"Há mais felicidade em dar do que há em receber." Inspirados por este ditado, os proprietários e colaboradores da Oracon, fabricante de moda masculina, doaram 120 camisas polos brancas aos profissionais do AUSTA hospital. A ação integra a campanha da empresa “Heróis vestem branco”, que irá beneficiar hospitais do Estado de São Paulo. “Em Rio Preto, escolhemos o AUSTA hospital para prestar esta homenagem aos profissionais de saúde que combatem a covid-19 e atendem os pacientes com tanta dedicação e carinho”, afirmou Lucas Lopes, coordenador de vendas da Oracon, empresa com sede na capital paulista e com atuação em todo o país. “Carinho também nos motiva também ao criarmos e produzirmos nossas roupas. E não seria diferente agora, em um momento em que pessoas precisam tanto de união, empatia e amor, nós da Oracon, queremos muito poder ajudar”, completa Lucas. Para Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA, a doação da Oracon é mais um gesto de reconhecimento ao trabalho dos profissionais da instituição. “O cuidado e o atendimento seguro com os pacientes é um dos principais pilares do AUSTA, e todos nós, profissionais do grupo, ficamos muito felizes quando constatamos que a sociedade percebe que praticamos isso todo dia”, declara Rafael. [vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="14951,14952,14953"][/vc_column][/vc_row]
Nesta terça-feira, 7 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Saúde, data instituída em 1950 porque coincide com a data de criação da Organização Mundial da Saúde (OMS), dois anos antes. Nestes 70 anos de existência, este dia jamais foi tão relevante, afinal, vivemos um dos momentos mais críticos da saúde da humanidade com a pandemia do Covid-19. A OMS criou esta data justamente para nos conscientizarmos dos cuidados com nossa saúde física e mental e da importância de políticas voltadas ao bem-estar da população. Para comemorar esta data, nada melhor do que cuidar de saúde. O Grupo AUSTA relaciona abaixo ações simples, mas fundamentais para seu bem estar: Beba muita água; Alimente-se de maneira saudável, evitando excesso de açúcares, sal e gordura; Durma bem; Pratique atividades físicas; Utilize medicamentos apenas com recomendação médica; Lave sempre as mãos; Não fume; Evite bebidas alcoólicas em excesso; Evite atividades que te causem estresse; Adicione à sua rotina atividades que te dão prazer; Tenha controle financeiro; Mantenha as suas amizades e trate bem as pessoas que estão a sua volta; Tente ser positivo diante dos acontecimentos do dia a dia. Sempre procure um médico ao desconfiar sobre qualquer problema de saúde.
Nesta quarta-feira, 2 de abril, o Grupo AUSTA e suas logomarcas são azuis mais do que nunca. Afinal, é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, cuja a cor é o azul. Para lembrar a data, fachadas de instituições, monumentos e cartões-postais de todo o planeta se iluminam de azul. Este ano, sobretudo, é preciso lembrar do Dia do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), pois é compreensível que todas as atenções estejam voltadas para a epidemia do coronavírus covid-19. É sempre importante, no entanto, falar sobre o autismo, afinal, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com esta condição de saúde em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. Estima-se que uma em cada 88 crianças apresenta traços de autismo, com prevalência cinco vezes maior em meninos. O autismo é uma condição de saúde caracterizada por déficit em duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento. Não há só um tipo de autismo, mas muitos subtipos, que se manifestam de uma maneira única em cada pessoa. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de comprometimento — há desde pessoas com outras doenças e condições associadas (comorbidades), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico. Causas do autismo As causas do autismo são desconhecidas. Acredita-se que a origem do autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cérebro ainda não definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem genética. Além disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a fatos ocorridos durante a gestação ou no momento do parto. Manifestações mais comuns O autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas é comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anteriormente à manifestação dos sintomas. Normalmente, o que chama a atenção dos pais inicialmente é que a criança é excessivamente calma e sonolenta ou então que chora sem consolo durante prolongados períodos de tempo. Uma queixa frequente dos pais é que o bebê não gosta do colo ou rejeita o aconchego. Mais tarde os pais notarão que o bebê não imita, não aponta no sentido de compartilhar sentimentos ou sensações e não aprende a se comunicar com gestos comumente observados na maioria dos bebês, como acenar as mãos para cumprimentar ou despedir-se. Geralmente, estas crianças não procuram o contato ocular ou o mantêm por um período de tempo muito curto. É comum o aparecimento de estereotipias, que podem ser movimentos repetitivos com as mãos ou com o corpo, a fixação do olhar nas mãos por períodos longos e hábitos como o de morder-se, morder as roupas ou puxar os cabelos. Problemas de alimentação são frequentes, podendo se manifestar pela recusa a se alimentar ou gosto restrito a poucos alimentos. Problemas de sono também são comuns. Diagnóstico do autismo É feito basicamente através da avaliação do quadro clínico. Não existem testes laboratoriais específicos para sua detecção, por isso, se diz que o autismo não apresenta um marcador biológico. Intervenções e tratamento O tratamento é feito por especialistas, envolvendo equipe multiprofissional, que buscam desenvolver: a autonomia e a independência; a comunicação não-verbal; os aspectos sociais como imitação, aprender a esperar a vez e jogos em equipe; a flexibilização das tendências repetitivas; as habilidades cognitivas e acadêmicas. Ao mesmo tempo é importante: trabalhar na redução dos problemas de comportamento; utilizar tratamento farmacológico se necessário; manter a família orientada e informada; prestar assessoria e apoio aos professores do autista. Fontes: Revista Autismo, ABRA – Associação Brasileira de Autismo e site do Ministério da Saúde.
Nesta sexta-feira, 20 de março, é celebrado o Dia Mundial da Saúde Bucal. O Grupo AUSTA junta-se nesta mobilização planetária para informar as ações que cada um deve adotar para evitar cárie, perda dos dentes e doenças da boca. A saúde bucal tem consequências em todo o corpo e os cuidados devem acontecer desde a infância até a terceira idade. Prevenção Bons hábitos de higiene bucal e visitas frequentes ao cirurgião-dentista são extremamente importantes. Cuidados com os dentes, gengiva e mucosa bucal têm papel crucial na capacidade de a pessoa realizar atividades diversas como trabalhar e estudar, além de melhorar a autoestima e confiança. Nada melhor do que uma boca saudável e um sorriso bonito, não é mesmo? O que fazer? É importante entender que a cárie é uma doença infecciosa, a mais comum entre os seres humanos. Para evitá-la, a pessoa deve higienizar corretamente os dentes e a gengiva. Após as refeições é preciso escovar os dentes e, sempre que possível, usar o fio dental. Consultar-se com o dentista ao menos uma vez por ano é fundamental. Ele irá lhe orientar sobre a forma correta de escovação e o tipo de escova ideal a usar. Ele também irá indicar os enxaguantes bucais adequados, afinal, devemos lembrar que, assim como todo medicamento, eles podem efeitos colaterais. Doenças Muitas doenças são causadas por má higiene bucal, algumas até graves, como leucemia, diabetes, endocardites, doenças autoimunes, anemia, entre outras. A má higiene também é uma das causas do câncer bucal, um dos tipos de cânceres mais comuns. Infância O ideal é começar na infância os cuidados com a saúde bucal. É nela que aprendemos os hábitos básicos que iremos cultivar para o resto da vida. Lembrando que o papel de pais e responsáveis nessa fase é importantíssimo! Muitos pais acreditam que devem esperar os filhos ficarem mais velhos para fazer a primeira visita ao dentista mas este é um grande erro. A Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas orienta que as crianças devem ter sua primeira consulta odontológica a partir do nascimento do primeiro dente de leite. Por isso, fique atento! Os dentinhos do seu pequeno começaram a apontar? É hora de agendar uma consulta. Afinal, o seu intuito é garantir a saúde bucal da criança por meio da prevenção. Fontes: Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas (ABCD), Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) e Uniodonto.