuidado e a importância de envolver a família do paciente durante o período de internação. "É importante que todos entendam a importância dos cuidados paliativos dentro de um hospital e saber que, embora tenham estado de saúde extremamente delicado, sem perspectiva de cura, podemos e devemos oferece-lhe um tratamento humano”, afirmou doutora Dalva. A médica coordenadora da equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos do AUSTA hospital, Andréia de Paula, falou sobre a criação do serviço no hospital, desafios da equipe e ações de humanização realizadas pela equipe multidisciplinar. “Depois da instituição dos Cuidados Paliativos no AUSTA, a humanização e o acolhimento desses pacientes melhoraram muito. É muito importante enxergar e dar voz a estes pacientes e seus familiares”, comentou doutora Andréia. O serviço de Cuidados Paliativos do AUSTA hospital foi inaugurado em abril de 2018. Oferece atendimento humanizado para pacientes e familiares. Cuidados Paliativos são a abordagem que visa melhorar a vida de seus pacientes, pessoas com problemas que envolvem doenças que ameaçam a vida. Um dos objetivos dessa abordagem é prevenir e aliviar o sofrimento do paciente e também dos familiares. Não é pensar somente do paciente. É pensar na família desse indivíduo também. Após as duas médicas palestrarem sobre o tema, houve uma mesa-redonda, cujo moderador foi o doutor Ronaldo Gonçalves, coordenador médico da USI AUSTA e membro da equipe de Cuidados Paliativos, com objetivo de os participantes esclarecerem dúvidas e discutirem o tema da conferência.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14500,14501,14502,14503,14504,14505,14506,14507,14508,14509,14510"][/vc_column][/vc_row]

AUSTA realiza palestra para conscientizar sobre importância de ser doador de órgãos

Em 27 de setembro é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O Noroeste do Estado de São Paulo é uma das regiões do Brasil em que a população mais adere ao ato solidário de doar. São 48 doadores por milhão de habitantes, três vezes maior do que a média do país (16 doadores/milhão). Esta adesão é resultado, em parte, do trabalho feito pelos profissionais de hospitais como o AUSTA, que na noite da última quarta-feira (25) realizou mais uma ação para conscientizar a todos sobre a importância de ser doador de órgãos e tecidos. Em seu auditório, a Instituição recebeu o médico nefrologista João Fernando Picollo, coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) de Rio Preto e região. Embora o AUSTA hospital possua uma comissão e profissionais preparados para abordar a família do doador em potencial e conduzir todo o processo de doação, a instituição fez questão de reforçar para os profissionais de seus vários setores como podem contribuir para que o processo ocorra da maneira correta. Dr. Picollo explicou quem pode ser doador, como é feito o diagnóstico de morte encefálica, a avaliação do potencial doador, como é feita a abordagem à família em momentos tão difíceis com a perda do ente querido, entre outros pontos. O coordenador da OPO elogiou a iniciativa do AUSTA hospital. “Ter cada vez mais profissionais capacitados e envolvidos foi fundamental para que nossa região alcançasse esta posição de destaque no país”, disse Dr. Picollo. É por ter consciência do papel do AUSTA para o aumento dos doares que palestras como esta são importantes, destaca Aline Garbo, responsável pela Comissão Intra Hospitalar de Transplante do AUSTA hospital. “Temos muito a fazer, pois há hoje mais de 30 mil brasileiros esperando por um órgão.”   Fonte: Organização de Procura de Órgãos (OPO).[vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14465,14466,14467,14468,14469,14470,14471"][/vc_column][/vc_row]

Mês de conscientização sobre a Doação de Órgãos

No mês de setembro é comemorado o Dia Nacional da Doação de Órgãos, data instituída pela lei 11.584, em 2007, para que a sociedade se conscientize da importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que todos nós conversemos sobre o assunto. O Grupo AUSTA une-se a todas as instituições e organizações de saúde nesta cruzada de conscientização, para que o Brasil tenha cada vez mais doadores de órgãos e tecidos. Doar é salvar vidas. Milhares de pessoas aguardam por um órgão para continuar vivendo. Há mais de 34 mil pessoas na lista de espera em todo o país, segundo o último levantamento da ABTO - Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e RBT - Registro Brasileiro de Transplante. Destas, 23 mil pessoas aguardam por um rim, entre elas 316 crianças. Este órgão pode vir de um doador vivo ou falecido.   Você quer ser um doador de órgãos e tecidos?   É extremamente importante que você converse com sua família sobre o seu desejo de ser doador, deixando claro que eles devem autorizar a doação, uma vez que, no Brasil, ela só é feita após autorização familiar. Entenda que, pela legislação vigente no Brasil, nenhuma declaração em vida é válida ou necessária, não há possibilidade de deixar em testamento, não existe um cadastro de doadores de órgãos e nem são mais válidas as declarações nos documentos de identidade, carteiras de habilitação e carteirinhas de doador. Por esta razão, a única forma de ser um doador pós-morte é discutir o assunto, em vida, com os seus familiares, o que permitirá também a todos que participarem dessa conversa, revelarem-se doadores ou não doadores de órgãos. “Essa simples conversa permitirá aos familiares que, ainda que estejam vivenciando o doloroso momento da perda de um ente querido, possam decidir rapidamente e de forma consciente pela doação dos órgãos e tecidos”, ressalta Aline Garbo, responsável pela Comissão Intra Hospitalar de Transplante do AUSTA hospital. Lembre-se de que um doador pode salvar até 9 vidas ou melhorar a qualidade de vida de várias pessoas. No caso de doação em vida, é permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consanguíneos até o quarto grau, inclusive. Para qualquer outra pessoa, somente mediante avaliação médica e autorização judicial, onde seja comprovada estreita relação, com exceção a doação de medula óssea. Um dos motivos que levam os familiares a recusar doar os órgãos e tecidos é não compreender a morte encefálica, tendo assim dúvidas se realmente o ente querido está morto.   O que é a morte encefálica?   A morte encefálica é a perda completa e irreversível das funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado. Este órgão para de funcionar definitivamente, ficando assim incompatível com a vida.   Rio Preto e região destacam-se no Brasil em número de doações   Em nossa região, a conscientização sobre a importância de se doar tem crescido cada vez mais. Tanto que, em 2018, a região obteve índice de 1º Mundo em doação de órgãos. Os índices de autorização de doação de órgãos em Rio Preto se equiparam aos da Espanha, referência mundial em transplantes na rede pública. No país europeu, a média é de 47 doadores por milhão de habitantes. Na região de Rio Preto, a média foi de 44 doadores por milhão, em 2018. Para se ter ideia do quanto este número é expressivo, no Brasil, de acordo com a ABTO, o índice gira em torno de 17 por milhão - menos da metade da regional.   Fonte: Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos - ABTO; Organização de Procura de Órgãos de Rio Preto - OPO.

No Setembro Amarelo, Grupo AUSTA promove palestra

Por ocasião do Setembro Amarelo, campanha nacional de conscientização sobre a prevenção do suicídio, o Grupo AUSTA promove, nesta segunda-feira, 16 de setembro, a palestra "A importância da sociedade civil na prevenção do suicídio", a ser proferida por Francisco Garcia, voluntário do CVV (Centro de Valorização da Vida) de Rio Preto há 20 anos. A palestra é aberta para toda comunidade, afinal, como o seu próprio título destaca, cabe a todos nós atuarmos para estarmos atentos ao próximo, às pessoas que se encontram em situações limites e dar-lhes carinho, apoio, amparo e ajuda. O evento terá início às 18h30, no auditório do AUSTA, localizado na rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - Mansur Daud A razão da existência do Grupo AUSTA é zelar pela saúde e o bem estar das pessoas. Por isso, acredita que, ao promover esta palestra, colabora para ajudar a muitas pessoas a resgatar o valor pela vida. Setembro Amarelo O Dia Mundial da Prevenção de Suicídio (10 de setembro), foi criado em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) justamente para chamar a atenção à esta realidade. No Brasil, o dia virou mês, o Setembro Amarelo, iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), Associação Brasileira de Psiquiatria e várias outras instituições médicas. O amarelo foi a cor escolhida por significar vida, luz, alegria. A cada 40 segundos, um suicídio acontece no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Todos os dias, 32 brasileiros se suicidam, segundo o CVV e 17% da população já pensaram em tirar a própria vida. É a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, segundo a OMS. No Brasil, uma pessoa comete suicídio a cada 45 minutos. E as pesquisas mostram ainda que 9 a cada 19 pessoas que se matam tinham algum transtorno psiquiátrico. Se precisa de ajuda, ligue 188 O Centro de Valorização da Vida (CVV) atende pelo telefone 188. A ligação é gratuita. Em São José do Rio Preto, o CVV também atender pelo telefone (17) 3233-4111. O CVV é uma associação civil sem fins lucrativos, cujos voluntários estão capacitados para dar apoio emocional a todas as pessoas que querem e precisam conversar. Venha participar! Palestra "A importância da sociedade civil na prevenção do suicídio"  Palestrante: Francisco Garcia - voluntário do CVV (Centro de Valorização da Vida) de Rio Preto Entrada franca Dia: 16 de setembro de 2019 Horário: 18h30  Local: Auditório do AUSTA - Rua Dr. Antonio Bahia Monteiro, 465 - Mansur Daud, São José do Rio Preto

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