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Dia da Infância lembra que crianças precisam brincar e serem protegidas

Em 24 de agosto é comemorado o “Dia da Infância”, instituído pela UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) para promover reflexões e debates sobre como as crianças estão vivendo no mundo. Em meio a uma das maiores pandemias da história da humanidade, este dia ganha dimensão maior e o Grupo AUSTA o convida a voltar os olhares para as crianças de nosso convívio e nos perguntar se elas estão protegidas e se desfrutam do prazer do que mais gostam de fazer: brincar. Desenvolvimento saudável É consenso entre pedagogos que “brincar” é fundamental para a formação da criança, pois, durante a brincadeira, ela tem a oportunidade de se apropriar da realidade, estabelecer relações sociais, inclusive, novas relações sociais, além de exercitar mente e corpo, estimulando suas dimensões motora, cognitiva e afetiva. Em resumo, ao brincar, a criança se desenvolve. Sem perceber, a criança começa a se conhecer e conhecer o mundo que a cerca, desenvolvendo criatividade, coordenação motora, raciocínios lógico e abstrato, entre outras habilidades fundamentais para um crescimento sadio. Quando brinca de faz de conta, a criança assume papéis, desenrola um enredo e constrói interações. Expressão das emoções  Através dessa representação ela demonstra sentimentos, angústias, alegrias, incômodos e suas impressões do dia a dia. As brincadeiras também impõem desafios à criança que, ao buscar superá-los, a faz crescer. Por isso, durante pandemia, pais e responsáveis têm o importante papel de proporcionar à criança a chance de brincar, ainda que esteja isolada em casa com eles. É a hora em que os adultos resgatam o espírito infantil para ser a coleguinha, o coleguinha da criança para se divertir com ela. Além de brincar, a criança tem outros muitos direitos, entre os quais, alguns fundamentais, como alimentação, educação, saúde, lazer, liberdade e ambiente familiar e de sociedade. Declaração Universal dos Direitos da Criança Há 61 anos, a ONU (Organização das Nações Unidas) elaborou a Declaração Universal dos Direitos da Criança, cujos 10 tópicos são: Todas as crianças, independentemente de cor, sexo, língua, religião ou opinião, têm os direitos a seguir garantidos. A criança será protegida e terá desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social adequados. Crianças têm direito a nome e nacionalidade. A criança terá direito a alimentação, recreação e assistência médica. Crianças deficientes terão tratamento, educação e cuidados especiais. A criança precisa de amor e compreensão. A criança terá direito a receber educação, que será gratuita pelo menos no grau primário. As crianças estarão, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber proteção e socorro. A criança será protegida contra qualquer crueldade e exploração. Não será permitido que ela trabalhe ou tenha ocupação que prejudique os estudos ou a saúde. Toda criança terá proteção contra atos de discriminação.   Fontes: www.unicef.org; Folha do Mato Grosso, www1.folha.uol.com.br; www.educamais.com; www.guiadoestudante.abril.com.br  

No Dia do Estudante aluna de farmácia fala da oportunidade de iniciar sua carreira no AUSTA

Neste 11 de agosto, comemora-se o Dia do Estudante, data que o Grupo AUSTA faz questão de lembrar e celebrar. Afinal, nestes 40 anos de existência, o Grupo sempre quis contar com estudantes atuando nas mais diversas áreas do AUSTA hospital, da AUSTAclínicas, enfim, de todas as suas empresas por ter a certeza ser uma relação enriquecedora para ambos. “Como uma das maiores instituições de Saúde da região, o AUSTA oferece um campo rico de trabalho, aprendizado e aprimoramento para estes jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. Os estudantes, por sua vez, contribuem com uma visão diferente, própria do jovem e com ideias novas que trazem muito para o desenvolvimento de nossa organização”, afirma Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA. Conheça a estudante Letícia Silva Barbosa, aluna do 6° período da Faculdade de Farmácia, é uma das dezenas de estudantes que mantêm esta relação de crescimento mútuo com o AUSTA. Aprovada em rigoroso processo seletivo, ela conquistou a oportunidade de atuar na farmácia clínica do AUSTA hospital. “É uma área particularmente nova, uma experiência incrível. O estágio me auxiliou muito em relação aos meus estudos, agregando conhecimentos valiosíssimos. Representou um período essencial da minha formação profissional, ajudando ainda a decidir sobre a minha especialização”, conta a estudante de 19 anos. Constante evolução é o diferencial O ambiente desafiador do AUSTA instigou Letícia a concluir ser fundamental continuar investindo em sua carreira. “Não parar de estudar é justamente o diferencial. Estar em constante evolução, principalmente, na área da saúde para estarmos preparados para as constantes mudanças que ocorrem”, afirma a futura farmacêutica. Ao olhar para a breve trajetória percorrida, que resultou na conquista de um espaço no mercado de trabalho, Letícia se permite relacionar algumas qualidades importantes para o estudante ter êxito: “desenvolver uma boa comunicação, praticar empatia, estar em constante atualização e, sobretudo, ter disciplina, motivação e desfrutar ao máximo do ambiente de trabalho para evoluir”.  

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