O AUSTA Unidade Respiratória, setor de internação de pacientes com síndromes respiratórias, inicia atividades em prédio ao lado do Hospital. As internações de pacientes com síndromes respiratórias, suspeitos e confirmados para a Covid-19, passam a ser direcionadas para esta Unidade. O Grupo AUSTA investiu R$ 9 milhões na construção da Unidade, que conta com infraestrutura adequada para atender a todos os pacientes que procurarem o AUSTA hospital, com todos os protocolos de segurança disponíveis. A Unidade Respiratória possui 33 leitos, dos quais 23 são de enfermaria — 5 de isolamento e 10 de UTI. Para atuar na Unidade, o AUSTA disponibilizou 110 profissionais de saúde.
Exatos 40 dias depois de ser internado em estado grave causado pela covid-19, o motorista de ônibus Carlos Aparecido Bistaffa teve alta do AUSTA hospital, na tarde desta segunda-feira (24), sob aplausos dos profissionais da instituição e muita festa de seus familiares. Ao se despedir dos médicos, enfermeiros e demais profissionais que o cuidaram na UTI, Sr. Carlos chorou durante o trajeto até a ambulância que o levou a sua casa, em Jaci. “Não tenho palavras para agradecer o carinho e a dedicação de todos no Hospital”, afirmou o motorista, em meio às palmas, balões e mensagens de afeto dos familiares e funcionários do AUSTA. Em reconhecimento ao atendimento da equipe multidisciplinar do Hospital, Anielle, uma das duas filhas do Sr. Carlos, presenteou cada um com um bombom, acompanhado de uma mensagem de agradecimento. “Vivemos dias, semanas de uma enorme angústia indescritível. O apoio e a atenção dos médicos, enfermeiros, enfim, de todos que cuidaram de meu pai foi muito importante para ele e para nós”, disse Anielle. Sr. Carlos inicia agora o período de recuperação, que envolve atividades sob a supervisão de fisioterapia, na companhia das filhas Anielle e Adrielle e da namorada Inês. “Não via a hora de poder abraçá-las e voltar a companhia dos amigos e da minha criação de canários”, disse Sr. Carlos, mais um a vencer a covid-19.
Em 24 de agosto é comemorado o “Dia da Infância”, instituído pela UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) para promover reflexões e debates sobre como as crianças estão vivendo no mundo. Em meio a uma das maiores pandemias da história da humanidade, este dia ganha dimensão maior e o Grupo AUSTA o convida a voltar os olhares para as crianças de nosso convívio e nos perguntar se elas estão protegidas e se desfrutam do prazer do que mais gostam de fazer: brincar. Desenvolvimento saudável É consenso entre pedagogos que “brincar” é fundamental para a formação da criança, pois, durante a brincadeira, ela tem a oportunidade de se apropriar da realidade, estabelecer relações sociais, inclusive, novas relações sociais, além de exercitar mente e corpo, estimulando suas dimensões motora, cognitiva e afetiva. Em resumo, ao brincar, a criança se desenvolve. Sem perceber, a criança começa a se conhecer e conhecer o mundo que a cerca, desenvolvendo criatividade, coordenação motora, raciocínios lógico e abstrato, entre outras habilidades fundamentais para um crescimento sadio. Quando brinca de faz de conta, a criança assume papéis, desenrola um enredo e constrói interações. Expressão das emoções Através dessa representação ela demonstra sentimentos, angústias, alegrias, incômodos e suas impressões do dia a dia. As brincadeiras também impõem desafios à criança que, ao buscar superá-los, a faz crescer. Por isso, durante pandemia, pais e responsáveis têm o importante papel de proporcionar à criança a chance de brincar, ainda que esteja isolada em casa com eles. É a hora em que os adultos resgatam o espírito infantil para ser a coleguinha, o coleguinha da criança para se divertir com ela. Além de brincar, a criança tem outros muitos direitos, entre os quais, alguns fundamentais, como alimentação, educação, saúde, lazer, liberdade e ambiente familiar e de sociedade. Declaração Universal dos Direitos da Criança Há 61 anos, a ONU (Organização das Nações Unidas) elaborou a Declaração Universal dos Direitos da Criança, cujos 10 tópicos são: Todas as crianças, independentemente de cor, sexo, língua, religião ou opinião, têm os direitos a seguir garantidos. A criança será protegida e terá desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social adequados. Crianças têm direito a nome e nacionalidade. A criança terá direito a alimentação, recreação e assistência médica. Crianças deficientes terão tratamento, educação e cuidados especiais. A criança precisa de amor e compreensão. A criança terá direito a receber educação, que será gratuita pelo menos no grau primário. As crianças estarão, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber proteção e socorro. A criança será protegida contra qualquer crueldade e exploração. Não será permitido que ela trabalhe ou tenha ocupação que prejudique os estudos ou a saúde. Toda criança terá proteção contra atos de discriminação. Fontes: www.unicef.org; Folha do Mato Grosso, www1.folha.uol.com.br; www.educamais.com; www.guiadoestudante.abril.com.br
Neste 11 de agosto, comemora-se o Dia do Estudante, data que o Grupo AUSTA faz questão de lembrar e celebrar. Afinal, nestes 40 anos de existência, o Grupo sempre quis contar com estudantes atuando nas mais diversas áreas do AUSTA hospital, da AUSTAclínicas, enfim, de todas as suas empresas por ter a certeza ser uma relação enriquecedora para ambos. “Como uma das maiores instituições de Saúde da região, o AUSTA oferece um campo rico de trabalho, aprendizado e aprimoramento para estes jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. Os estudantes, por sua vez, contribuem com uma visão diferente, própria do jovem e com ideias novas que trazem muito para o desenvolvimento de nossa organização”, afirma Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA. Conheça a estudante Letícia Silva Barbosa, aluna do 6° período da Faculdade de Farmácia, é uma das dezenas de estudantes que mantêm esta relação de crescimento mútuo com o AUSTA. Aprovada em rigoroso processo seletivo, ela conquistou a oportunidade de atuar na farmácia clínica do AUSTA hospital. “É uma área particularmente nova, uma experiência incrível. O estágio me auxiliou muito em relação aos meus estudos, agregando conhecimentos valiosíssimos. Representou um período essencial da minha formação profissional, ajudando ainda a decidir sobre a minha especialização”, conta a estudante de 19 anos. Constante evolução é o diferencial O ambiente desafiador do AUSTA instigou Letícia a concluir ser fundamental continuar investindo em sua carreira. “Não parar de estudar é justamente o diferencial. Estar em constante evolução, principalmente, na área da saúde para estarmos preparados para as constantes mudanças que ocorrem”, afirma a futura farmacêutica. Ao olhar para a breve trajetória percorrida, que resultou na conquista de um espaço no mercado de trabalho, Letícia se permite relacionar algumas qualidades importantes para o estudante ter êxito: “desenvolver uma boa comunicação, praticar empatia, estar em constante atualização e, sobretudo, ter disciplina, motivação e desfrutar ao máximo do ambiente de trabalho para evoluir”.