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Caravana do Coração alerta população sobre a importância o diagnóstico precoce das doenças cardiovasculares

Ação, que acontece neste sábado (16/09), em Rio Preto, faz parte da campanha Setembro Coração Como parte das ações da campanha Setembro Coração, neste sábado, 16 de setembro, será realizada a Caravana do Coração. Profissionais da saúde estarão em diversos pontos de São José do Rio Preto para alertar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce e preciso das doenças cardiovasculares. Médicos cardiologistas, enfermeiros, estudantes e socorristas estarão esclarecendo a população sobre a importância do diagnóstico precoce. Na praça Dom José Marcondes, das 9h às 12h30, estarão profissionais do Grupo AUSTA e da SOSCor – Unidade Cardio Vascular, e, das 8h às 12h, no Poupatempo, profissionais do IMC. Das 14h às 18h, a caravana estará no Shopping Iguatemi Rio Preto, com equipes do Incor e Hospital de Base/Famerp. Uma equipe formada por médicos, enfermeiros e nutricionista estará na Praça Dom José Marcondes, no Centro da cidade, das 9h às 12h30, aferindo a pressão, verificando o Índice de Massa Corpórea e orientando sobre os fatores de risco. Essa mesma ação acontece, das 14h às 18h, no Shopping Center Iguatemi São José do Rio Preto. Das 8h às 12h, na sede do Poupatempo, na rua Antônio de Godoy, 3033, outra equipe de saúde estará aferindo a pressão e glicemia. Todos os atendimentos são gratuitos. SETEMBRO CORAÇÃO Em 2017, a campanha Setembro Coração entra na sua 2ª edição, com muita força na conscientização da população sobre o diagnóstico precoce preciso das doenças cardiovasculares. Neste ano, o tema escolhido é “Coração de Mulher” – já que no Brasil, a cada 3 minutos e meio uma mulher morre por doença cardiovascular. Com o slogan “Dedique um Só Dia para a Vida Toda”, a campanha convida as mulheres para dedicarem 1 dos 365 dias do ano para uma avaliação cardíaca completa. Setembro é o mês destinado em todo o mundo ao combate das doenças cardíacas e à conscientização da importância de exames regulares e diagnóstico precoce. No dia 29 de setembro, comemora-se o Dia Mundial do Coração. Em São José do Rio Preto, a campanha entrou para o calendário da cidade, com uma lei municipal sancionada em 2016. Em geral, as doenças cardiovasculares, afecções do coração e da circulação representam a principal causa de mortes no Brasil – cerca de 30% de todas as mortes. As doenças cardiovasculares causam: 2 vezes mais de mortes que de todos os tipos de câncer juntos; 2,3 vezes mais que acidentes e violência; 3 vezes mais que as doenças  respiratórias; 6,5 vezes mais que todas as infecções, incluindo a Aids. Os números são impressionantes: 349.938 mortes em 2016 no Brasil. E, se você estiver trabalhando, conversando, lendo, brincando com seus filhos ou simplesmente fazendo nada, saiba que a cada 40 segundos uma morte por doença cardíaca é registrada. No dia 1º de setembro de 2017, o cardiômetro (indicador de mortes cardiovasculares no Brasil) registrava 232.844 mortes só neste ano. http://www.cardiometro.com.br Foi pensando nestes números impactantes que a campanha Setembro Coração nasceu. A princípio, ela foi idealizada pela cardiologista Mariane Spotti e a radiologista Marina Bellini, da UMA, ambas com especialização em imagens avançadas do Coração, que comprovavam no dia a dia as estatísticas em seus pacientes.  Para apoiá-las, também vieram a jornalista Cláudia Lacerda e o publicitário Alessandro Bossan – o mentor estratégico do Setembro Coração. Bastou sinalizar sobre a importância da campanha e vieram se reunir os principais institutos de saúde do coração de São José do Rio Preto, hospitais e planos de saúde.  Hoje são eles: Grupo Austa, IMC, Incor Rio Preto, Instituto Domingo Braile, PrevClini, Procardíaco, SOSCor, UMA, Unidade Cardio Vascular, além dos parceiros institucionais Braile Biomédica, Hospital de Base/Famerp e  Impperial Empreendimentos CORAÇÃO DE MULHER O mito de que infarto é uma doença masculina ainda persiste na população. Realmente. O homem tem muito mais chances de ter um infarto. Mas, quando a mulher sofre um infarto, ela tem 40% a mais de chances de morrer do que o homem. Além disso, após o infarto, a mortalidade hospitalar é maior também nas mulheres – 13% mulheres X 9,3% homens, segundo o DATASUS. Outro dado preocupante é que depois do primeiro infarto, as mulheres têm mais risco do que os homens de sofrerem um segundo infarto. Após este episódio, a mulher também tem mais chance de evoluir com insuficiência cardíaca comparada ao homem. O certo é que as mulheres estão mais atentas aos problemas relacionados ao seu sexo e se esquecem de cuidar do coração. Hoje sabemos que o coração mata 2 vezes mais do que todos os tipos de cânceres e cerca de 10 vezes mais do que o câncer de mama (14.621 câncer de mama X 161.896 por doenças cardiovasculares). Além disso, mulheres portadoras de diabetes tem 3 vezes mais risco de morrerem por infarto do que aquelas não diabéticas e, acredite, 50% a mais do que homens portadores de diabetes. Já, no momento especial em que a mulher está esperando um bebê, 10% de todas as complicações na gestação estão relacionados às doenças do coração. E por que isso acontece? As mulheres têm sintomas de infartos atípicos, como falta de ar, cansaço e fadiga excessiva, problemas digestivos, como desconforto na “boca  do estômago”, náuseas e vômitos. Apenas uma em cada cinco mulheres apresenta sintomas clássicos de infarto presentes no homem, como aperto no peito e dor irradiada para mandíbula e braço esquerdo. Isso pode levar a erro ou atraso no diagnóstico de infarto na mulher.  Mais da metade das mulheres que sofre um infarto morre antes de receber atendimento médico. A mulher também demora mais tempo para procurar os serviços de emergência, por motivos culturais – a maioria não sabe que está infartando, não reconhece os sintomas e não deixa os maridos e filhos sozinhos. Outro fator que dificulta o diagnóstico e piora a doença cardiovascular é a presença de maior tolerância à dor das mulheres em comparação aos homens. Assim, o aparecimento de sintomas como angina e dor no peito, são menos intensas, dificultando a identificação da doença nelas. As mulheres têm características cardiovasculares diferentes das dos homens, como artérias e veias menores e mais finas, maior incidência de vasculites, que são inflamações nas artérias, e mais calcificação arterial, tornando esses vasos mais duros, com o aumento da idade. Outro fator que difere dos homens é a presença do hormônio Estrógeno nas mulheres. Ele promove uma proteção ao Endotélio, que é a camada de pele interna dos vasos, diminuindo o processo inflamatório local. Mas após a menopausa, esse hormônio diminui suas taxas no corpo feminino, que perde esta proteção extra, tornando um episódio cardíaco pior nas mulheres. Além das causas orgânicas, o estilo de vida que a mulher vem adotando e que antes era só dos homens – rotina mais estressante, sedentarismo, tabagismo e dieta pouco equilibrada – é um fator que vem aumentando esses índices ao longo dos anos. Só para se ter uma ideia, o número de mortes por infarto tem diminuído em todos os subgrupos populacionais, menos em mulheres abaixo de 50 anos, segundo a American Heart Association (AHA).  A cada 10 casos de infartos em mulheres, 4 ocorrem antes dos 60 anos.  PREVENÇÃO A boa notícia é que agir precocemente é uma das formas de retardar e até prevenir que o infarto venha a ocorrer.  O controle dos fatores de riscos cardiovasculares (fumo, pressão alta, colesterol alto, diabetes, aumento da cintura abdominal, estresse e ansiedade) e a adoção de um estilo de vida saudável podem reduzir o risco de infarto na mulher em mais de 85%. Além disso, é preciso focar no diagnóstico precoce. Em primeiro lugar, garantir a visita ao cardiologista, que irá solicitar os exames necessários, entre eles: exames sanguíneos, escore de cálcio, ultrassom de carótida, teste de esforço, ressonância magnética e tomografia do coração.         TEMPO É VIDA Sem não houver mais tempo para a prevenção e o infarto acontecer, hoje existem tratamentos intervencionistas, como a angioplastia, que ajudam na sobrevida dos pacientes.  As pessoas que mais se beneficiam do tratamento intervencionista são aqueles que deram entrada precocemente na emergência. O ideal é que a chegada ao hospital seja de até 2 horas do início dos sintomas e que o tratamento com angioplastia seja realizado entre 60-90 minutos da chegada do paciente ao hospital. A procura rápida de um serviço de emergência num quadro de dor no peito ou desconforto torácico é o que fará a diferença. Por isso, é muito importante um trabalho junto à população para reconhecimento desses sintomas e também para que o paciente chegue rapidamente aos hospitais para receber o tratamento intervencionista.  ATIVIDADES PROGRAMADAS A campanha Setembro Coração tem várias atividades programadas com a população. Conheça a agenda: Dia 16/09 - Caravana do Coração – orientação dos médicos cardiologistas, enfermeiros, estudantes e socorristas à população em locais públicos de Rio Preto sobre a importância do diagnóstico precoce. Entre os locais estão: Dom José Marcondes (Grupo AUSTA – SOSCor – Unidade Cardio Vascular); Poupatempo (IMC), Iguatemi Rio Preto (Incor e Hospital de Base/Famerp). Palestras em Rotarys, escolas e empresas com grande número de mulheres, conduzidas pelos institutos participantes (Procardíaco e Incor Rio Preto). Dia 24/09 – Evento especial na Escola Maria Peregrina, em que as pessoas aprenderão a fazer a massagem cardíaca (PrevClini). Dia 25/09 - Talk Show do Coração no Iguatemi Rio Preto, às 20h, com personalidades médicas e mulheres que já vivenciaram um infarto, que irão contar suas histórias de superação. Será um bate papo bem informal, dirigido ao público, com a participação do Dia CMEE (Conselho da Mulher Empresária e Empreendedora). Dia 29/09 - Lançamento da cartilha “Cuidados com o Coração” – Incor/Rodobens   [justified_image_grid ng_gallery=18]

Sepse mata mais de 240 mil pessoas anualmente, fique atendo

De acordo com o Instituto Latino Americano da Sepse – ILAS, o Brasil tem uma das maiores taxas de letalidade por sepse no mundo. Estima-se que, anualmente, 400 mil novos casos são diagnosticados e mais de 240 mil pessoas, de todas as idades, morrem no Brasil, por causa da sepse. Trata-se de uma inflamação generalizada do organismo contra uma infecção que pode estar localizada em qualquer órgão. Atualmente a sepse é a principal causa de mortes nas unidades de terapia intensiva. O reconhecimento precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o sucesso do tratamento. Todas as pessoas que estão passando por uma infecção, e apresentam febre, aceleração do coração (taquicardia), respiração mais rápida (taquipneia), fraqueza intensa e, pelo menos, um dos sinais de alerta, como pressão arterial baixa, diminuição da quantidade de urina, falta de ar, sonolência excessiva ou ficam confusos (principalmente idosos) devem procurar imediatamente um serviço de emergência ou o seu médico. Qualquer tipo de infecção, leve ou grave, pode evoluir para uma sepse. As mais comuns são a pneumonia, infecções na barriga e infecções de urina. Assim, quanto menor o tempo com infecção, menor a chance de surgimento da sepse. Grupo de risco Tem mais risco de adquirir: - crianças prematuras e abaixo de um ano e idosos acima de 65 anos; - portadores de câncer, pacientes com AIDS ou que fazem uso de quimioterapia ou outros medicamentos que afetam as defesas do organismo contra infecções; - pacientes com doenças crônicas como insuficiência cardíaca, insuficiência renal e diabetes; - usuários de álcool e drogas; e - pacientes hospitalizados que utilizam antibióticos, tubos para medicação (cateteres) e tubos para coleta de urina (sondas). Mas atenção: qualquer pessoa pode ter sepse. Tratamento e prevenção da Sepse O principal tratamento da sepse é administrar antibióticos pela veia, o mais rápido possível. Podem ser necessários oxigênio, líquidos na veia e medicamentos que aumentem a pressão arterial. A diálise pode ser necessária se os rins pararem de funcionar. Um aparelho de respiração artificial pode ser utilizado em caso de dificuldade respiratória grave. O risco de sepse pode ser diminuído, principalmente em crianças, respeitando-se o calendário de vacinação. Uma limpeza adequada das mãos e cuidados com o equipamento médico ajudam a prevenir infecções hospitalares que levam à sepse. Mas como ela não acontece só por causa de infecções hospitalares, bons hábitos de saúde podem ajudar. Outra dica importante é evitar a automedicação e o uso desnecessário de antibióticos. Fonte – site: Dia Mundial da Sepse.

Linfoma pode exigir tratamento imediato: fique atento aos sintomas

" Linfoma é um câncer do tecido linfático,  fundamental na manutenção da defesa do organismo contra infecções. Eles são divididos em Hodgkin e não-Hodgkin, de acordo com a histologia. Essas duas categorias abrangem inúmeros outros subtipos com características de evolução, prognósticos e tratamentos diferentes ", pontua a hematologista da AUSTA Mariana Longo Buka. Como pode ser apresentar de forma agressiva, exigindo tratamento imediato, é importante estar atento aos sintomas do linfoma. Pelo sistema linfático trafegam os linfócitos, que são células responsáveis pela defesa do nosso corpo. Nele estão os linfonodos que funcionam como um reservatório de células do sistema imunológico. O linfoma acontece quando certas células que deveriam nos proteger se transformam em malignas, crescendo de forma descontrolada e “contaminando” o sistema linfático. “Os sintomas do linfoma podem ser: aumento de linfonodos, que chamamos de ínguas, que podem ser sentidos pela palpação, em região de pescoço, axilas ou virilha. Pode ocorrer aumento do baço, febre, coceira, emagrecimento, fraqueza e suor excessivo, especialmente à noite”, completa Mariana. A hematologista explica que “o diagnóstico é feito por biópsia do gânglio acometido. Exames de imagem como tomografias computadorizadas e PET são úteis para definir os locais acometidos pelo câncer.” Quanto ao tratamento, a médica ressalta que “a escolha do tratamento leva em conta o subtipo de linfoma, extensão e dados clínicos do paciente. Quimioterapia e radioterapia são opções de tratamento. Em alguns casos pode ser necessário transplante de células tronco.” Linfoma Hodgkin ou não-Hodgkin A principal diferença entre o Hodgkin (LH) e não-Hodgkin (LNH) está nas células doentes. Enquanto o LNH apresenta apenas células com câncer, o LH apresenta células doentes, misturadas às células normais. Ainda não se sabe o motivo para o surgimento do linfoma, que é adquirido e não hereditário. O linfoma de Hodgkin compreende cerca de 20% dos casos da doença, e pode ocorrer em qualquer idade, mas os jovens de 25 a 30 anos são os que mais recebem o diagnóstico. São mais de 40 os tipos de LNH, que podem surgir em diferentes partes do corpo, e representa 80% dos casos de linfoma. Os não-Hodgkin ainda são divididos em indolentes (crescimento lento) agressivos (crescimento acelerado que exige tratamento imediato). Fonte – site: Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia.

Setembro Coração

Grupo Austa oferece serviços e equipamentos de última geração para cuidados do coração Como uma das principais instituições de Saúde da região Noroeste do Estado de São Paulo, o Grupo AUSTA tem plena consciência de sua responsabilidade na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do coração, que atingem milhões de pessoas todos os anos. "Sempre primamos por atuar fortemente nestes dois aspectos, oferecendo aos nossos clientes e à comunidade profissionais especializados para prevenir, diagnosticar e tratar os males do coração. Para isso, contamos com toda a tecnologia em equipamentos e infraestrutura necessárias", afirma o médico cardiologista e presidente do Grupo AUSTA, Dr. Mário Jabur Filho. O AUSTA hospital possui uma unidade especializada, o AUSTAcor, com equipe multidisciplinar completa e preparada para realizar exames diagnósticos e o tratamento dos problemas do coração, inclusive 24 horas por dia para o atendimento a pessoas que sejam acometidas do infarto agudo do miocárdio. "Estamos prontos para, se necessário, desobstruir a artéria utilizando catéteres e realizar a angioplastia primária para estabilizar o paciente e oferecer-lhe todo o tratamento no Hospital para que volte salvo, bem, para sua família e atividades", declara o cardiologista Luís Antônio Gubolino, diretor do AUSTAcor. Esta Unidade realiza todos os exames diagnósticos e tratamentos de problemas no coração, como cateterismo, angioplastia com stent, embolisação de aneurisma cerebral, estudo eletrofisiológico e ablação, fechamento CeA PCA, ultrassom intracoronariano, rotablator, FFR (reserva de fluxo coronário). Para isso, conta com moderno aparelho de hemodinâmica. Essencial para a qualidade, eficácia e precisão do atendimento é ter equipe multidisciplinar completa. Em sua unidade cardiologia, o AUSTA hospital reúne cardiologistas, cirurgiões vasculares, neurologistas, neurointervencionistas, eletrofisiologistas, radiologistas e profissionais de enfermagem especializados. Prevenção O primeiro passo para assegurar o bem estar e a saúde das pessoas é a prevenção, objetivo de Programas instituídos pela AUSTAclínicas através da USI AUSTA (Unidade de Saúde Integrada) em que médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos, entre muitos outros profissionais, avaliam e acompanham de perto a saúde de seus clientes. Um é o Grupo de Doenças Crônicas (GDC), entre as quais se incluem os problemas do coração (cardiopatias), no qual os profissionais de saúde da USI AUSTA ministram palestras educativas aos clientes AUSTAclínicas que tiveram ou têm problema cardíaco, orientando-os sobre o que fazer para, mesmo sendo cardiopatas, manter a doença sobre controle e ter uma vida com qualidade, bem estar e alegria. "Ao participarem das palestras, nossos pacientes constatam que, tendo hábitos saudáveis e praticando atividade física orientada com regularidade podem conviver com a cardiopatia e viverem felizes", afirma a enfermeira Denise Ribeiro. Já o Grupo Boa Forma convida ou recebe clientes que têm o índice de massa corporal (IMC) acima do recomendado e, por isso, são potenciais candidatos a ter doenças cardíacas. Os clientes são acolhidos por enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e educadores físicos que passam a lhes orientar sobre alongamento, exercícios físicos e de respiração e a como preparar refeições saudáveis e deliciosas. "De uma forma tranquila, os participantes do Grupo Boa Forma incorporam a prática da atividade física, hábitos alimentares saudáveis e de vida que só fazem bem, percebendo que estamos ali para apoiá-los", diz a enfermeira Fabiana Paixão. AUSTA hospital Av. Murchid Homsi, 1385 - Bairro Mançor Daud - São José do Rio Preto. Telefone: (17) 3221-3000 AUSTAclínicas Av. Murchid Homsi, 1275, Vila Diniz - São José do Rio Preto. Telefone: (17) 3203-1400 AUSTAcor Atendimento: segunda a quinta-feira, das 8h às 18h, e sexta-feira, das 8h às 17h. Urgências todos os dias, 24 horas. Av. Murchid Homsi, 1385 - Bairro Mançor Daud - São José do Rio Preto.  Telefone: (17) 3223-9000 USI AUSTA Rua Antonio Bahia Monteiro, 465 – Térreo - Condomínio Medical Center: (17) 3203-1500

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