A Organização Mundial de Saúde estima 12 milhões de novos casos de sífilis no mundo a cada ano. Dados do Ministério da Saúde revelam números preocupantes. Em 2010, foram notificados 1.249 casos de sífilis adquirida por relação sexual. Em 2015, os números saltaram para 65.878, um aumento de mais de 5.000%. Sífilis A sífilis e uma infecção bacteriana e pode ser curada. A infecção pode ficar sem apresentar sintomas durante muitos anos, e a maioria das pessoas diagnosticadas tende a não ter conhecimento sobre ela, podendo transmiti-la aos seus parceiros sexuais por meio de relação anal, vaginal e/ou oral. A principal forma de prevenção da sífilis é o uso de preservativo, a camisinha masculina ou feminina. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, a sífilis é predominante no sexo masculino, com 60,1% dos casos. A sífilis é possui vários estágios, podendo ser: primaria: apresenta úlcera no local de entrada da bactéria (pênis, vagina, ânus, boca), denominada de “cancro duro”, indolor. secundária: apresenta erupções cutâneas em forma de máculas (altera o tom da pele), especialmente no tronco, além de febre, mal-estar e dor de cabeça. latente: período em que não se observa nenhum sinal ou sintoma clínico da sífilis. terciária: com o não tratamento da sífilis, pode acometer o sistema nervoso central, problemas cardiovasculares e complicações ósseas. O diagnóstico é feito através de um exame de sangue simples. A medicação utilizada no tratamento é a penicilina benzatina. A quantidade de doses vai depender do estágio da doença. Congênita A sífilis congênita é transmitida de mãe para filho durante a gestação ou o parto, e responsável por 29% de óbitos perinatal; 11% de óbitos neonatais; e 26% de natimortos. Por isso é fundamental o pré-natal. Se a doença é diagnosticada na mãe, com tratamento adequado é possível evitar que o bebê nasça com a sífilis congênita. A falta de tratamento pode causar cegueira, demência e más formações nos fetos. O bebê infectado também é tratado com penicilina. A criança ficará um período internada para investigar possíveis complicações. Grávidas com sífilis podem sofrer aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação ou terem bebês prematuros. No Brasil, a notificação da sífilis em gestantes é obrigatória desde 2005. Em 2006, o Ministério da Saúde registrou 3.508 casos. Em 2015, foram 33.381 registros, um crescimento de quase 900%. No mesmo período, o número de bebês infectados que morreram de sífilis pulou de 67 para 221. Fontes – sites: Ministério da Saúde; Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; e G1 (link – notícias).
O cinema, e toda a magia que lhe cerca, é a tela de fundo da criativa campanha que o AUSTA lançou nesta segunda-feira, para envolver seus colaboradores em busca da obtenção da Acreditação Hospitalar (ONA), certificação que homologa as instituições de saúde que atendem os critérios de segurança do paciente. A criatividade, base do cinema, destaca-se já no nome da campanha “acreditAUSTÃO, qualidade certificada em cena”, que estará presente em todos os ambientes do Hospital através de displays, posters, folders, porta-canetas, adesivos, filmes e outras peças bastante alusivas. A campanha vai surpreender a todos, ao espalhar os cartazes com mensagens sobre a segurança do paciente. As orientações aos colaboradores estarão associadas a grandes filmes do cinema, como os mega sucessos “Esqueceram de Mim”, “007”, “Titanic”, entre outros. O Austa ganhará assim ares de um complexo de salas de cinema, com trilha própria e intervenções artísticas. “Queremos que cada colaborador do AUSTA seja o protagonista desta grande ‘obra cinematográfica’, que é a Acreditação Hospitalar ONA.”, destaca Luciana Rocha, gerente de Marketing do Grupo. A julgar pela receptividade dos colaboradores em seu lançamento, a campanha será um “sucesso de bilheteria”!
Aconteceu no último dia 05 de outubro, a edição 2017 da tradicional Festa das Secretárias AUSTAclínicas, este ano no buffet Espaço Victória. O objetivo do evento é homenagear e reconhecer a importância das profissionais do segmento. Estiveram reunidas colaboradoras de hospitais, clínicas e laboratórios de São José do Rio Preto e região. Visando um ambiente mais despojado o tema foi “De volta ao boteco AUSTAclínicas” e o cardápio de comidas e bebidas seguiu o mesmo estilo descontraído. Para animar o ambiente, o som ficou por conta da banda Madre Santo e as participantes aproveitaram cada momento. O evento integra o calendário anual de ações de relacionamento da Empresa. A AUSTAclínica parabeniza as secretárias, por entender a importância destas profissionais no cotidiano do seu funcionamento. Fotos: Zé Nogueira [justified_image_grid ng_gallery=20]
Em consonância com um dos pilares do Grupo AUSTA, a humanização, o AUSTA hospital surpreendeu todas as crianças internadas na pediatria, emergência e maternidade transformando sua brinquedoteca da pediatria num "picadeiro de circo" na véspera do Dia das Crianças. Mamães e papais de pacientes internados assistiram com os pequenos a apresentação circense do Projeto Circo. Três artistas fizeram a alegria da garotada com números circenses e não faltou descontração. Para Carolina Pedroso, mãe da paciente Beatriz Pedroso, de oito anos, a felicidade faz com que eles esqueçam até da dor "A alegria é o que faz o pensamento ficar mais suave". Já a pequena Beatriz diz que a parte mais legal foi quando um menino que fazia o espetáculo subiu nas pernas de um dos artistas e conseguiu de equilibrar. Além das brincadeiras, todos os pacientes ganharam uma bolsa cheia de guloseimas e se deliciaram com cachorro-quente, pipocas e refrigerante. Roselene Gilioti, enfermeira e coordenadora do setor infantil destacou a importância da realização de festas em datas comemorativas para os pacientes internados "Alguns ficam tristes e abatidos no ambiente hospitalar, mas em momentos como o de hoje, as crianças dão risada, comem, brincam e nós percebemos a melhora significativa na recuperação de cada um deles ". [justified_image_grid ng_gallery=19]