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Austa Hospital prima por ambiente seguro, atestado pela Acreditação ONA com Excelência

Manter e oferecer um ambiente seguro aos pacientes, seus acompanhantes e todas as pessoas que passam, diariamente, pelo Austa Hospital é compromisso diário de seus profissionais. Sobretudo durante a pandemia da covid-19, o desafio tem sido ainda maior, porém, os profissionais da assistência e das áreas de apoio conseguem proporcionar isto à comunidade. A cultura da segurança do paciente e de todos que vivenciam o ambiente hospitalar está presente há décadas no Austa Hospital. Acreditação ONA Desde 2004, a instituição está comprometida com as seis metas internacionais de segurança do paciente, estabelecidas pela Joint Commission International, em parceria com a Organização Mundial de Saúde. Há três anos, o Hospital recebeu a Acreditação ONA, certificação que atesta que seu ambiente é seguro e a instituição está comprometida com a qualidade. Neste pouco tempo, o Austa Hospital conquistou a Acreditação ONA com Excelência –o mais nível desta certificação. Ela é conferida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e reconhecida pelo Ministério da Saúde. A ONA é a entidade de maior prestígio nesta área no Brasil, filiada à Sociedade Internacional para a Qualidade em Cuidados de Saúde (ISQua, na sigla em inglês), atuante nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e França, entre outros países. Ambiente seguro Apenas 378 hospitais entre as mais de 6.000 existentes no Brasil possuem a Acreditação ONA com Excelência. Periodicamente, auditores da ONA permanecem alguns dias no hospital para avaliar se tudo é feito para garantir ambiente seguro, minimizando ao máximo, os riscos. “Temos controle total sobre todos os indicadores em todas as áreas e níveis do hospital e avaliamos, constantemente, nossos resultados que, em última análise, devem refletir no cuidado de todos que estão na instituição”, ressalta a enfermeira Maristela Maricato, gerente de Assistência do Austa Hospital. Para prevalecer este ambiente, é necessário processos, atividades e rotinas complexas que se repetem diariamente, envolvendo estrutura física, pessoas, materiais, equipamentos, fluxos de trabalho, protocolos clínicos e registros. Pacientes e quem visita o hospital podem colaborar com a segurança Todos que estão ou frequentam o hospital podem colaborar para garantir o ambiente seguro. O visitante deve sempre higienizar as suas mãos ao chegar ao hospital, antes e após tocar o paciente ou superfícies próximas ao seu redor e ao sair do hospital. A higienização pode ser feita com água e sabão ou com álcool gel a 70%, disponível em vários locais do hospital. Para que a higienização das mãos possa ser mais efetiva, é importante que os adornos sejam retirados (por exemplo, anéis, pulseiras e relógios), para facilitar o contato da água ou do álcool com a superfície da pele que está sendo higienizada. Outras atitudes importantes: Não levar alimentos e flores ao paciente sem a autorização e conhecimento prévio do médico; Não sentar na cama do paciente nem em camas vagas ao lado; Se houver alguma placa ou orientação na porta do quarto, procure o profissional de saúde responsável pelo paciente antes de entrar.   Fonte: Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde.

8 de maio, Dia Mundial do Câncer de Ovário

Oncologista e cirurgião do AUSTA hospital alerta sobre o câncer de ovário, segundo tumor que mais atinge mulheres Dr. Guilherme de Oliveira Cucolicchio O câncer de ovário é o segundo tipo de câncer ginecológico mais comum entre as mulheres no Brasil, ficando atrás apenas do de câncer de colo do útero. O tumor no ovário é a sétima maior causa de morte por câncer em mulheres e, infelizmente, oito a cada dez casos são descobertos em fase avançada, o que limita a chance de cura. Para se evitar este quadro e aumentar a chance de cura, é importante que as mulheres consultem periodicamente o médico ginecologista, ao menos, uma vez por ano. Sintomas Apesar de silencioso e provocar poucos sintomas no início, há sinais e sintomas que servem de alerta, como a dificuldade para se alimentar, dor pélvica e/ou abdominal, sangramento vaginal anormal, mudança no hábito intestinal, fadiga extrema e perda de peso. “Mesmo os sinais de alerta sendo inespecíficos, ao constatá-los, é muito importante que a mulher procure seu médico”, ressalta Dr. Guilherme de Oliveira Cucolicchio, médico oncologista e cirurgião do AUSTA hospital. Por não haver um método eficaz de rastreamento, o câncer de ovário é diagnosticado, na maioria dos casos, quando as mulheres apresentam sintomas que refletem a doença em estágio mais avançado. “Em 80% dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado quando não está mais restrito ao ovário, tendo se disseminado para linfonodos, outros órgãos da região pélvica e abdominal ou até mais raramente para órgãos como pulmão, ossos e sistema nervoso central”, explica Dr. Guilherme. Diagnóstico Se diagnosticado o câncer, o médico discute com a paciente as opções de tratamento. Esta decisão leva em conta o estágio em que a doença se encontra, a idade, o estado de saúde geral da paciente, dentre outros aspectos. As principais opções de tratamento para o câncer de ovário são cirurgia, quimioterapia, e imunoterapia, que podem ser realizadas isoladamente ou em combinação, dependendo do estágio da doença. O tratamento cirúrgico é o mais frequente e o procedimento pode ir desde a retirada de um ovário até a cirurgia no abdome para visualizar todos os órgãos e retirar o que já estiver comprometido pela doença, em casos mais graves. “Para as mulheres em idade fértil, com doença em estágio inicial, é possível, em alguns casos, tratar a doença preservando-se a fertilidade”, ressalta o oncologista do AUSTA hospital. Tratamento Quando o câncer ainda está em estágio inicial, Dr. Guilherme recomenda a remoção do ovário afetado e a trompa de falópio. “Desta forma, a mulher tem condições ainda de ter filhos, o que todos queremos”, salienta. Existem, portanto, vários procedimentos cirúrgicos, cada qual indicado de acordo com o estágio da doença e sua extensão. Caso o câncer comece a se espalhar, é necessário remover os ovários, o útero e os gânglios linfáticos. Após este procedimento, a mulher não pode ter filhos. Há, por fim, a cirurgia de câncer avançado, quando a doença já se espalhou pelo corpo (metástases). Além de operar o ovário, o cirurgião também irá retirar órgãos afetados ou parte deles como, por exemplo, fígado, baço, intestino etc. Causas Há diversos fatores que contribuem para o surgimento do câncer de ovário, como hereditariedade, influência direta dos hormônios, infertilidade e questões associadas com maior frequência aos ciclos menstruais mensais, como menarca precoce, menopausa tardia, nuliparidade (nunca ter tido filhos), entre outras, assim como obesidade e tabagismo. Dr. Guilherme faz questão de destacar que, embora alguns fatores fujam ao controle da mulher, há várias atitudes que podem ser tomadas resultando em uma rede de proteção para reduzir ao máximo a ocorrência do câncer. Os dois oncologistas do AUSTA citam entre as atitudes o controle do peso, a alimentação equilibrada, a prática de atividade física, o uso de contraceptivos orais por pelo menos cinco anos. A gestação e a amamentação colaboram para a diminuição do risco de desenvolver a doença.  

Endometriose atinge 8 milhões de mulheres no Brasil

Ao menos 8 milhões de brasileiras sofrem de endometriose, doença diretamente relacionada com a menstruação e que afeta o aparelho reprodutor feminino, segundo o Ministério da Saúde. Ela incide mais na faixa etária entre 25 e 35 anos. Somente em 2019, 11.790 brasileiras precisaram de internação por causa da doença e muitas destas passaram por cirurgia para retirada do útero, colo do útero, ovários e tubas uterinas comprometidos pela doença.  Endometriose é controlável “Os números do Brasil reforçam os cuidados que as mulheres devem ter com sua saúde, em particular, com o aparelho reprodutor. A endometriose é uma doença crônica, que não tem cura, contudo, é controlável, desde que a mulher tenha o acompanhamento médico periódico e faça o tratamento preconizado por ele”, ressalta a médica ginecologista e obstetra Cláudia Araujo, do AUSTA hospital. A endometriose é uma inflamação no endométrio, como é chamada a mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Como está relacionada ao ciclo menstrual, a doença regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos. Causas Esta doença é provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar. Há ainda a forma mais grave da doença, a endometriose profunda, cujas causas ainda não são bem conhecidas. Embora muitas vezes não apresente sintomas, a endometriose dá alguns sinais como, por exemplo, a dor. “O endométrio, mesmo fora útero, continua sendo estimulado mensalmente pela ação dos hormônios do ciclo menstrual. E isso provoca uma reação inflamatória, o que causa dor quando a mulher menstrua”, explica Dra. Cláudia. Infertilidade Esta doença é a principal causa de infertilidade feminina. Quando o endométrio começa a crescer em locais como tubas e ovário, há inflamação e um processo espontâneo de cicatrização, o que acaba gerando mudanças anatômicas que impedem o pleno funcionamento das tubas, responsáveis pelos primeiros acontecimentos da fecundação. Além disso, as células inflamatórias podem afetar a qualidade do óvulo e do espermatozoide. Além da dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação, há outros sintomas que denunciam a possibilidade de a mulher ter endometriose. Dra. Cláudia cita três: Cólica menstrual (dismenorreia) que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitá-la para exercer suas atividades habituais; Dor durante as relações sexuais (chamada dispareunia); Infertilidade. Diante da suspeita, a ginecologista do AUSTA hospital recomenda que a mulher procure o quanto antes consultar-se com o médico, que fará primeiro o exame ginecológico clínico e, caso necessário, confirmar seu diagnóstico através de exames laboratoriais e de imagem. Exames e tratamento Os exames para o diagnóstico envolvem o ultrassom endovaginal realizado com preparo intestinal, ressonância magnética, e, em casos selecionados, laparoscopia diagnóstica e o tratamento. O ginecologista dispõe também do exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, porém não é muito específico para esta doença. Em relação ao tratamento da endometriose, Dra. Cláudia explica que as mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação, ou seja, tomando a pílula anticoncepcional sem intervalos e os análogos do GnRH. “O inconveniente é que os análogos podem provocar efeitos colaterais adversos”, adverte a ginecologista. Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando este tratamento é indicado e a mulher já teve os filhos que desejava, a retirada do útero é uma opção. A ginecologista do AUSTA hospital faz um alerta muito importante com relação à cólica menstrual, evento comum na vida das mulheres. “Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural. Procure o ginecologista e descreva o que sente. E se for diagnosticada a endometriose, inicie o tratamento logo. A endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado”, finaliza Dra. Cláudia Araujo.

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