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Fumantes têm mais chance de complicações da Covid-19

Com o aumento exponencial dos casos confirmados de COVID-19 e de óbitos por causa da doença no Brasil e no mundo, algumas estatísticas sobre a infecção do novo coronavírus têm se tornado ainda mais contundentes, é o caso do alto risco de complicações para os fumantes. Assim como os doentes crônicos, pacientes com doenças cardiovasculares, diabetes, idosos e obesos, as pessoas que fumam também são consideradas grupo de risco da Covid-19. O tabaco causa diferentes tipos de inflamação e prejudica os mecanismos de defesa do organismo, por esses motivos, os fumantes possuem maior risco de infecções por vírus, bactérias e fungos. Prova disso é que são acometidos com maior frequência por infecções como sinusites, traqueobronquites, pneumonias e tuberculose. Segundo a médica pneumologista, Dra. Mariana Bilachi Pinotti (CRM 145.624), sem um organismo combativo, a evolução da doença e o seu agravamento se tornam muito rápidos, muitas vezes difícil de ser revertido, por isso vemos um alto índice de complicações e, até de mortalidade, em pacientes fumantes. “Com o sistema imunológico vulnerável, os pacientes que fazem uso do tabaco ficam expostos às complicações sérias da Covid-19 e sabemos que, em se tratando dessa doença, o sistema de defesa é fundamental para a recuperação do paciente”, ressaltou a médica. Além disso, o consumo do tabaco é a principal causa de câncer de pulmão e importante fator de risco para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entre outras doenças. Por esses motivos, o tabagismo também é considerado um dos principais fatores de risco para a Covid-19. O possível comprometimento da capacidade pulmonar e do sistema imunológico fazem com que o fumante possua maior chance de desenvolver sintomas graves da doença. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Como usar a telemedicina sem infringir as normas do CFM

Nem sempre as leis conseguem andar tão rápido quanto a tecnologia. Um bom exemplo é a prática da telemedicina, na qual médicos usam aplicativos como WhatsApp ou conversas de vídeo para exercer a profissão. Mas como fazer uso dessa facilidade sem infringir o código de ética médico? Essa foi uma das questões que precisaram ser resolvidas por conta da COVID-19. Com a chegada da pandemia, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu a possibilidade de serem adotadas no país, em caráter excepcional, algumas modalidades da telemedicina. De acordo com a entidade, a autorização tem por objetivo proteger tanto a saúde dos médicos como a dos pacientes.  Clique aqui para ter acesso ao Ofício completo do CFM De acordo com o CFM a telemedicina pode ser exercida em três moldes:   Teleorientação: orientação e encaminhamento de pacientes que estão em isolamento; Telemonitoramento: permite que os médicos monitorem os pacientes à distância; Teleinterconsulta: conversa entre os médicos para troca de informações sobre diagnóstico ou tratamento. Esta não é a primeira vez que o CFM se manifesta sobre o assunto. Em 2002, a resolução (nº 1.643) já previa a possibilidade de emissão de laudos à distância em situações emergenciais ou por solicitação de médico responsável. Veja o que diz a lei “Em caso de emergência, ou quando solicitado pelo médico responsável, o médico que emitir o laudo a distância poderá prestar o devido suporte diagnóstico e terapêutico”, diz a resolução. Mas atenção! Os médicos que quiserem se valer desta prática devem estar atentos a algumas normas. Entre elas, por exemplo, é preciso ter infraestrutura tecnológica apropriada, pertinente e obedecer às normas técnicas do CFM pertinentes à guarda, manuseio, transmissão de dados, confidencialidade, privacidade e garantia do sigilo profissional”. Outra exigência para os médicos que quiserem usar a telemedicina, diz respeito a prestação de serviços sob a forma de pessoa jurídica. Nesse caso é preciso que a empresa esteja inscrita no cadastro de pessoa jurídica do Conselho Regional de Medicina (CRM). No caso de pessoa física, o médico também deve estar inscrito no CRM.   Fontes: Agência Brasil e Veja São Paulo  

Emergência hospitalar: alguns sintomas não podem esperar

A pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), provoca comportamento perigoso em muitas pessoas: o medo de buscar assistência médica nas emergências hospitalares. Isso preocupa médicos e profissionais de saúde. O adiamento de consulta e de socorro, em determinados casos, tem agravado quadros clínicos e fazem surgir problemas de saúde bem mais graves. Por isso, o AUSTA hospital segue todas as recomendações de segurança e cuidado de órgãos e instituições responsáveis, para atender não só pacientes com síndromes respiratórias, como de todas as patologias, visando a saúde e prevenção. AUSTA hospital – ambiente seguro Para garantir a segurança e tranquilidade das pessoas que procuram nosso hospital, o AUSTA alterou fluxos e implantou uma unidade exclusiva para atender pessoas com problemas respiratórios e covid-19. O AUSTA é a única instituição de saúde da região a ter uma unidade totalmente dissociada do hospital para atender e oferecer tratamento a pacientes com síndromes respiratórias, inclusive a covid-19 (foto). Assim, os pacientes com outros problemas de saúde são atendidos na emergência do hospital, distante e totalmente separada desta unidade. Caso tenha um ou mais sintomas dos listados abaixo, é imprescindível que o paciente busque o serviço de emergência:   Dor no peito, como aperto, com ou sem irradiação para pescoço e membros superiores Dor de cabeça intensa, nova ou diferente de padrão habitual Desmaio, tontura ou fraqueza repentina Alteração brusca do estado mental ou quadro de confusão mental Perda de força ou dormência em membros Dificuldade para respirar ou sensação de falta de ar Vômitos ou tosse com sangue Dor abdominal aguda Diarreia ou vômito persistentes Dor súbita em membros sem história de trauma ou esforço físico Febre alta (acima de 38,5) por mais de dois dias Além disso, na Emergência e em todo o hospital, são adotadas medidas preventivas e de segurança, EPIs, uso de máscara, álcool gel disponível em vários pontos e distanciamento entre poltronas de espera e guichês de medicação, entre outras. O AUSTA hospital, desta forma, assegura que Emergência, centro cirúrgico, exames de diagnóstico por imagem, laboratório, assim como todos os seus serviços, seguem funcionando normalmente para continuar a oferecer atendimento com a mesma excelência e qualidade de sempre.   Fonte: Ministério da Saúde.   

Fevereiro Laranja: Mês dedicado ao diagnóstico precoce da leucemia

Fevereiro é o mês de ações dedicadas ao diagnóstico precoce da leucemia e à conscientização sobre a doação de medula óssea. A Campanha Fevereiro Laranja foi instituída no estado de São Paulo pela Lei N° 17.207, de 12 de novembro de 2019, de acordo com a qual, durante todo este mês, iniciativas privadas, entidades civis e organizações profissionais e científicas cooperam com o governo do Estado de São Paulo prestando esclarecimentos e informações à população sobre a doença, além de suas formas de detecção e tratamentos.   O que é medula óssea e como está relacionada com a leucemia? A medula óssea é onde são fabricadas as células sanguíneas que dão origem aos glóbulos brancos (leucócitos), aos glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e às plaquetas. Estas células do sangue trabalham para levar o oxigênio e os nutrientes a todos os órgãos do corpo humano, além de defenderem o organismo contra agentes infecciosos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos e, geralmente, tem origem desconhecida. Sua principal característica é a substituição das células saudáveis da medula óssea pelo acúmulo de células doentes. Quando uma pessoa tem a doença, uma célula sanguínea que ainda não atingiu a maturidade sofre uma mutação genética que a transforma em uma célula cancerosa. Esta célula anormal não funciona de forma adequada, multiplica-se mais rápido e morre menos do que as células normais. Dessa forma, as células sanguíneas saudáveis vão sendo substituídas por células cancerosas.   Entenda a importância da doação de medula óssea e como doar. CLIQUE AQUI!   Quais os tipos de leucemia? Estudos mostram que existem mais de 12 tipos de leucemia, sendo que os quatro primários são: leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (CLL). Especialista indicam que a maioria dos casos de leucemia não podem ser evitados, pois os pacientes não apresentam nenhum fator de risco que pode ser modificado previamente. Por isso, o diagnóstico precoce é a melhor chance de detecção da doença em fase inicial e de aumentar as chances de cura com o tratamento.   Como diagnosticar de forma precoce a leucemia? A melhor maneira de diagnosticar precocemente a leucemia é mantendo em dia as consultas de rotina e exames clínicos e laboratoriais com um médico de confiança. É possível também ficar atento a sinais e sintomas como palidez, cansaço e febre; aumento de gânglios; infecções persistentes ou recorrentes; hematomas ou sangramentos inexplicáveis; aumento do baço e do fígado. Lembrando que, segundo o INCA, na maioria das vezes, esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que sejam investigados por um médico.   Como ser um doador de medula óssea? Você também pode fazer parte dessa corrente do bem. Procure o Hemocentro de São José do Rio Preto e torne-se um doador de medula óssea. Para mais informações: HEMOCENTRO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Av. Jamil Feres Kfouri, 80 – Jardim Panorama Fone: 17 3201-5078 – São José do Rio Preto – SP http://www.hemocentroriopreto.com.br   Fontes: Inca – Instituto Nacional de Câncer Site Ministério da Saúde Hemocentro São José do Rio Preto

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