Home - Blog Austa

AUSTA AO VIVO: homenagem as mulheres com palestra online sobre empoderamento e autonomia

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher (08/03), o AUSTA hospital, AUSTAclínicas, IMC e HMC, trazem uma live para todas as mulheres, em especial para nossas colaboradoras, médicas e clientes. Com o tema “Empoderamento e Autonomia da Mulher”, a palestra online será proferida pela psicóloga cognitivo-comportamental, Mara Lúcia Madureira. A transmissão será feita no dia 08 de março de 2021, às 19h pelos canais do AUSTA no Facebook, Youtube e Instagram (veja abaixo). Palestra online Empoderamento e Autonomia Lançado ano passado, o projeto "AUSTA ao vivo" reúne, em lives pelas redes sociais do Grupo AUSTA, profissionais para debater temas que promovam a saúde, conscientizando as pessoas para cuidarem de si. "Através da interação com o público on-line, aproveitamos o alcance significativo das redes sociais para levar informação segura e de qualidade ao número máximo de pessoas", afirma Luciana Rocha, gerente de Marketing e Comunicação do Grupo. Essa live será desenvolvida no formato palestra online e terá um sabor especial, pois traremos um debate importante e principalmente, homenagearemos todas as Mulheres, em especial nossas colaboradoras, médicas e clientes.  O empoderamento feminino é acreditar que toda e qualquer mulher possui seu poder e que esse poder gera a influência. As mulheres precisam ser conscientizadas, se autovalorizar e se auto afirmar. Isso é fundamental no processo de reconhecimento da real importância do papel da mulher na nossa sociedade. Para a palestrante e psicóloga, a autonomia e o empoderamento feminino ocorrem por meio da união de mulheres e homens no ativismo social contra a desigualdades de gênero. 'A maior dificuldade é o preconceito estrutural, fruto do machismo ainda presente em nossa cultura, nas estruturas de poder, nos vieses religiosos e individuais que atribuem papéis inferiores às mulheres', pontua Mara Lúcia Madureira.  Acompanhe a palestra online Acompanhe a palestra no dia 08, às 19h, ao vivo pelos canais: Clique para ter acesso:  facebook.com/AUSTAhospital facebook.com/austaclinicas instagram.com/grupoausta/ youtube.com/c/tv-austa Link de transmissão da Palestra online Inscreva-se para receber link de transmissão aqui: https://info.austa.com.br/palestra-online-austa-empoderamento-e-autonomia-da-mulher

Mês de prevenção ao câncer de colo de útero e câncer colorretal

Muitas pessoas já conhecem as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul e, em meio a tantas cores, a saúde destaca em Março o Lilás e o Azul Marinho para alertar a população sobre o câncer de colo de útero e o câncer de cólon e retal. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) aponta que, por ano, 600 mil novos casos de cânceres são registrados no Brasil. Em sua última divulgação de estatísticas do país, de 2018/2019, o INCA contabilizou mais de 220 mil mortes pela doença entre homens e mulheres. Sem dúvidas, a prevenção e a conscientização do diagnóstico precoce são fundamentais para mudar essa realidade.   26 de março - Dia Nacional de Prevenção ao Câncer do Colo de Útero A campanha Março Lilás vem lembrar sobre a importância da prevenção do câncer do colo de útero, terceiro tipo de câncer com maior incidência nas mulheres e o quarto que mais causa óbito entre elas. Essa campanha visa levar informação e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo uterino, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica. Sintomas: Corrimento vaginal anormal, com coloração e odores incomuns; sangramento vaginal durante a relação sexual, entre as menstruações ou após a menopausa; dor durante a relação sexual ou na pelve; problemas urinários ou intestinais; perda de peso involuntária; anemia, devido ao sangramento frequente; dores nas costas ou nas pernas. Prevenção: O vírus HPV (Papilomavírus Humano) é o responsável pelo surgimento do câncer de colo de útero, por isso a medida preventiva mais recomendada é o uso da camisinha durante as relações sexuais para evitar esse tipo de vírus e outras doenças sexualmente transmissíveis. Diagnóstico: A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento. O principal meio de diagnóstico precoce do câncer de colo de útero é o exame Papanicolau, que detecta lesões precursoras e acusa a presença da doença no organismo de maneira rápida e simples. O ideal é que mulheres entre 25 e 65 anos de idade que tenham/tiveram uma vida sexual ativa realizem o exame preventivo anualmente. Tratamento: O tipo de tratamento dependerá do estágio de evolução da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade da paciente e desejo de ter filhos. Entre os tratamentos estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia, cada caso deve ser avaliado e orientado pelo médico especialista.   E-BOOK: CÂNCER DE PELE: COMO EVITAR O TIPO MAIS FREQUENTE DE CÂNCER?   27 de março – Dia Nacional de Combate ao Câncer Colorretal A campanha Março Azul Marinho é de conscientização contra o câncer de cólon e reto, ou colorretal. O movimento faz parte de uma ação global para chamar a atenção da sociedade para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de intestino. Especialistas apontam que o risco de se desenvolver a doença aumenta com o envelhecimento. Apesar do câncer colorretal ocorrer em qualquer idade, a maior parte das pessoas atingidas possui entre 50 e 60 anos.O câncer de cólon e reto é o segundo mais frequente entre homens e mulheres segundo o INCA. Atinge mais de 40 mil brasileiros por ano e é o terceiro que mais mata entre os tipos de tumores malignos. Sintomas: Diarreia ou constipação; sangramento ao evacuar; anemia sem causa aparente; desconforto abdominal, com gases e/ou cólicas; sensação de intestino vazio; vontade frequente de evacuar, mesmo com intestino vazio. Prevenção: O câncer colorretal está relacionado a dietas não balanceadas, ricas em alimentos ultraprocessados, carnes vermelhas e processadas, e gorduras. Além da má alimentação, o sedentarismo, o tabagismo e alcoolismo também podem influenciar. Manter uma dieta balanceada e rica em frutas, verduras e vegetais pode diminuir o risco de desenvolvimento dos tumores. Atividades físicas auxiliam no controle do peso, principalmente entre os homens, que têm maior propensão para desenvolver esse tipo de câncer. Tratamento: O câncer de intestino é uma doença tratável e frequentemente curável. O tratamento das pessoas com tumores em estágios iniciais é menos agressivo e consiste na retirada do pólipo e das lesões através de colonoscopia ou pequenas cirurgias com ressecções locais. Quanto mais avançado o estágio do câncer, mais agressivo deve ser o tratamento, podendo ser necessárias radioterapia, quimioterapia e procedimentos cirúrgicos.   Fontes: Instituto Nacional de Câncer (INCA); Instituto Esperança (IESP); Conselho Regional de Enfermagem (Coren).

Março é Lilás e Azul Marinho para jogar luz sobre os cânceres de colo de útero e colorretal

No calendário multicolorido da saúde e prevenção a doenças, março ganha duas cores. “Março Lilás”, como é batizada a campanha de conscientização sobre o câncer do colo de útero, terceiro tumor maligno mais frequente entre as brasileiras, e “Março Azul Marinho”, que dá nome ao movimento também de conscientização sobre outro tipo de câncer, o do colorretal. Também porque os dois tumores têm dias dedicados a eles no mês. O Dia Nacional de Prevenção ao Câncer do Colo de Útero é 26 de março e, no dia seguinte, é o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Colorretal. Como em todas estas campanhas coloridas, o AUSTA participa ativamente, levando informação à comunidade. É o que você encontra a seguir, primeiro sobre o câncer de colo de útero e, rolando mais abaixo, sobre o câncer colorretal. CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Terceiro mais incidente na população feminina (excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma), o câncer do colo do útero respondeu por mais de 16,6 mil novos casos, ano passado, segundo estimativas do Inca – Instituto do Câncer. Também chamado de câncer cervical, ele é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Como prevenir o câncer do colo do útero? A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão da infecção ocorre por via sexual. Assim, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal. Exame Papanicolau descobre facilmente Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou ou Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica desse exame. Além do exame de Papanicolau, há outros procedimentos para diagnosticar o câncer, como: Exame pélvico e história clínica; Colposcopia; Biópsia.  O que aumenta o risco de ter câncer do colo do útero? Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros; Tabagismo; Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais. Sinais e sintomas do câncer do colo do útero É uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial. Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais. Tratamento do câncer do colo do útero O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico. Entre os tratamentos para o câncer do colo do útero estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. CÂNCER COLORRETAL Entre 2020 e 2022, mais de 40 mil brasileiros e brasileiras devem ter este tumor, prevê o Inca. O câncer do intestino grosso, também chamado câncer de cólon e reto, ou câncer colorretal, é, portanto, um dos tumores de maior incidência na população. Ele abrange os tumores com início no intestino grosso, especificamente nas regiões chamadas de cólon, reto e ânus. Se o câncer se formar a partir de um pólipo pode se desenvolver na parede do cólon ou do reto ao longo do tempo. A parede do cólon e do reto é composta de várias camadas. O câncer colorretal começa na camada mais interna (mucosa) e pode crescer através de uma ou todas as camadas. Quando as células cancerígenas estão na parede do cólon ou do reto, podem crescer nos vasos sanguíneos ou vasos linfáticos. A partir daí, elas podem ir para os linfonodos próximos ou outros órgãos. Câncer colorretal é doença silenciosa Na maioria das vezes, ele não apresenta sintomas em seu estágio inicial. Quando se manifestam, os principais são sangramento nas fezes, alteração do ritmo intestinal, dor ou desconforto abdominal, tumoração abdominal, perda de peso sem causa aparente, entre outros. Prevenção O ideal é, a partir dos 50 anos, fazer alguma forma de rastreamento, que pode ser pesquisa nas fezes. Se der positivo, a recomendação é fazer uma colonoscopia. Quanto mais cedo é diagnosticado, maiores as chances de cura da doença (entre 90% e 95%). Algumas atitudes colaboram para afastar o risco de ter este tumor, que incluem seguir uma dieta rica em fibras, com frutas, verduras e legumes, pobre em carnes vermelhas e gordura animal e praticar atividades físicas. Álcool, tabagismo e obesidade também potencializam os riscos. Como é o tratamento do câncer do colorretal? Após o diagnóstico e estadiamento da doença, o médico discute com o paciente as opções de tratamento. Um fator a considerar para a escolha dos tratamentos a serem utilizados, inclui considerar os benefícios de cada opção de tratamento contra os possíveis riscos e possíveis efeitos colaterais. Existem várias maneiras de tratar o câncer colorretal, dependendo do tipo e do estágio da doença. Tratamentos locais - tratam o tumor sem afetar o resto do corpo, como cirurgia, radioterapia, ablação e embolização. Esses tratamentos são mais propensos a serem úteis para cânceres em estágio inicial, embora também possam ser usados em algumas outras situações. Tratamentos sistêmicos – usam medicamentos que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea. Dependendo do tipo de câncer colorretal, diferentes tipos de terapias podem ser usadas, por exemplo, quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia. Fontes: Inca – Instituto do Câncer, www.agenciabrasilia.df.gov.br, revista Isto É, Instituto Oncoguia.

1 31 32 33 34 35 152
Newsletter
Newsletter

Assine nossa newsletter

Assine a nossa newsletter para promoções especiais e atualizações interessantes.


    Política