Inchaço, rigidez e dores nas articulações podem ser sinais de artrite reumatoide - Blog Austa

10/10/2021

Inchaço, rigidez e dores nas articulações podem ser sinais de artrite reumatoide

Existem várias doenças que causam rigidez, inchaço e dores nas articulações, como a tendinite, a epicondilite, a bursite ou infecções. Algumas são simples e podem ser facilmente tratadas, já outras, como a artrite reumatoide, podem levar a deformações e degeneração, inclusive dos ossos.A artrite é uma inflamação que causa a perda da função de uma ou várias articulações do corpo. Pode ocorrer devido ao excesso de peso, traumatismo, desgaste natural da articulação ou por mau funcionamento do sistema imunológico. Entre os diversos tipos de artrites está artrite reumatoide, uma doença inflamatória crônica e autoimune.

O que é artrite reumatoide?

A artrite reumatoide é uma inflamação crônica que afeta cerca de 1% da população. O sistema imunológico ataca seus próprios tecidos, incluindo as articulações, e, em casos graves, pode atacar inclusive órgãos internos.A doença afeta o revestimento das articulações, causando inchaços, rigidez e dor. As causas ainda são desconhecidas, mas já se sabe que as mulheres são mais afetadas pela doença do que os homens, principalmente entre os 50 e os 70 anos. Com o passar do tempo, a inflamação causada pela artrite reumatoide pode levar à erosão do osso e à deformidade das articulações. Existe também uma forma juvenil da doença, com início antes dos 16 anos.

O que é a artrite reumatoide juvenil?

Na artrite idiopática juvenil, também denominada artrite reumatoide juvenil, os sintomas surgem como resultado de uma inflamação da fina membrana que reveste a parte interna das articulações, que engrossa e gera líquidos dentro da cavidade articular. Alguns pacientes podem ter rigidez matinal, mesmo após longos períodos com o corpo em repouso.

O diagnóstico é complexo e deve ser feito de maneira muito cuidadosa pelo médico reumatologista. Devem ser observados alguns sintomas como: as dores, a dificuldade de movimentação ao acordar (rigidez matinal), febre alta diária (> 39º C) por mais de 2 semanas e artrite nas articulações por mais de 6 semanas. Cabe ressaltar que em algumas crianças a dor é mínima ou até mesmo inexistente.

Tratamento da artrite reumatoide

A artrite reumatoide ainda não tem cura, por isso o diagnóstico precoce é tão importante, pois dessa forma é possível iniciar o tratamento e obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional do paciente e evitar a progressão da doença.

O tratamento é indicado a partir da avaliação médica do quadro individual do paciente. Nos casos em que as dores são muito intensas, o repouso pode fazer parte do tratamento. Fisioterapia, atividade física e medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides e imunossupressores também são possibilidades terapêuticas para aliviar os sintomas da doença.Nos estágios mais avançados da artrite reumatoide, a cirurgia e a colocação de próteses articulares também podem ser uma opção de tratamento.

Como se prevenir?

A origem da artrite reumatoide é completamente desconhecida, por isso só é possível falar em prevenção de uma forma generalista, por exemplo, os cuidados com a saúde como um todo. Ter uma alimentação saudável, praticar exercícios, não fumar, realizar consultas e exames de rotina e ficar atento aos primeiros sintomas são algumas maneiras de prevenir doenças em geral e se encaixam também para a artrite reumatoide. Com hábitos saudáveis é possível prevenir complicações e limitações impostas pela doença, além de possibilitar um diagnóstico e, consequentemente, um tratamento precoce.

Fonte: Sociedade Brasileira de Reumatologia

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31 de outubro

Outubro Rosa no Austa: um mês dedicado à prevenção, acolhimento e histórias de superação

Com o tema “Autocuidado que transforma: Prevenir é um Ato de Força”, o Austa Hospital realizou uma série de ações voltadas à conscientização sobre a prevenção do câncer de mama e à valorização do autocuidado como parte essencial da saúde da mulher. Durante o mês, a instituição promoveu atividades que integraram informação, acolhimento e bem-estar, reforçando seu compromisso com o cuidado integral e humanizado. Manhã especial com música, beleza e acolhimento na Oncologia Um dos momentos mais marcantes da campanha foi um dia especial preparado para as pacientes da Oncologia, com café da manhã, música ao vivo com voluntários e momentos de beleza e autocuidado. As pacientes participaram de sessões de maquiagem e cuidados estéticos, vivenciando uma experiência leve e afetiva em meio ao tratamento. A ação reforçou o compromisso do Austa Hospital com a humanização do cuidado, proporcionando um ambiente de acolhimento e bem-estar. Mais do que uma atividade simbólica, a iniciativa representou o carinho e o respeito com que o hospital acolhe cada paciente, valorizando não apenas o tratamento clínico, mas também a autoestima e a qualidade de vida. Palestra aborda prevenção e aumento de casos oncológicos em mulheres jovens A programação também contou com a palestra “Saúde da mulher: o aumento da incidência de casos oncológicos em pessoas jovens”, promovida pela equipe de Oncologia e conduzida pela oncologista Dra. Bárbara Cristina Beneton Pinto. O encontro teve a abertura do diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, e o diretor médico do Austa Hospital e Dr. Ronaldo Gonçalves, que destacaram a importância de o hospital se envolver ativamente em campanhas de conscientização e prevenção. Ambos ressaltaram que ações como o Outubro Rosa fortalecem o vínculo entre profissionais, pacientes e comunidade, consolidando a missão do Austa de cuidar com excelência e empatia. Durante a palestra, a Dra. Bárbara apresentou dados sobre o aumento de diagnósticos de câncer de mama em mulheres jovens e destacou os principais fatores de risco associados ao estilo de vida, como alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool. Ela ressaltou que, embora o número de casos venha crescendo, a maioria não está relacionada à predisposição genética, mas sim a hábitos que podem ser modificados. A médica também reforçou a importância do diagnóstico precoce, lembrando que quanto mais cedo o câncer é detectado, maiores são as chances de cura. “Hoje sabemos que o estilo de vida tem grande influência. Pequenas mudanças na rotina, como adotar uma alimentação equilibrada, praticar atividade física regular, manter o peso adequado e realizar os exames de rotina, fazem diferença significativa na prevenção de doenças e na promoção da saúde”, explicou. A programação contou ainda com uma paletra com a psicóloga Renata Alves, além de uma roda de conversa com pacientes do Austa que puderam compartilhar suas histórias de superação em relação à doença, reforçando o impacto do autocuidado e do apoio emocional durante o tratamento. Conscientização e compromisso com a saúde da mulher Com a campanha “Autocuidado que transforma: Prevenir é um Ato de Força”, o Austa Hospital reforça seu compromisso com a conscientização, a prevenção e o cuidado integral com a saúde da mulher. As ações realizadas ao longo do Outubro Rosa refletem a missão do hospital em promover saúde por meio da informação, da empatia e da humanização, fortalecendo o propósito de cuidar das pessoas de forma completa e transformadora.

29 de outubro

Dia Mundial do AVC: Austa reforça importância do atendimento rápido e especializado

No dia 29 de outubro é celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), uma das principais causas de invalidez no país, que em 2024 resultou na morte de mais de 85 mil brasileiros e deixou ao menos 150 mil pessoas com sequelas. O AVC é uma condição que exige atenção imediata, e quanto mais rápido o paciente recebe atendimento, maiores são as chances de reduzir danos e sequelas. A doença pode se manifestar de duas formas: o AVC isquêmico, causado pelo entupimento de artérias cerebrais, e o AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso e extravasamento de sangue no cérebro. Em casos como esses, buscar rapidamente centros de atendimento estruturados, como o Austa Hospital, é fundamental para aumentar as chances de recuperação. Reconhecer os sintomas do AVC é essencial para que a vítima receba atendimento imediato. Entre os sinais mais comuns estão perda de força ou sensibilidade em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, alterações visuais, confusão mental e sonolência. A identificação precoce desses sintomas pode ser determinante para reduzir sequelas graves e salvar vidas. O atendimento rápido e especializado faz toda a diferença no desfecho do paciente, oferecendo possibilidades reais de minimizar danos e até reverter o quadro. “Felizmente, dispomos de tratamentos muito eficazes tanto para minimizar sequelas do AVC quanto para revertê-lo, salvando a vida do paciente. O procedimento salva a pessoa quando elimina o edema cerebral, a hipertensão intracraniana e, quando desobstrui artéria, reduz ou até impede sequelas neurológicas”, destaca o neurocirurgião Lucas Crociati Meguins, médico do grupo Austa. A instituição possui equipe completa e especializada para o tratamento do AVC, incluindo procedimentos como a drenagem cirúrgica para casos de AVC hemorrágico, nos quais há acúmulo de sangue no cérebro devido à ruptura de um vaso, aumentando a pressão intracraniana e podendo causar danos adicionais ao tecido cerebral. “Na drenagem, removemos o sangue acumulado ou instalamos um dreno para aliviar a pressão e evitar novas lesões”, explica Dr. Lucas. Em alguns casos, é utilizada a drenagem ventricular externa, que permite controlar a pressão e drenar o líquido cefalorraquidiano. “Os benefícios incluem redução do risco de morte, menor dano cerebral, melhora do nível de consciência e aumento da chance de recuperação funcional. Quando realizada rapidamente e aliada à reabilitação precoce, a drenagem contribui para preservar as funções neurológicas e acelerar o retorno do paciente às suas atividades”, afirma Dr. Lucas. O AustaCor também oferece tratamentos endovasculares, como a trombectomia e a trombólise intravenosa. Na trombólise, o médico administra um medicamento capaz de dissolver o coágulo e restabelecer o fluxo sanguíneo cerebral. A escolha da abordagem mais adequada depende da avaliação do quadro clínico do paciente realizada pela equipe multidisciplinar. Entre as opções está a trombectomia, realizada na Hemodinâmica do AustaCor, em que um catéter é introduzido por uma artéria da virilha até o cérebro para remover diretamente o coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo. “Se realizados quatro a seis horas após o início dos sintomas do AVC, a trombólise e a trombectomia podem reverter o quadro e evitar sequelas permanentes”, reforça Dr. Lucas. Foi ao realizar a trombólise intravenosa que o “Time de AVC”, equipe superespecializada do Austa Hospital, salvou a vida da artista plástica rio-pretense Sônia Maria Santana, de 74 anos. “Estou aqui saudável, sem sequela alguma, porque contei com o atendimento rápido no Austa. Poucos minutos depois de chegar à emergência, fiz tomografia e fui para a UTI receber medicação”, conta Sônia. “Os médicos, enfermeiros, todos daquela equipe me deram a chance de continuar viajando e conhecendo lugares maravilhosos”, agradece. “São palavras como as da Sônia e vê-la bem, e muitos outros pacientes, que recompensam o empenho do nosso ‘Time de AVC’ e dos demais profissionais do hospital envolvidos em atender e tratar estas pessoas”, afirma a médica neurologista Marina Mamede, que integra a equipe junto com enfermeiros, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, farmacêuticos e bioquímicos. Para assegurar a excelência no atendimento, o do Austa Hospital adota protocolos internacionais, baseados em treinamentos contínuos, monitoramento de indicadores e melhoria constante dos processos. Além da gratidão expressa por pacientes e familiares, o trabalho do “Time de AVC” e de toda equipe da Emergência do hospital teve o reconhecimento através da conquista da certificação WSO Angels Awards – Nível Ouro, concedida pela World Stroke Organization, a Organização Mundial de AVC. “Todos os nossos esforços convergem para nosso Time prestar o melhor atendimento no menor tempo possível. Cada minuto a mais de um AVC isquêmico não tratado, o paciente perde quase 2 milhões de neurônios e 14 bilhões de sinapses, como são chamadas as ligações entre um neurônio e outro, além de 12 quilômetros de fibras nervosas, comprometendo de forma acelerada a fala, os movimentos e a capacidade cognitiva, dentre outros danos”, explica Dra. Marina.

20 de outubro

Dia Mundial da Osteoporose: prevenção e tecnologia cirúrgica aliadas na recuperação dos pacientes

Silenciosa e progressiva, a osteoporose é uma das doenças mais comuns do envelhecimento e, ao mesmo tempo, uma das mais perigosas. Caracterizada pela perda de massa e qualidade óssea, ela deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas, muitas vezes provocadas por traumas leves que, em uma pessoa saudável, não causariam lesão. A data, celebrada em 20 de outubro, chama atenção para a importância da prevenção e também para os avanços no tratamento, que hoje conta com o apoio da tecnologia, como a cirurgia robótica, que tem o potencial de devolver a mobilidade e qualidade de vida aos pacientes após fraturas causadas pela osteoporose. De acordo com o Dr. Fábio Stucchi Devito Filho, ortopedista e especialista em Cirurgia do Quadril do Austa Hospital, a doença costuma ser descoberta apenas após a primeira fratura. “A osteoporose é uma doença silenciosa. O paciente não sente dor nem percebe sintomas até que ocorra uma fratura, geralmente em vértebras, punho ou quadril”, explica. O diagnóstico tardio é um dos grandes desafios no enfrentamento da doença. Por isso, o médico destaca a importância do acompanhamento médico regular, especialmente entre mulheres após a menopausa, quando a perda hormonal acelera a perda óssea. “O ideal seria atuar de forma preventiva, identificando precocemente os pacientes de risco para evitar que cheguem ao estágio de fratura. Consultas regulares e check-ups reduzem significativamente o risco de complicações e perda funcional”, reforça. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, a baixa ingestão de cálcio e vitamina D, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool e o uso prolongado de corticoides. A prevenção, segundo o especialista, inclui uma combinação de bons hábitos. “Atividade física regular, alimentação equilibrada com proteínas e cálcio, exposição solar adequada e acompanhamento médico são fundamentais para preservar a saúde óssea ao longo da vida”, orienta o ortopedista. Tecnologia aliada à Cirurgia Ortopédica Embora a osteoporose não tenha um tratamento cirúrgico específico, as fraturas causadas pela doença frequentemente exigem intervenção. Uma das mais comuns é a fratura de quadril, que pode demandar a colocação de uma prótese. “Quando o osso está muito fragilizado, o procedimento cirúrgico é indispensável para devolver estabilidade e mobilidade ao paciente. No Austa, contamos com tecnologias avançadas que tornam essas cirurgias mais seguras e precisas”, explica o Dr. Fábio. Entre os recursos disponíveis está o ROSA® Hip, sistema robótico que auxilia o cirurgião no posicionamento da prótese com extrema precisão, garantindo melhor alinhamento e recuperação funcional. “A cirurgia robótica oferece mais segurança e resultados mais previsíveis, mesmo em pacientes com ossos enfraquecidos. Além disso, utilizamos implantes e materiais de última geração, que favorecem uma recuperação mais rápida e estável”, complementa. O Austa Hospital também dispõe de instrumentais específicos para correção de fraturas em ossos osteoporóticos, que exigem técnicas diferenciadas para garantir fixação segura e duradoura. Para o Dr. Fábio, o avanço tecnológico tem sido um grande aliado da ortopedia moderna, mas a conscientização continua sendo o primeiro passo. “A melhor forma de combater a osteoporose é com prevenção e diagnóstico precoce. Quando a fratura acontece, a cirurgia pode devolver a autonomia, mas cuidar da saúde óssea desde cedo é o que realmente faz a diferença na qualidade de vida”, conclui.

26 de setembro

Sipat 2025 do Austa destaca o autocuidado de profissionais

Cuidar de pessoas em todas as fases da vida é a missão diária de quem atua na saúde. Muitas vezes, porém, quem dedica o dia a dia ao próximo esquece de olhar para si. Com esse ponto de partida, o Grupo Austa realizou a Sipat 2025, de 22 a 26 de setembro, em suas unidades Austa Hospital, Austa Clínicas, Austa Medicina Diagnóstica e IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares.Com o tema Quem cuida de si cuida melhor dos outros, a programação envolveu mais de 1.200 colaboradores e ampliou o debate para além da prevenção de acidentes do trabalho, contemplando também bem-estar físico, mental e emocional. Engajamento e propósito Para o diretor executivo do Grupo Austa, Rafael Chanes, a resposta foi exemplar: “Todos os eventos tiveram grande adesão, o que mostra que acertamos na escolha do tema central desta edição da Sipat. É gratificante ver nossos profissionais do Sesmt e das CIPAs conduzindo uma iniciativa que realmente fez sentido para os colaboradores”. Conteúdo que inspira e orienta A semana reuniu palestras e vivências com especialistas convidados, entre eles: Roberto Tostes (escritor e especialista em comportamento humano): “É agora! A mudança começa neste instante”. Valquíria Amorim (psicóloga): “Cuidando de quem cuida”. Rose Ray (coach): “Gestão de emoções”. Antônio Agostinho (professor): “Comunicação interpessoal no ambiente de trabalho”. Janaísa Debiagi (terapeuta, Senac): “Autocuidado”. Profissionais do próprio Grupo Austa também compartilharam conhecimento com os colegas: Renata Alves (psicóloga): importância da saúde mental. Marcelo Villaça (cardiologista): impacto do autocuidado para a saúde. Ricy Ayoub (nutricionista): “Como estou cuidando de mim?”. Além das palestras, houve oficinas e práticas voltadas ao equilíbrio entre corpo e mente, como workshops de maquiagem, aromaterapia e sessões de ioga. Vozes da Semana A mensagem central esteve presente em todos os momentos. Em suas palestras, Roberto Tostes reforçou: “É preciso se amar, olhar para dentro de si e tomar decisões que tornem a vida melhor. Isso impacta nos relacionamentos, na carreira e na saúde, refletindo diretamente no ambiente de trabalho e no cuidado com os pacientes” . Para Aldeci Rodrigues, engenheiro de segurança e coordenador do Sesmt, o aprendizado foi concreto: “Trouxemos temas inovadores, com foco nas questões psicossociais que afetam os profissionais de saúde, levando-os a refletirem sobre si e sobre sua convivência no trabalho”. Já Stefan Lopes dos Reis, presidente da CIPA do IMC, destacou o efeito multiplicador: “Estando bem física e mentalmente, nossos profissionais cuidarão melhor dos clientes e de todas as pessoas que passam por nossas instituições”.Os relatos dos participantes evidenciam o impacto imediato. Adriana Cardoso, biomédica da Medicina Nuclear do IMC, comentou: “Precisamos estar bem mentalmente e fisicamente. Vou levar muitas lições positivas desta semana para o meu trabalho e para a vida pessoal”. Para Tarcísio Simões, enfermeiro e coordenador da Emergência do Austa Hospital, a Sipat ampliou perspectivas: “Ao cuidarmos da gente, conseguimos ter mais empatia, energia e generosidade para cuidar dos outros e contribuir com colegas e pacientes”.A psicóloga Valquíria Amorim reforçou orientações práticas que repercutiram entre os colaboradores: sono adequado, alimentação equilibrada, tempo de qualidade com família e amigos, cultivo de hobbies e atividade física regular. Bianca Candea, líder da agência transfusional do Austa Hospital, resumiu a percepção do grupo: “É a primeira vez que participo da Sipat e fiquei surpresa com os temas. São indispensáveis, pois precisamos cuidar de nós para oferecer o melhor a quem precisa de nós”. Um compromisso que continua A Sipat 2025 do Grupo Austa reforçou um princípio essencial: o cuidado começa dentro de casa, com cada profissional. Valorizar o autocuidado fortalece quem dedica a vida a cuidar da saúde e do bem-estar da comunidade. O aprendizado desta semana permanece como guia para práticas mais saudáveis, relações de trabalho mais humanas e um atendimento cada vez melhor.

17 de setembro

Dia Mundial da Segurança do Paciente: um compromisso diário do Austa

Hoje, 17 de setembro, celebramos o Dia Mundial da Segurança do Paciente, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reforçar a importância de práticas seguras em todas as etapas do cuidado. Mais do que uma data no calendário, trata-se de um alerta global: garantir que pacientes e acompanhantes estejam em um ambiente protegido, acolhedor e comprometido com a qualidade é responsabilidade de todos os profissionais de saúde. No Grupo Austa, esse compromisso é parte da nossa essência. Nosso hospital é acreditado com excelência pela ONA – Nível 3, certificação que atesta padrões rigorosos de qualidade e segurança. Isso significa que todas as nossas rotinas, fluxos e atendimentos estão alinhados às Metas Internacionais de Segurança do Paciente, reconhecidas mundialmente. Entre essas metas, destacam-se a identificação correta dos pacientes, a comunicação eficaz entre equipes, a administração segura de medicamentos, a prevenção de quedas e infecções, além do cuidado cirúrgico seguro. São práticas que salvam vidas, evitam riscos e aumentam a confiança de quem nos procura. Realizamos de forma contínua ações educativas com pacientes e acompanhantes, fortalecendo o papel de cada um na construção de um cuidado mais seguro. A segurança do paciente é uma responsabilidade permanente e compartilhada entre médicos, equipes multiprofissionais, gestores e também a comunidade. Celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente é reafirmar que, no Grupo Austa, o cuidado vai além do atendimento médico. É um compromisso diário com a vida, sustentado pela qualidade, pela ética e pela excelência que nos guiam.

08 de agosto

Colesterol alto atinge milhares de brasileiros e exige atenção

Silencioso e perigoso, o colesterol elevado está entre os principais fatores de risco para infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC) — duas das doenças que mais matam no mundo. Neste 8 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Colesterol, o Austa Hospital, a Austa Clínicas e o Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC), em São José do Rio Preto, reforçam a necessidade de diagnóstico precoce, mudança de hábitos e acompanhamento médico regular. O IMC atende, em média, de 450 a 500 pacientes por mês com colesterol fora dos níveis ideais. No Austa Hospital e Austa Clínicas, a dislipidemia, condição caracterizada pelo desequilíbrio nos níveis de colesterol e triglicérides, também está entre os motivos mais comuns nas consultas de cardiologia e clínica médica. “Cerca de 30% dos adultos brasileiros têm alterações no colesterol. E, muitas vezes, sem saber, porque os sintomas quase nunca aparecem. O problema só se revela quando surgem complicações como dor no peito, falta de ar ou até mesmo um AVC”, alerta o Dr. Thiago José Guaiumi, diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas. Dr. Thiago José Guaiumi, cardiologista diretor clínico do Austa Hospital e médico da Austa Clínicas Ele explica que o colesterol é uma substância gordurosa necessária para o funcionamento do corpo, mas que pode se tornar prejudicial em excesso. “O LDL, chamado colesterol ruim, em níveis elevados, aumenta o risco de entupimento das artérias e pode levar a eventos graves. O primeiro passo para a prevenção é o acompanhamento médico e a realização de exames regulares desde a infância, especialmente em pessoas com histórico familiar”, reforça. O cardiologista e diretor técnico do IMC, Dr. Luciano Miola, também ressalta que o controle do colesterol precisa ser personalizado. “Os níveis de referência variam de acordo com o risco de cada pessoa. Pacientes que já tiveram infarto, AVC ou têm diabetes, por exemplo, precisam manter níveis de LDL mais baixos. Por isso, não basta consultar os valores de referência: é preciso orientação médica”, explica. Segundo o Dr. Luciano, o tratamento começa com mudanças no estilo de vida, mas nem sempre isso é suficiente. “Alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e abandono do tabagismo são fundamentais. Mas muitos pacientes precisam de medicamentos para alcançar as metas de controle. Hoje, temos tratamentos eficazes para reduzir os riscos e evitar a progressão da aterosclerose”, diz. Dr. Luciano Miola, cardiologista e diretor técnico do IMC Em alguns casos, o colesterol elevado pode causar obstruções arteriais que exigem intervenção cirúrgica. O chefe da cirurgia vascular do IMC, Dr. José Dalmo de Araújo Filho, explica que esse acúmulo de gordura nos vasos pode afetar o coração, o cérebro e até os membros inferiores. “Pode acometer as coronárias, levando ao infarto, as carótidas, causando derrame cerebral, ou as artérias das pernas, provocando claudicação, que é a dor ao caminhar”, afirma. Segundo ele, muitas dessas obstruções podem ser tratadas com técnicas minimamente invasivas, como a cirurgia endovascular. “Usamos cateteres, stents e endopróteses para desobstruir as artérias sem a necessidade de grandes cortes. Isso reduz riscos, acelera a recuperação e devolve a qualidade de vida ao paciente. No IMC, realizamos entre 40 e 50 intervenções cardiovasculares por mês, muitas delas com esse tipo de abordagem”, completa. Dr. José Dalmo de Araújo Filho, Chefe da cirurgia vascular do IMC O exame que detecta o colesterol é simples, feito por análise de sangue, e a frequência da testagem varia conforme o perfil de cada pessoa. “Alguns precisam repetir os exames a cada três meses, outros a cada seis, e alguns apenas uma vez ao ano. O importante é não deixar para depois”, conclui o Dr. Luciano. Para o Dr. Thiago, a data é uma oportunidade de chamar atenção para algo que, embora comum, pode ser letal. “O colesterol alto pode ser controlado, mas é preciso agir antes que ele cause danos. Informação, prevenção e cuidado contínuo são nossas maiores armas”, finaliza.

06 de agosto

No Dia Nacional da Saúde, a Austa Clínicas realiza exames e ações preventivas para os colaboradores da empresa Cerradão

Os colaboradores da Cerradão, uma das maiores empresas do setor sucroenergético no Estado de Minas Gerais e cliente da operadora Austa Clínicas, participaram, nesta terça-feira (5 de agosto), de um dia de várias atividades dedicadas a cuidar do seu bem-estar. Para celebrar o Dia Nacional da Saúde, a Austa Clínicas levou seus profissionais para dentro da empresa para realizarem exames preventivos nos profissionais do campo, indústria e área administrativa da usina, localizada em Frutal, na fronteira de Minas Gerais com o Estado de São Paulo. A Austa Clínicas montou um quiosque, ao lado do refeitório da empresa, onde seus profissionais de saúde atenderam gratuitamente 120 colaboradores. Com carinho e muita atenção, a equipe da operadora aferiu os sinais vitais (pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca e saturação), fez testes de glicemia capilar e a ausculta do coração e dos pulmões de cada colaborador. Em paralelo, os profissionais ofereceram orientações médicas e esclareceram eventuais dúvidas sobre doenças e sobre o plano de saúde.“Recentemente, a Cerradão contratou o nosso plano de saúde por constatar o nosso profundo conhecimento técnico e experiência no atendimento ao setor sucroenergético e nossa cultura de querer estar próximo e cuidar dos nossos beneficiários. Este evento do Dia Nacional da Saúde demonstra isso e é o primeiro de muitos que a Austa Clínicas promoverá na Cerradão daqui para frente”, afirmou Rafael Chanes, diretor executivo da operadora. Os resultados preliminares dos exames realizados mostram a importância de ações como esta. Dos colaboradores examinados, 10% apresentaram possíveis alterações que podem estar relacionas a doenças como hipertensão arterial e diabetes. “Este percentual demonstra o quanto é essencial a Austa Clínicas estar próximo aos colaboradores das empresas para zelar por sua saúde e evitar que tenham problemas, muitos graves”, afirmou o médico cardiologista Marcelo Villaça, gerente médico da operadora. Os executivos da Cerradão consideraram um sucesso o evento do Dia Nacional da Saúde. Para Otávio Amaral, gerente de Excelência Operacional da empresa, além da importância em si da iniciativa da Austa Clínicas para os colaboradores, ela tem outro papel fundamental ao incentivar todos a lembrarem de cuidar da saúde. “Eu mesmo sou um exemplo. Fui convidado pela Austa Clínicas a fazer um check up, quando descobri algumas alterações, que não saberia se não fosse motivado pela operadora a cuidar da minha saúde”, afirmou Otávio Amaral. Pensando em evitar situações como esta vivida pelo gerente que a Cerradão, em parceria com a Austa Clínicas, fortalecem cada vez mais na cultura da empresa a consciência do “cuidar da saúde”, como ressalta Regislaine Patrícia de Souza supervisora de saúde ocupacional da companhia. “Sabemos que, na correria do dia a dia, os colaboradores se descuidam de pensar no seu bem-estar, por isso, junto com a Austa Clínicas, vamos sempre trazer seus profissionais até a usina”, disse a supervisora. Ações preventivas e de informação como esta serão rotina na interação entre a Austa Clínicas, a Cerradão e todas as empresas do setor do agronegócio que tiverem o plano de saúde corporativo, faz questão de destacar a enfermeira Ana Carolina de Castilho, gerente de Coordenação do Cuidado na Austa Clínicas. “A saúde dos milhares dos colaboradores das empresas, beneficiários do nosso plano de saúde, está no centro de todas as ações da Austa Clínicas”, destacou a gerente. O colaborador Flávio Paraguassu foi um dos profissionais que aproveitaram a ação para checar como está a saúde. “Trabalhamos muito e esquecemos de fazer estes exames, que são até simples, mas muito importantes. Agradeço à equipe da Austa Clínicas por ter vindo na usina para fazer estes exames e nos lembrar disso”, afirmou Flávio Paraguassu, que trabalha na área de construção civil da Cerradão. O plano de saúde da Austa Clínicas envolve o atendimento de mais de 3.000 beneficiários, o que inclui os 1.650 colaboradores do Grupo Cerradão e seus familiares e dependentes. Eventos como o do Dia Nacional da Saúde compõem muitos diferenciais que já estão sendo oferecidos pela Austa Clínicas, como uma rede completa de profissionais e instituições referenciadas, o acesso dos colaboradores aos médicos também através da telemedicina, agilizando o atendimento e o check-up dos executivos, entre outros.

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