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Saúde Mental: Quem cuida da mente, cuida da vida.

Você sabia que quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental? Que 3 milhões morrem todos os anos devido ao uso nocivo do álcool, que muitas vezes é causado por algum transtorno que a pessoa nem sabe que tem? Você sabia que uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio? Esses são dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e ela aponta que, com os reflexos da pandemia, esses números devem piorar. Os transtornos mentais representam hoje um dos principais desafios para os órgãos de saúde. Estima-se que 30% dos adultos em todo o mundo atendam aos critérios de diagnóstico para qualquer transtorno mental. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Medicina Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro mostra que no Brasil os transtornos depressivos e ansiosos correspondem, respectivamente, pela quinta e sexta causa de anos vividos com incapacidade. É inevitável falar sobre a Covid-19 quando o assunto é saúde mental. Todos nós, de alguma forma, sentimos os impactos da pandemia e tivemos que nos acostumar com as drásticas mudanças, com as inúmeras restrições e, em meio a tudo isso, buscar um equilíbrio entre a adaptação da nova rotina de vida e a insegurança dos números da pandemia que crescia exponencialmente a cada dia. O Instituto de Moléstias Cardiovasculares e o Hospital do Coração lançam este mês a Campanha Janeiro Branco, que alerta para os cuidados com a saúde mental. Assim como o Setembro Vermelho, o Outubro Rosa e o Novembro Azul, o Janeiro Branco é um mês dedicado à alertar a sociedade como um todo da importância de prevenir doenças, nesse caso, do cérebro. A Campanha Janeiro Branco busca a promoção de saúde emocional na vida de todos, criando estratégias para que o adoecimento emocional seja prevenido, conhecido e combatido em todos os campos. Nossa campanha é dedicada a mostrar que nossas vidas estão estruturadas com base em questões mentais, sentimentais, emocionais e comportamentais, sendo assim, precisamos nos dedicar aos cuidados com a mente em nosso cotidiano, para não sermos vítimas de nós mesmos. Esse ano, em especial, nossa campanha alerta sobre os impactos do estresse causado pela pandemia, inclusive como podem se desdobrar em outras doenças. Segundo uma pesquisa feita na Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, Estados Unidos, situações estressantes provocam uma produção excessiva de glóbulos brancos no organismo. Essas células, que fazem parte do sistema imunológico, quando produzidas em excesso, podem se acumular nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e favorecendo a formação de coágulos – elevando, assim, o risco de doenças cardiovasculares. De forma resumida, o estresse também pode levar a um infarto ou a um acidente vascular cerebral (AVC). Durante todo o mês de janeiro, nossa instituição divulgará em suas redes sociais e site dicas e informações sobre o assunto para alertar a população. Além de realizar internamente uma série de ações para promover a saúde mental do nosso colaborador, afinal, quem cuida da mente, cuida da vida, e cuidar é o nosso compromisso. Faça o download do folder da Campanha Janeiro Branco 2021: Cartilha Janeiro Branco

5 dicas para uma ceia de Natal que ajuda a cuidar do seu coração

Ao longo do ano inteiro buscamos diversas formas para manter uma alimentação saudável e balanceada para evitar as doenças cardiovasculares, mas com as festas de Natal e Ano Novo vêm as tentações, alimentos gordurosos, excessos de açucares e de bebidas alcoólicas. Em meio a diversão e comemoração é difícil evitar, mas existem opções que podem deixar a ceia agradável e saborosa, sem prejudicar a saúde. Aquela farofa deliciosa não pode faltar na ceia de Natal, mas podemos substituir os embutidos, como o bacon – que é rico em gordura saturada e em excesso pode estar associado a obesidade e hipertensão arterial – pela amêndoa, que além de ser fonte de vitaminas e fibras reduz os níveis do colesterol ruim e eleva o colesterol bom no sangue. 1. Evite carnes temperadas e embutidos As famosas aves de Natal, em sua maioria, já vêm temperadas de fábrica. Esses alimentos costumam ser ricos em sódio, além de outras substâncias sintéticas, como aditivos alimentares, corantes, aromatizantes, conservantes e realçadores de sabor. Dê preferência por carnes sem temperos prontos, faça seu próprio tempero com produtos naturais. 2. Cuidado com o excesso das Oleaginosas As famosas sementes de cascas duras, consumidas amplamente no Brasil e no mundo, como amêndoas, avelãs, castanha-do-brasil, castanha de caju, macadâmia e noz, são consideradas saudáveis, pois têm grande quantidade de gordura poli-insaturada e altos teores de antioxidantes, proteínas, minerais e fibras. Mas seu consumo em excesso pode gerar ganho de peso, então cuidado com a quantidade. 3. Modere o consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes O Natal e o Ano Novo acontecem em pleno verão no Brasil e por isso as bebidas reinam durante as festas. O alto teor calórico dos refrigerantes e o álcool dos vinhos e espumantes aumentam o risco de doenças cardiovasculares e, por isso, devem ser consumidos com moderação. Uma ótima opção para substituir essas bebidas são os drinks de frutas não alcoólicos e sucos naturais, que refrescam e são saudáveis. 4. Açúcar: fuja desse vilão O excesso de açúcar pode resultar em diabetes, obesidade e aumentar o nível de triglicérides, ou seja, está associado a três fatores de risco que podem desencadear doenças cardiovasculares. É inevitável, o açúcar com certeza estará presente na sua ceia, seja no famoso panetone ou na rabanada, nas tortas, em sorvetes, em bebidas e até na uva passa. Nesse caso, uma boa dica é evitar sobremesas industrializadas, dar preferência para as frutas e sempre buscar a moderação. 5. Faça você mesmo Mais do que substituir produtos industrializados e ultraprocessados, as confraternizações de final de ano são uma excelente oportunidade para botar a mão na massa e preparar os alimentos em casa, em família. Nada melhor do que saber exatamente quais produtos foram usados, de que forma foram preparados e poder adaptar algumas receitas para tornar sua ceia ainda mais saudável.

Saiba tudo sobre a tendinite e a bursite: causas, sintomas e tratamentos

Duas inflamações atingem milhões de brasileiros todos os anos e, por terem sintomas parecidos, muitas pessoas se confundem, chamando de tendinite o que na verdade é uma bursite e vice-versa. Os sintomas são realmente semelhantes: Dor ao se movimentar; Aumento da temperatura na região afetada; Vermelhidão e inchaço, em alguns casos. Os sintomas podem surgir aos poucos. Por exemplo, ao carregar um objeto pesado ou realizar esforço repetitivo, mas, em alguns casos, podem surgir após um traumatismo ou uma pancada. O que é a tendinite e a bursite A tendinite é a inflamação de um tendão, como é chamado o conjunto de fibras que conectam um músculo a um osso. São os tendões os responsáveis pelo movimento das mãos, ombros, pernas e outras regiões do corpo. Já a bursite é a inflamação do tecido chamado bursa, que envolve as articulações e funciona como amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. A bursa está situada no ombro, joelho, quadril, tornozelo etc. As causas da tendinite e da bursite A causa mais comum da tendinite é o excesso de uso dos tendões. Já a bursite tem como principal causa o aumento do atrito entre o tendão e o osso. Algumas doenças desencadeiam processos inflamatórios que podem atingir a bursa como, por exemplo, gota, artrite reumatoide, escoliose, lúpus, esclerodermia e artrite psoriásica. Outras causas associadas a estas inflamações são a desidratação do tendão e da bursa, o excesso de peso sobre as articulações e o envelhecimento, que tem como consequências a maior rigidez e a fragilidade das estruturas. Tipos de tendinite e bursite Estas inflamações são dividias em três tipos. As agudas, quando os sintomas persistem há menos de três meses; as crônicas, quando superam os três meses; e as infecciosas, causadas por bactérias. Prevenção à tendinite e bursite A melhor prevenção é a prática de exercícios físicos para fortalecer a musculatura. Além disso, é recomendado alongamento e muito cuidado com a postura ao realizar qualquer atividade cotidiana. Tratamento da tendinite e da bursite A primeira atitude é consultar-se com o médico ortopedista, que irá avaliar e indicar o melhor tratamento de acordo com o quadro clínico. Entre os tratamentos possíveis estão o uso de medicação analgésica e anti-inflamatória, fisioterapia e, em alguns casos, repouso ou imobilização. Fisioterapia tem papel muito importante O papel do fisioterapeuta é extremamente importante tanto para a prevenção quanto no tratamento da bursite e tendinite. O profissional orienta quanto a exercícios, valendo-se de acessórios e equipamentos a serem utilizados pelo paciente. A fisioterapia tem grande importância também na recuperação após cirurgias de bursite e tendinite. Normalmente, os exercícios de fisioterapia são iniciados pouco tempo após a cirurgia. Eles objetivam melhorar a amplitude do movimento, fortalecer a área muscular afetada, aumentar a eficiência da articulação e restabelecer seu funcionamento normal. Na primeira fase, durante o pós-cirúrgico mais imediato, pode ser necessário o uso de recursos fisioterapêuticos para analgesia. Recursos terapêuticos São utilizadas técnicas com ultrassom, eletroterapia e termoterapia para a redução da dor na articulação afetada. Nesse período, também são importantes os exercícios de alongamento e mobilização, que preparam as estruturas para os procedimentos de fortalecimento que serão realizados posteriormente. A transição das terapêuticas analgésicas para os exercícios de fortalecimento deve ser gradual, respeitando o tempo do paciente. Fonte: Sociedade Catarinense de Reumatologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia.

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