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Conscientização do Autismo – O AUSTA apoia

Nesta quarta-feira, 2 de abril, o Grupo AUSTA e suas logomarcas são azuis mais do que nunca. Afinal, é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, cuja a cor é o azul. Para lembrar a data, fachadas de instituições, monumentos e cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul. Este ano, sobretudo, é preciso lembrar do Dia do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), pois é compreensível que todas as atenções estejam voltadas para a epidemia do coronavírus covid-19. É sempre importante, no entanto, falar sobre o autismo, afinal, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com esta condição de saúde em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. Estima-se que uma em cada 88 crianças apresenta traços de autismo, com prevalência cinco vezes maior em meninos. O autismo é uma condição de saúde caracterizada por déficit em duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento. Não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com outras doenças e condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico. Causas do autismo As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto. Manifestações mais comuns O autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas é comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas. Normalmente, o que chama a atenção dos pais inicialmente é que a criança é excessivamente calma e sonolenta ou então que chora sem consolo durante prolongados períodos de tempo. Uma queixa frequente dos pais é que o bebê não gosta do colo ou rejeita o aconchego. Mais tarde os pais notarão que o bebê não imita, não aponta no sentido de compartilhar sentimentos ou sensações e não aprende a se comunicar com gestos comumente observados na maioria dos bebês, como acenar as mãos para cumprimentar ou despedir-se. Geralmente, estas crianças não procuram o contato ocular ou o mantêm por um período de tempo muito curto. É comum o aparecimento de estereotipias, que podem ser movimentos repetitivos com as mãos ou com o corpo, a fixação do olhar nas mãos por períodos longos e hábitos como o de morder-se, morder as roupas ou puxar os cabelos. Problemas de alimentação são frequentes, podendo se manifestar pela recusa a se alimentar ou gosto restrito a poucos alimentos. Problemas de sono também são comuns. Diagnóstico do autismo É feito basicamente através da avaliação do quadro clínico. Não existem testes laboratoriais específicos para sua detecção, por isso, se diz que o autismo não apresenta um marcador biológico. Intervenções e tratamento O tratamento é feito por especialistas, envolvendo equipe multiprofissional, que buscam desenvolver: a autonomia e a independência; a comunicação não-verbal; os aspectos sociais como imitação, aprender a esperar a vez e jogos em equipe; a flexibilização das tendências repetitivas; as habilidades cognitivas e acadêmicas. Ao mesmo tempo é importante: trabalhar na redução dos problemas de comportamento; utilizar tratamento farmacológico se necessário; manter a família orientada e informada; prestar assessoria e apoio aos professores do autista. Fontes: Revista Autismo, ABRA – Associação Brasileira de Autismo e site do Ministério da Saúde.

Dia Mundial da Saúde Bucal

Nesta sexta-feira, 20 de março, é celebrado o Dia Mundial da Saúde Bucal. O Grupo AUSTA junta-se nesta mobilização planetária para informar as ações que cada um deve adotar para evitar cárie, perda dos dentes e doenças da boca. A saúde bucal tem consequências em todo o corpo e os cuidados devem acontecer desde a infância até a terceira idade. Prevenção Bons hábitos de higiene bucal e visitas frequentes ao cirurgião-dentista são extremamente importantes. Cuidados com os dentes, gengiva e mucosa bucal têm papel crucial na capacidade de a pessoa realizar atividades diversas como trabalhar e estudar, além de melhorar a autoestima e confiança. Nada melhor do que uma boca saudável e um sorriso bonito, não é mesmo? O que fazer? É importante entender que a cárie é uma doença infecciosa, a mais comum entre os seres humanos. Para evitá-la, a pessoa deve higienizar corretamente os dentes e a gengiva. Após as refeições é preciso escovar os dentes e, sempre que possível, usar o fio dental. Consultar-se com o dentista ao menos uma vez por ano é fundamental. Ele irá lhe orientar sobre a forma correta de escovação e o tipo de escova ideal a usar. Ele também irá indicar os enxaguantes bucais adequados, afinal, devemos lembrar que, assim como todo medicamento, eles podem efeitos colaterais. Doenças Muitas doenças são causadas por má higiene bucal, algumas até graves, como leucemia, diabetes, endocardites, doenças autoimunes, anemia, entre outras. A má higiene também é uma das causas do câncer bucal, um dos tipos de cânceres mais comuns. Infância O ideal é começar na infância os cuidados com a saúde bucal. É nela que aprendemos os hábitos básicos que iremos cultivar para o resto da vida. Lembrando que o papel de pais e responsáveis nessa fase é importantíssimo! Muitos pais acreditam que devem esperar os filhos ficarem mais velhos para fazer a primeira visita ao dentista mas este é um grande erro. A Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas orienta que as crianças devem ter sua primeira consulta odontológica a partir do nascimento do primeiro dente de leite. Por isso, fique atento! Os dentinhos do seu pequeno começaram a apontar? É hora de agendar uma consulta. Afinal, o seu intuito é garantir a saúde bucal da criança por meio da prevenção.   Fontes: Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas (ABCD), Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) e Uniodonto.  

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