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Previna-se contra a outra pandemia, a de fake news

Uma das maiores epidemias enfrentadas pela humanidade é a de fake news. O mais grave é que não há perspectiva de a pandemia de notícias falsas acabar. Durante muito tempo, deveremos conviver com elas. Estas notícias falsas tornam-se ainda mais nocivas quando ameaçam ou causam danos à saúde das pessoas, como agora na pandemia do novo coronavírus COVID-19. Previna-se! O Ministério da Saúde inclusive disponibiliza o WhatsApp (61) 99289-4640 para o cidadão enviar, gratuitamente, mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede. Como ocorre com uma doença, a melhor atitude é a prevenção. Por isso, o Grupo AUSTA oferece aqui algumas dicas de como lidar com as fake news e se proteger delas. Primeiro é preciso saber que as notícias falsas podem chegar até você em vários formatos (vídeo, imagem ou texto) e que, geralmente, se espalham pelas redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, além do WhatsApp. Justamente por serem, normalmente, nocivos, a principal característica desses conteúdos é não se originar de fonte confiável. Por exemplo, se você leu um texto sobre um novo medicamento ou tratamento e não encontrou a fonte, muito provavelmente as informações são falsas ou estão distorcidas. Cautela é essencial para não cair em fake news. Ao receber a informação via redes sociais, evite ler o texto com afobação. Não se empolgue caso o texto esteja apoiando uma visão pessoal sua; ainda assim, procure a fonte. Pesquise com critério na internet. Muitas vezes, alguns minutos são suficientes para você concluir se a notícia é verdadeira ou não. Mais algumas dicas: Não leia só o título da notícia - uma estratégia muito utilizada pelos criadores de conteúdo falso é apelar para títulos bombásticos. Ler o texto completo é um passo básico para evitar acreditar e compartilhar fake News; Verifique o autor – se é conhecido, referência no assunto, citado na internet por outras fontes, entidades, instituições sérias, reconhecidas; se a matéria é assinada por um jornalista. Isso demonstra responsabilidade pela qualidade da informação; Navegue pelo site ou blog – visite a página da internet onde está a notícia e navegue por ela, checando a quem pertence o texto e se há referências a seus autores; Se atente a erros ortográficos na notícia – textos de fontes sérias e reportagens jornalísticas prezam pelo bom vocabulário e pelo uso correto das normas gramaticais. Por outro lado, as notícias falsas ou mensagens divulgadas pelo WhatsApp tendem a apresentar uma escrita fora do padrão, com erros de português ou quantidade exagerada de adjetivos; Atenção na data de publicação – muitas vezes, o texto está simplesmente fora de contexto; Olhe e viva além da rede social – as redes sociais não são o único ambiente para se manter informado. Consuma livros, noticiário de veículos de comunicação já estabelecidos, referenciados pela sociedade e sites, blogs e materiais informativos de instituições conceituadas, representativas da área relativa à notícia. Tome cuidado com o sensacionalismo - as fake news tendem a conter palavras ou frases que despertam emoções ou mexem com as crenças das pessoas. Se tiver uma manchete, foto, meme ou vídeo que comova você, tenha mais cuidado. Fontes: Ministério da Saúde, jornal O Estado de S.Paulo, Agência Brasil (governo federal), Governo do Estado de São Paulo, site Techmundo.

Encerramento 18ª Semana de Enfermagem Solidária com surpresa para profissionais

A 18ª Semana da Enfermagem Solidária do AUSTA hospital foi encerrada com uma bela surpresa para os profissionais do Grupo. Eles receberam a visita de Florence Nightingale, considerada a criadora da moderna enfermagem, cuja data de nascimento, 12 de maio de 1820, tornou-se o Dia Internacional da Enfermagem. Quem deu vida à Florence foi a enfermeira Francine Rodrigues Estevão dos Santos, da USI AUSTA, que circulou por todos os setores do AUSTA hospital, USI AUSTA e AUSTAclínicas presenteando os profissionais com pochetes personalizadas e cartão com a mensagem de reconhecimento. E é isso que gostaria de reforçar para vocês: “Pra VOCÊ guardar seus SONHOS e nossos agradecimentos pela DEDICAÇÃO e AMOR por sua PROFISSÃO. Obrigado. Grupo AUSTA”. Florence também presentou o time do administrativo com bombons, acompanhados de uma breve mensagem ressaltando o compromisso deles em zelar pela segurança do paciente, um dos pilares do Grupo AUSTA. Se nas 17 edições anteriores da Semana de Enfermagem o AUSTA hospital sempre voltou suas ações para beneficiar entidades filantrópicas da comunidade, neste ano o Grupo decidiu externar sua solidariedade aos profissionais da saúde, como não poderia ser diferente. “Eles merecem todas as homenagens e o reconhecimento pelo empenho e pela dedicação no combate ao novo coronavírus Covid-19”, afirma Rafael Chanes, CEO do Grupo AUSTA.[vc_row][vc_column][vc_gallery type="image_grid" images="15137,15138,15139,15140,15141,15142,15143,15144,15145,15146,15147,15148,15149,15150,15151,15152,15153,15154,15155,15156,15157,15158,15159,15160,15161,15162,15163,15164,15165,15166,15167,15168,15169,15170,15171"][/vc_column][/vc_row]

Hipertensão arterial: prevenção e cuidados

O infarto e o AVC são apenas duas das muitas complicações graves cuja principal causa é a hipertensão arterial no Brasil e no mundo. Em caso de dor forte no peito e falta de ar intensa, a pessoa pode estar sofrendo um infarto. Se sofrer de perda de movimentos ou dificuldade para falar, é sinal que pode estar sofrendo um AVC (acidente vascular cerebral). Portanto, neste Dia Mundial da Hipertensão Arterial, cuide de sua saúde e do seu coração. A prevenção se faz com ações simples: - Consultar-se com um cardiologista ao menos uma vez por ano; - Medir a pressão arterial com frequência; - Diminuir o consumo de sal; - Evitar o excesso de álcool; - Ter uma alimentação saudável; - Evitar gorduras; - Praticar atividade física, mesmo dentro de casa. Com o isolamento social e a preocupação com a pandemia, é natural o aumento da ansiedade, que também pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Por isso, é muito importante ter atitudes que diminuam o estresse, como conversar com parentes e amigos por meios digitais, ler um bom livro, assistir filmes e até praticar técnicas de meditação e relaxamento. Para a pessoa que têm pressão alta e faz uso de medicação, é fundamental não deixar de tomar os medicamentos para controlar a pressão arterial, mesmo infectada com o novo coronavírus. Cuide-se! Há evidências em todo o mundo de que pessoas com doenças cardiovasculares estão evitando ir ao hospital ou procurar um serviço médico com receio de se infectar pelo coronavírus. É fundamental consultar o médico ou serviço de saúde com frequência, sobretudo para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança. As pessoas devem ficar atentas para os sinais de alarme para estas doenças, como: dor forte no peito, falta de ar intensa, perda de movimentos ou dificuldade para falar. Isso pode significar complicações graves da hipertensão arterial. Nesta situação, o paciente deve procurar um serviço de emergência para ser tratado. A Sociedade Brasileira de Hipertensão reforça que, além de adotar todas as medidas para a prevenção do COVID-19, é indispensável continuar cuidando sempre da sua pressão arterial.        

Glaucoma: alerta para doença que pode levar à cegueira

Já olhou pelo buraco da fechadura? De acordo com especialistas, é mais ou menos assim que pacientes com glaucoma enxergam. Mas essa sensação se dá somente no estágio avançado da doença, que afeta o nervo óptico e que pode atingir a visão periférica (do canto do olho) até a visão central, levando à cegueira. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Estima-se que, no Brasil, 900 mil pessoas são portadoras da doença. Por ser uma doença ocular grave, é que o Grupo AUSTA, neste 26 de maio, Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, alerta para os cuidados que as pessoas devem ter para se prevenir.  A seguir oferece informações importantes. O que é o glaucoma? O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% dos glaucomas não apresentam sintomas no início da doença. É uma doença crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão. Existem vários tipos de glaucoma. Para cada caso, há um tratamento indicado. Na maioria das vezes, médico e paciente conseguem controlar o glaucoma de acordo com sua origem. Quais as causas do glaucoma? As causas de glaucoma são variadas. O principal fator é o aumento da pressão intraocular. “Com esse aumento, há uma lesão do nervo óptico, que vai comprometendo o campo visual”, explica o oftalmologista Ricardo Sallum. Quais os sintomas do glaucoma? Na maioria dos casos o glaucoma não apresenta sintomas em seu estágio inicial e, por isso, quando é descoberto já está em nível crítico. Nessa fase normalmente há vermelhidão, inchaço ou dor aguda nos olhos, embaçamento ou perda de visão, náuseas entre outros sintomas. Como faço para saber se tenho glaucoma? Para isto você deve consultar seu oftalmologista regularmente. Durante a consulta, ele fará ou solicitará diversos exames que poderão diagnosticar o glaucoma, tais como: exame do fundo do olho, medida da pressão intraocular e exame de campo visual. Há fatores de risco que aumentam a chance de ter glaucoma? Existem alguns fatores de risco que devem ser levados em consideração. Estão mais sujeitas a ter a doença as pessoas com mais de 40 anos, da raça negra, com histórico familiar de glaucoma, com miopia, com trauma ocular e cirurgias oculares, que fazem uso de corticoides, que têm diabetes e hipertensão arterial. Estas devem se consultar com o oftalmologista com mais frequência. Glaucoma tem cura? O glaucoma não tem cura, mas tem controle. Por isso a importância da prevenção e do rígido cumprimento do tratamento. Como se prevenir para evitar o glaucoma? A melhor prevenção é a consulta periódica ao oftalmologista, se possível, a cada seis meses. Dessa forma, consegue-se detectar a doença no seu estágio inicial e tratá-la. Os pacientes já diagnosticados com glaucoma precisam consultar o médico com mais frequência. Nesse caso, é aconselhável a visita ao consultório até mesmo de dois em dois meses para saber se a pressão intraocular está controlada. Qual é o tratamento ideal para o glaucoma? O tratamento ideal é aquele que melhor proporciona o CONTROLE da doença, ou seja, ausência de progressão. Pode ser feito através de colírios, laser ou cirurgias. Na grande maioria dos casos, o tratamento é feito com colírios. Uma pequena parcela necessita de laser ou de cirurgia. O tipo e o estágio do glaucoma determinam qual é a melhor medida a ser tomada. A cirurgia é indicada quando a pressão do olho não reduz com nenhum colírio. O laser é uma opção intermediária à cirurgia ou quando os pacientes são alérgicos aos colírios ou são gestantes.   Fonte: Sociedade Brasileira de Glaucoma e Colégio Brasileiro de Oftalmologia  

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