Prezados clientes. Cumprindo o seu papel de orientar à comunidade na contenção da pandemia do COVID-19 e atendendo as recomendações do Ministério da Saúde e do decreto municipal 18.586, da Secretaria de Saúde de Rio Preto, que determina a obrigatoriedade da utilização de máscaras de proteção por todas as pessoas que precisam sair de casa, o AUSTA reforça que a importância do cumprimento da norma pelo paciente e acompanhante. Estamos prontos para atender e cuidar de vocês. É imprescindível, no entanto, que todos usem máscara que pode ser, inclusive, a de tecido, feita de duplas camadas, pois é uma barreira contra o coronavírus conforme recomendação do Ministério da Saúde. As dicas estão disponíveis no site www.saude.gov.br. Seguindo as orientações de distanciamento físico, higienização das mãos e uso de máscaras quando houver necessidade de sair casa, protegemos a nós mesmos, as pessoas ao redor e os profissionais de saúde que estão na linha de frente dessa batalha.
"Há mais felicidade em dar do que há em receber." Inspirados por este ditado, os proprietários e colaboradores da Oracon, fabricante de moda masculina, doaram 120 camisas polos brancas aos profissionais do AUSTA hospital. A ação integra a campanha da empresa “Heróis vestem branco”, que irá beneficiar hospitais do Estado de São Paulo. “Em Rio Preto, escolhemos o AUSTA hospital para prestar esta homenagem aos profissionais de saúde que combatem a covid-19 e atendem os pacientes com tanta dedicação e carinho”, afirmou Lucas Lopes, coordenador de vendas da Oracon, empresa com sede na capital paulista e com atuação em todo o país. “Carinho também nos motiva também ao criarmos e produzirmos nossas roupas. E não seria diferente agora, em um momento em que pessoas precisam tanto de união, empatia e amor, nós da Oracon, queremos muito poder ajudar”, completa Lucas. Para Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA, a doação da Oracon é mais um gesto de reconhecimento ao trabalho dos profissionais da instituição. “O cuidado e o atendimento seguro com os pacientes é um dos principais pilares do AUSTA, e todos nós, profissionais do grupo, ficamos muito felizes quando constatamos que a sociedade percebe que praticamos isso todo dia”, declara Rafael. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14951,14952,14953"][/vc_column][/vc_row]
Nesta terça-feira, 7 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde, data instituída em 1950 porque coincide com a data de criação da Organização Mundial da Saúde (OMS), dois anos antes. Nestes 70 anos de existência, este dia jamais foi tão relevante, afinal, vivemos um dos momentos mais críticos da saúde da humanidade com a pandemia do Covid-19. A OMS criou esta data justamente para nos conscientizarmos dos cuidados com nossa saúde física e mental e da importância de políticas voltadas ao bem-estar da população. Para comemorar esta data, nada melhor do que cuidar de saúde. O Grupo AUSTA relaciona abaixo ações simples, mas fundamentais para seu bem estar: Beba muita água; Alimente-se de maneira saudável, evitando excesso de açúcares, sal e gordura; Durma bem; Pratique atividades físicas; Utilize medicamentos apenas com recomendação médica; Lave sempre as mãos; Não fume; Evite bebidas alcoólicas em excesso; Evite atividades que te causem estresse; Adicione à sua rotina atividades que te dão prazer; Tenha controle financeiro; Mantenha as suas amizades e trate bem as pessoas que estão a sua volta; Tente ser positivo diante dos acontecimentos do dia a dia. Sempre procure um médico ao desconfiar sobre qualquer problema de saúde.
Nesta quarta-feira, 2 de abril, o Grupo AUSTA e suas logomarcas são azuis mais do que nunca. Afinal, é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, cuja a cor é o azul. Para lembrar a data, fachadas de instituições, monumentos e cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul. Este ano, sobretudo, é preciso lembrar do Dia do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), pois é compreensível que todas as atenções estejam voltadas para a epidemia do coronavírus covid-19. É sempre importante, no entanto, falar sobre o autismo, afinal, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com esta condição de saúde em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. Estima-se que uma em cada 88 crianças apresenta traços de autismo, com prevalência cinco vezes maior em meninos. O autismo é uma condição de saúde caracterizada por déficit em duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento. Não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com outras doenças e condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico. Causas do autismo As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto. Manifestações mais comuns O autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas é comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas. Normalmente, o que chama a atenção dos pais inicialmente é que a criança é excessivamente calma e sonolenta ou então que chora sem consolo durante prolongados períodos de tempo. Uma queixa frequente dos pais é que o bebê não gosta do colo ou rejeita o aconchego. Mais tarde os pais notarão que o bebê não imita, não aponta no sentido de compartilhar sentimentos ou sensações e não aprende a se comunicar com gestos comumente observados na maioria dos bebês, como acenar as mãos para cumprimentar ou despedir-se. Geralmente, estas crianças não procuram o contato ocular ou o mantêm por um período de tempo muito curto. É comum o aparecimento de estereotipias, que podem ser movimentos repetitivos com as mãos ou com o corpo, a fixação do olhar nas mãos por períodos longos e hábitos como o de morder-se, morder as roupas ou puxar os cabelos. Problemas de alimentação são frequentes, podendo se manifestar pela recusa a se alimentar ou gosto restrito a poucos alimentos. Problemas de sono também são comuns. Diagnóstico do autismo É feito basicamente através da avaliação do quadro clínico. Não existem testes laboratoriais específicos para sua detecção, por isso, se diz que o autismo não apresenta um marcador biológico. Intervenções e tratamento O tratamento é feito por especialistas, envolvendo equipe multiprofissional, que buscam desenvolver: a autonomia e a independência; a comunicação não-verbal; os aspectos sociais como imitação, aprender a esperar a vez e jogos em equipe; a flexibilização das tendências repetitivas; as habilidades cognitivas e acadêmicas. Ao mesmo tempo é importante: trabalhar na redução dos problemas de comportamento; utilizar tratamento farmacológico se necessário; manter a família orientada e informada; prestar assessoria e apoio aos professores do autista. Fontes: Revista Autismo, ABRA – Associação Brasileira de Autismo e site do Ministério da Saúde.