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Na 4ª Corrida de Rua 8k AUSTA, atletas dão exemplos de superação, amor à vida e ao esporte

Campeões da prova, Miguel Luciano, de São Carlos, e Franciele Oliveira, de Astorga (PR), elogiam organização e percurso da prova Com a participação recorde de 700 atletas, a 4ª Corrida de Rua 8K AUSTA teve a vitória de Miguel Luciano, de São Carlos, que disputou pela equipe ASA, de Rio Preto, completando-a em 25 minutos e 44 segundos. No feminino, Franciele Maria de Oliveira, de Astorga (Paraná), atleta da equipe Outdoor, venceu com o tempo de 29 minutos e 7 segundos. A prova foi disputada na manhã deste domingo, com largada ao lado da sede do AUSTAclínicas e do AUSTA Hospital e dois percursos diferentes: corrida de oito quilômetros e caminhada de quatro quilômetros. “Parabéns aos campeões de cada categoria, nós da AUSTAclínicas temos certeza de que todos os atletas sentem-se vencedores, pois atingiram seus objetivos, praticam atividade física, exercitam o bem estar e se confraternizam com alegria, que é o que o Grupo Austa deseja ao promover este evento há quatro anos”, afirmou Rafael Chanes, gerente geral da AUSTAclínicas e que também correu a prova. Histórias de amor ao esporte e superação realmente permearam os 8 quilômetros da 8K AUSTA, como a da vencedora Franciele, que perdeu o pai em fevereiro passado. “Ele era o meu maior incentivador e sua falta só me dá mais força”, confessou a corredora. “Fica mais fácil superar essa perda participando de provas como esta, em que todos participam com muita alegria. O percurso é muito bom, lindo e a organização está de parabéns”, completou a campeã. Foi a mesma avaliação de Miguel Luciano, que comemorou a vitória dando um soco no ar, ao cruzar a linha de chegada. “Vou voltar nos próximos anos. Tudo foi perfeito”, concluiu. A 8K AUSTA atrai também atletas muito especiais, exemplos de tenacidade, como a menina Marina Joia, de 5 anos, e o menino Gabriel Donegar, de 13 anos. Ela, portadora de Síndrome de Down, ele, com paralisia cerebral, percorreram os oito quilômetros em hand-bikes, levados por seus familiares praticantes da corrida. Como tem ocorrido em várias provas, Mariana cruzou a linha de chegada caminhando, conduzida por sua avó, a técnica de enfermagem Sônia Joia, de 46 anos. “Marina é nossa inspiração e um exemplo da luta pela inclusão dos milhões de pessoas como ela em nossa sociedade”, declarou a avó, emocionada, abraçando o namorado Paulo Mariano, que também completou a corrida. Saúde, bem estar, amor, confraternização. Sentimentos que afloraram na 4ª Corrida de Rua 8K AUSTA e que se expressam nas palavras de Antônio Donegar ao demonstrar que ele e filho são uma só pessoa. Perguntado se estavam satisfeitos com o tempo, afirmou: “Nós acabamos de disputar a meia maratona do Rio. Estamos lesionados, por isso, não fomos tão bem.” Grupo AUSTA de Corrida Para cerca de 30 participantes, completar a 8K AUSTA  teve ainda um outro sabor especial. São colaboradores do AUSTA que, há três meses, aceitaram o convite para formar o Grupo AUSTA de Corrida em parceria com o Sesc, para praticar, se aprimorar na corrida e se preparar para disputar a corrida. Premiação da 8K AUSTA A 8K AUSTAclínicas distribuiu 120 troféus para os cinco primeiros colocados de cada categoria. Na corrida, os cinco primeiros colocados da classificação geral, feminina e masculina receberam, além de troféus, premiação em dinheiro, sendo: 1º lugar: R$ 500; 2º lugar: R$ 400; 3º lugar: R$ 300; 4º lugar: R$ 200; e 5º lugar: R$ 100. Todos os outros participantes que concluíram a caminhada e a corrida levaram medalha para casa.[vc_column][vc_btn title="Clique aqui para acessar os resultados por categorias" color="warning" size="lg" align="center" i_icon_fontawesome="fa fa-dropbox" button_block="true" add_icon="true" link="url:https%3A%2F%2Fdrive.google.com%2Ffile%2Fd%2F0B2c4loI4U2txT1REeFl6NGZJWG8%2Fview||target:%20_blank"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][jig_vc][justified_image_grid facebook_id=327121943995838 facebook_album=1601809149860438 facebook_caching=1440][/jig_vc][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]

Férias escolares: cuidados para garantir a segurança das crianças

Julho é mês de férias escolares. Isso significa que as crianças estarão em casa por mais tempo. Sedentas em descobrir o mundo e viverem novas aventuras, as crianças nem sempre conseguem ver onde está o perigo. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria entre 80% e 90% dos acidentes com crianças acontecem dentro de casa. Pensando nisso, enumeramos várias dicas, para ajudá-lo a tornar sua casa mais segura para as crianças. Mantenha fósforo, álcool, facas, objetos cortantes, produtos de limpeza e sacos plásticos fora do alcance das crianças. Use as bocas de trás do fogão e vire o cabo das panelas para o centro ou para trás. Fique atento para que as plantas que mantém em casa não sejam tóxicas ou venenosas. Elas não combinam com crianças. Faça sempre a manutenção nas redes de proteção de janelas e sacadas. Mantenha baldes e bacias virados para baixo; caixas d’água e cisternas sempre bem fechadas. Se tiver piscina em casa, instale uma cerca ao seu redor. Se for uma piscina inflável, ao final do uso esvazie e vire para baixo. Mantenha medicamentos, antissépticos bucais e demais produtos que ofereçam perigo de intoxicação, em um armário trancado. Em hipótese alguma deixe uma criança sozinha na banheira. O vaso sanitário deve estar sempre tampando. Em relação aos brinquedos, veja se eles têm o selo do Inmetro, e se a criança se encaixa na idade indicada. Os brinquedos devem estar sempre em locais de fácil acesso para as crianças, evitando que elas se machuquem ao tentar pegá-los. Esteja atento as quinas de móveis, use sempre proteção para evitar acidentes. O mesmo vale para as tomadas elétricas, use vedação. Casas com escadas devem ter portões de segurança, no topo e na base. Os bebês podem ser sufocados por alguns brinquedos ou travesseiros, por isso fique atento a tudo que está dentro do berço. A cozinha, devido aos objetos que abriga, é considerada o lugar mais perigoso da casa. Sempre que possível, evite que as crianças brinquem no local, especialmente se elas estiverem na fase “conhecendo o mundo”, onde todos os detalhes podem chamar sua atenção. Fontes - Portal Revista Crescer; Portal ONG Criança Segura (menu – notícias);  e Portal Criança em Foco.

Drogas causa dependência, danos irreversíveis à saúde e até a morte

As drogas são substâncias naturais ou sintéticas que, quando introduzidas no organismo são capazes de mudar suas funções. Elas são capazes de afetar o funcionamento do coração, fígado, pulmões e cérebro. Doses excessivas podem causar morte por overdose. As drogas podem ser: Naturais - produzidas através de plantas (maconha e ópio) Sintéticas - produzidas de forma artificial em laboratórios (ecstasy e LSD) Semissintéticas – (heroína e cocaína) Segundo o relatório Mundial sobre Drogas divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime Cerca de 5% da população adulta (entre 15 e 64 anos), usou pelo menos uma droga em 2014. As drogas podem ser consumidas por via oral, injeção, injeção intravenosa, inalação ou até mesmo por supositório. Efeitos As drogas são classificadas pelos efeitos que causam no sistema nervoso, podendo ser: Depressoras: diminuem as atividades cerebrais e possuem alguma propriedade analgésica. Causa sonolência e desatenção. Estimulantes: aumentam a atividade cerebral. Causa aumento da atenção, euforia e pensamento acelerado. Perturbadoras: causa alucinações ou ilusões. A longo prazo, o uso de drogas pode causar: destruição de neurônios, diminuindo a capacidade de pensar; desenvolvimento de doenças psiquiátricas como depressão ou esquizofrenia; lesões no fígado; desenvolvimento de doenças contagiosas, como AIDS ou hepatite. A maioria das drogas pode levar a dependência, levando a pessoa a sofrimento físico e psicológico quando interrompe o consumo. São sintomas de overdose: euforia, perda do controle, agressividade, náuseas e sangramento pelo nariz. Drogas Saiba sobre as drogas mais conhecidas: Álcool - seu uso prolongado causa lesões no organismo, especialmente no fígado, e pode provocar lesões irreversíveis no cérebro. Nicotina - causa dependência e altera mecanismos cerebrais de vigília e alerta. Aliado ao fumo pode causar várias doenças pulmonares e do coração. Maconha – leva a doenças pulmonares e deficiência na execução de tarefas intelectualmente complexas. Cocaína – os usuários podem tornar-se agressivos e existe o perigo de morte por overdose. Crack - provoca alucinações fortíssimas e o dependente pode sofrer com ataque cardíaco, derrame cerebral e desnutrição. Anfetaminas – estados de psicose e medo semelhante à esquizofrenia, são relatados após o consumo. Heroína - gera grande dependência e quadros de overdose são registrados com pequenas doses, que suprimem os reflexos respiratórios. Muitos dependentes químicos não têm consciência do seu vício, sendo necessária a intervenção de familiares e amigos. Se você conhece alguém que esteja passando por isso, converse com ele e tente levá-lo para um tratamento. Existem vários grupos de apoios, profissionais de saúde e clínicas especializadas nesse tipo de atendimento. Busque ajuda.  Fontes – Sites: Brasil Escola/UOL (menu – Saúde na Escola); Tua Saúde (menu – Clínica Geral); Portal São Francisco (menu – Saúde); e  ONU BR

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