Em 2021, completam-se 30 anos que especialistas da Saúde identificaram a AIDS. Num planeta ainda sem internet, levou, no entanto, algum tempo para que as pessoas soubessem de sua existência e de como o seu vírus causador, o HIV, era transmitido. Cinco anos e milhares de mortos e infectados depois, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde instituíram um dia para lembrar a luta contra a AIDS. Segundo a Unaids, programa das Nações Unidas com o objetivo de criar soluções e ajudar nações no combate à doença, 76 milhões de pessoas já foram infectadas pelo HIV, das quais, 33 milhões morreram de doenças relacionadas à AIDS (até o fim de 2019) No Brasil, mais de 900 mil pessoas viviam com HIV em 2018, ano do último levantamento feito pelo Ministério da Saúde. No mundo, eram 38 milhões, em 2019. Tratamento Felizmente, ainda na década de 80 foram descobertos os primeiros medicamentos antirretrovirais, que agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. Os infectados, portanto, puderam controlar a doença. A partir de 1996, o Brasil passou a disponibilizar gratuitamente pelo SUS os medicamentos e, desde 2013, garante tratamento a todas as pessoas vivendo com HIV. É possível viver com o HIV, mas a AIDS ainda é uma realidade. E este é o papel importante do Grupo AUSTA e todas as instituições neste Dia Mundial de Luta contra a Aids: reforçar e divulgar entre o maior número de pessoas conhecimento e informações sobre esta grave doença. Portanto, é importante saber: O que é o HIV e a AIDS? HIV é a sigla do vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Ao contrário de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Isso significa que, uma vez que a pessoa contraia o HIV, viverá com ele para sempre. O HIV se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico, conhecidas como células CD4 ou células T. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV afeta e destrói essas células específicas do sistema imunológico e torna o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Quando isso acontece, a infecção por HIV leva à AIDS. Fontes: Ministério da Saúde e Unaids Brasil.
O AUSTA e a Hospital Care já exercitaram esta filosofia de negócio ao construir, em menos de 45 dias, a Unidade Respiratória é a única instituição de saúde da região a ter uma unidade dissociada do hospital dedicada exclusivamente para tratamento de pacientes com síndromes respiratórias, com 18 leitos de enfermaria, 5 de isolamento e 17 de UTI. Desta forma, o AUSTA hospital pode proporcionar ambiente mais seguro para tratamento de pacientes com outras patologias, com máxima eficiência e excelentes desfechos clínicos. Referência “Ao longo de seus 40 anos, o AUSTA consolidou-se como centro de referência em saúde em Rio Preto e na região. Precisamos, contudo, crescer ainda mais, mantendo compromisso com a criação de valor para nosso corpo clínico, nossos funcionários e pacientes, com princípios médicos de qualidade, segurança e excelência no atendimento, o que acontecerá a partir de agora, ao lado da Hospital Care”, afirma Dr. Mário Jabur Filho, diretor presidente do Grupo AUSTA. Veja o vídeo aqui!
Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove a Semana Mundial de Conscientização sobre o uso Antimicrobianos com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o problema global da resistência microbiana e encorajar as melhores práticas entre o público em geral, profissionais de saúde e formuladores de políticas para impedir o surgimento e disseminação de infecções por microrganismos resistentes aos antimicrobianos. Em 2020, a semana será de 18 a 24 de novembro e tem como tema “Unidos para preservar os antimicrobianos”, reforçando a necessidade de implementação de Programas de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos. Considerando isso, os responsáveis pelo Projeto Stewardship Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar (ABIH) e o Hospital Santa Cruz/UNISC apresenta mais alguns dados da Autoavaliação do Gerenciamento do Uso dos Antimicrobianos e reforça a importância da implementação do programa de gerenciamento do uso de antimicrobianos pelos serviços de saúde do país. O uso inadequado ou incorreto dos antimicrobianos pela população em geral é um dos grandes problemas que contribuem para a seleção de cepas resistentes, promovendo a disseminação de microrganismos resistentes. Dessa forma, a atuação do profissional de saúde, conscientizando e orientando o paciente ou seus acompanhantes/familiares para o uso correto desses medicamentos é uma importante ação para o combate esse grave problema de saúde pública.
No dia 17 de novembro é celebrado em todo o mundo o ‘Dia Mundial da Prematuridade’, que tem como finalidade sensibilizar a população para a problemática dos bebês que nascem prematuros. Em todo o mundo, um em cada dez bebês nasce prematuro, o que significa que cerca de 15 milhões de crianças nascem antes do tempo. No Brasil, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 11,7% do total de nascimentos acontecem antes de 37 semanas de gestação. Todos os bebês prematuros necessitam atenção médica especial em uma unidade de cuidados intensivos neonatal. Ficam internados até poderem respirar sem ajuda, chegar ao peso adequado, manter a temperatura do corpo e se alimentar por sucção. O tempo depende de cada bebê e pode demorar desde semanas a meses, tudo para que ele fique bem e tão lindo como no dia em que nasceu. Assistência humanizada Pensando justamente neste período de internação, o Grupo AUSTA desenvolveu os projetos 'Redinha' e 'Polvo' que integram o programa AUSTA Afetuoso e o modelo de trabalho baseado na assistência humanizada, priorizando um atendimento mais humanizado para os bebês prematuros. No Projeto Redinha, pequenas redes são colocadas dentro das incubadoras e visam acolher os bebês que são atendidos na UTI Pediátrica. São capazes de simular um ambiente mais próximo do encontrado dentro do útero materno, ajudando a fortalecer os bebês. Os pequenos que estão em estado estável, e não dependem de respirador, são colocados nas redes duas vezes por dia. O bebê é estimulado a se movimentar, o que melhora o funcionamento dos pulmões. Desenvolvimento Os movimentos da rede também desenvolvem o equilíbrio e a parte cognitiva do bebê. Nas redes os pequenos reduzem o gasto energético, ajudando no seu ganho de peso, estabilizando a respiração e a frequência de batimentos cardíacos. As redes foram confeccionadas pela equipe do hospital, em tecido de algodão. Elas são estendidas das 10h e 11h e das 15h às 16h. Nesses intervalos a UTI Pediátrica vive o “Momento Psiu”, em que as luzes são apagadas, propiciando um ambiente acolhedor, que remete ao útero materno. Já no Projeto Polvo, pelúcias feitas de crochê, utilizando linha de algodão, são destinadas a acompanharem os bebês prematuros que estão em incubadoras. Os bichinhos têm tentáculos em formato espiral, que não devem ultrapassar 22 centímetros, o que lembra um cordão umbilical. É uma forma de manter os bebês que nasceram antes do tempo ideal, a terem a sensação de ainda estarem no útero de suas mães. Isso lhes proporciona um sentimento de proteção. Entre os resultados observados nos prematuros estão melhoras nos sinais vitais e quedas de oxigênio, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos. Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS).