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Assistente social personifica o acolher e cuidar no hospital

Acolher e cuidar justificam a existência de um hospital e pautam o trabalho de todos os seus profissionais. Dentre eles, estas ações são ainda mais evidentes para a assistente social, afinal, como o seu próprio nome revela, sua função é auxiliar pacientes, familiares, acompanhantes, enfim, as pessoas que, normalmente, encontram-se vulneráveis. “Estamos prontos para prestar toda a assistência necessária, dando carinho de forma que a pessoa se sinta acolhida, amparada e tenha tranquilidade para resolver eventuais problemas”, resume Ione Oliveira, assistente social do Austa Hospital. Missão Ione Oliveira, assistente social do Austa Hospital. Perceber o momento de fragilidade de quem está no Hospital envolve não só a assistência social. Ione conta com a colaboração de todos os profissionais da instituição, desde os recepcionistas até médicos e enfermeiros atentos às condições não só físicas, mas também psicológicas e sociais das pessoas atendidas. “Nós, como todos os profissionais da saúde, precisamos ter muita sensibilidade e empatia para nos identificarmos com os pacientes e demais pessoas que estão no hospital e compreendermos as demandas delas, fundamental para podermos ajudar e cuidar”, sintetiza Ione. A assistente social, claro, não exerce uma função passiva, ou seja, à espera de que as pessoas a procurem. Suas atividades são múltiplas, dentre as quais incluem: Visitas domiciliares com o objetivo de reconhecer e analisar a dinâmica familiar, econômica e fragilidades do paciente; Elaboração de relatórios sobre as condições socioeconômicas e sócio familiares dos pacientes; Análise da situação socioeconômica do paciente visando a elaboração de plano de ação para apoiá-lo; Formulação e implementação de programas sociais Participação na elaboração, gerenciamento e organização de políticas sociais do hospital; Mobilização de recursos para o tratamento dos pacientes; Orientações ao paciente, familiares e acompanhantes quanto aos seus direitos e deveres. Uma atividade que se destaca bastante na Assistência Social do Austa Hospital é o cuidado e a humanização com as famílias de pacientes. Por exemplo, quando o paciente está próximo de ter alta hospitalar, a assistente social, juntamente com a equipe multiprofissional, visita a casa para avaliar o ambiente e sua estrutura e orientar a família sobre adequações necessárias para acolher o paciente da melhor forma possível. “Nós, em particular, orientamos os familiares sobre a aquisição de medicamentos e insumos na rede básica de saúde, minimizando custos”, explica Ione.

Austa Hospital realiza a Semana da Enfermagem com homenagens

Esta quarta-feira, 12 de maio, é o Dia Internacional da Enfermagem, no entanto, o Austa Hospital e o HMC, Hospital do Coração do IMC, decidiram inovar e realizar a Semana de Enfermagem e Profissionais de Saúde, ampliando a homenagem a todos os colaboradores que atuam na assistência e cuidado com os pacientes. Os hospitais vão promover uma grande ação através da qual os profissionais irão manifestar entre si o reconhecimento da importância do trabalho e a dedicação de todos, sobretudo, durante estes 14 meses de pandemia da covid-19. Tema O tema da Semana – "Onde há vida, há profissionais de saúde. Escute nossa voz!" – evidencia a proposta das duas instituições de homenagear não apenas enfermeiras, enfermeiros e técnicos de enfermagem como também médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, enfim, todos que cuidam do paciente. Este reconhecimento será expresso em mensagens que os colaboradores dos setores das áreas assistenciais escreveram em cerca de 150 cartões, que ficarão expostos ao longo das próximas duas semanas em cinco grandes painéis em áreas de grande fluxo no Austa Hospital e no HMC. As instituições inclusive estimularam que as mensagens sejam dirigidas de um setor para outro como, por exemplo, os profissionais da UTI endereçarem suas palavras aos colegas do centro cirúrgico. Reconhecimento e gratidão "Nesta ação, queremos, mais uma vez, tornar concreto e visível um sentimento que já é compartilhado por todos nós, profissionais da saúde: o reconhecimento e o sentimento de gratidão que todos sentimos uns pelos outros", explica a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital. As instituições, que fazem parte da holding Hospital Care, realizaram, na abertura da Semana da Enfermagem e Profissionais da Saúde, na tarde desta quarta-feira (12 de maio), live restrita aos profissionais da instituição, com a professora da USP Maria Júlia Paesda Silva. Ela falou sobre a comunicação interpessoal, área na qual possui mestrado, doutorado e livre docência. Maria Júlia é autora dos livros "Comunicação tem remédio", "O amor é o caminho – maneiras de cuidar" e "no caminho – fragmentos para ser melhor", entre outros. Veja as fotos

Austa Hospital prima por ambiente seguro, atestado pela Acreditação ONA com Excelência

Manter e oferecer um ambiente seguro aos pacientes, seus acompanhantes e todas as pessoas que passam, diariamente, pelo Austa Hospital é compromisso diário de seus profissionais. Sobretudo durante a pandemia da covid-19, o desafio tem sido ainda maior, porém, os profissionais da assistência e das áreas de apoio conseguem proporcionar isto à comunidade. A cultura da segurança do paciente e de todos que vivenciam o ambiente hospitalar está presente há décadas no Austa Hospital. Acreditação ONA Desde 2004, a instituição está comprometida com as seis metas internacionais de segurança do paciente, estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a Organização Mundial de Saúde. Há três anos, o Hospital recebeu a Acreditação ONA, certificação que atesta que seu ambiente é seguro e a instituição está comprometida com a qualidade. Neste pouco tempo, o Austa Hospital conquistou a Acreditação ONA com Excelência –o mais nível desta certificação. Ela é conferida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e reconhecida pelo Ministério da Saúde. A ONA é a entidade de maior prestígio nesta área no Brasil, filiada à Sociedade Internacional para a Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua, na sigla em inglês), atuante nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e França, entre outros países. Ambiente seguro Apenas 378 hospitais entre as mais de 6.000 existentes no Brasil possuem a Acreditação ONA com Excelência. Periodicamente, auditores da ONA permanecem alguns dias no hospital para avaliar se tudo é feito para garantir ambiente seguro, minimizando ao máximo, os riscos. “Temos controle total sobre todos os indicadores em todas as áreas e níveis do hospital e avaliamos, constantemente, nossos resultados que, em última análise, devem refletir no cuidado de todos que estão na instituição”, ressalta a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital. Para prevalecer este ambiente, é necessário processos, atividades e rotinas complexas que se repetem diariamente, envolvendo estrutura física, pessoas, materiais, equipamentos, fluxos de trabalho, protocolos clínicos e registros. Pacientes e quem visita o hospital podem colaborar com a segurança Todos que estão ou frequentam o hospital podem colaborar para garantir o ambiente seguro. O visitante deve sempre higienizar as suas mãos ao chegar ao hospital, antes e após tocar o paciente ou superfícies próximas ao seu redor e ao sair do hospital. A higienização pode ser feita com água e sabão ou com álcool gel a 70%, disponível em vários locais do hospital. Para que a higienização das mãos possa ser mais efetiva, é importante que os adornos sejam retirados (por exemplo, anéis, pulseiras e relógios), para facilitar o contato da água ou do álcool com a superfície da pele que está sendo higienizada. Outras atitudes importantes: Não levar alimentos e flores ao paciente sem a autorização e conhecimento prévio do médico; Não sentar na cama do paciente nem em camas vagas ao lado; Se houver alguma placa ou orientação na porta do quarto, procure o profissional de saúde responsável pelo paciente antes de entrar.   Fonte: Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde.

8 de maio, Dia Mundial do Câncer de Ovário

Oncologista e cirurgião do AUSTA hospital alerta sobre o câncer de ovário, segundo tumor que mais atinge mulheres Dr. Guilherme de Oliveira Cucolicchio O câncer de ovário é o segundo tipo de câncer ginecológico mais comum entre as mulheres no Brasil, ficando atrás apenas do de câncer de colo do útero. O tumor no ovário é a sétima maior causa de morte por câncer em mulheres e, infelizmente, oito a cada dez casos são descobertos em fase avançada, o que limita a chance de cura. Para se evitar este quadro e aumentar a chance de cura, é importante que as mulheres consultem periodicamente o médico ginecologista, ao menos, uma vez por ano. Sintomas Apesar de silencioso e provocar poucos sintomas no início, há sinais e sintomas que servem de alerta, como a dificuldade para se alimentar, dor pélvica e/ou abdominal, sangramento vaginal anormal, mudança no hábito intestinal, fadiga extrema e perda de peso. “Mesmo os sinais de alerta sendo inespecíficos, ao constatá-los, é muito importante que a mulher procure seu médico”, ressalta Dr. Guilherme de Oliveira Cucolicchio, médico oncologista e cirurgião do AUSTA hospital. Por não haver um método eficaz de rastreamento, o câncer de ovário é diagnosticado, na maioria dos casos, quando as mulheres apresentam sintomas que refletem a doença em estágio mais avançado. “Em 80% dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado quando não está mais restrito ao ovário, tendo se disseminado para linfonodos, outros órgãos da região pélvica e abdominal ou até mais raramente para órgãos como pulmão, ossos e sistema nervoso central”, explica Dr. Guilherme. Diagnóstico Se diagnosticado o câncer, o médico discute com a paciente as opções de tratamento. Esta decisão leva em conta o estágio em que a doença se encontra, a idade, o estado de saúde geral da paciente, dentre outros aspectos. As principais opções de tratamento para o câncer de ovário são cirurgia, quimioterapia, e imunoterapia, que podem ser realizadas isoladamente ou em combinação, dependendo do estágio da doença. O tratamento cirúrgico é o mais frequente e o procedimento pode ir desde a retirada de um ovário até a cirurgia no abdome para visualizar todos os órgãos e retirar o que já estiver comprometido pela doença, em casos mais graves. “Para as mulheres em idade fértil, com doença em estágio inicial, é possível, em alguns casos, tratar a doença preservando-se a fertilidade”, ressalta o oncologista do AUSTA hospital. Tratamento Quando o câncer ainda está em estágio inicial, Dr. Guilherme recomenda a remoção do ovário afetado e a trompa de falópio. “Desta forma, a mulher tem condições ainda de ter filhos, o que todos queremos”, salienta. Existem, portanto, vários procedimentos cirúrgicos, cada qual indicado de acordo com o estágio da doença e sua extensão. Caso o câncer comece a se espalhar, é necessário remover os ovários, o útero e os gânglios linfáticos. Após este procedimento, a mulher não pode ter filhos. Há, por fim, a cirurgia de câncer avançado, quando a doença já se espalhou pelo corpo (metástases). Além de operar o ovário, o cirurgião também irá retirar órgãos afetados ou parte deles como, por exemplo, fígado, baço, intestino etc. Causas Há diversos fatores que contribuem para o surgimento do câncer de ovário, como hereditariedade, influência direta dos hormônios, infertilidade e questões associadas com maior frequência aos ciclos menstruais mensais, como menarca precoce, menopausa tardia, nuliparidade (nunca ter tido filhos), entre outras, assim como obesidade e tabagismo. Dr. Guilherme faz questão de destacar que, embora alguns fatores fujam ao controle da mulher, há várias atitudes que podem ser tomadas resultando em uma rede de proteção para reduzir ao máximo a ocorrência do câncer. Os dois oncologistas do AUSTA citam entre as atitudes o controle do peso, a alimentação equilibrada, a prática de atividade física, o uso de contraceptivos orais por pelo menos cinco anos. A gestação e a amamentação colaboram para a diminuição do risco de desenvolver a doença.  

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