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Programa AUSTA Afetuoso oferece assistência humanizada aos bebês prematuros

No dia 17 de novembro é celebrado em todo o mundo o ‘Dia Mundial da Prematuridade’, que tem como finalidade sensibilizar a população para a problemática dos bebês que nascem prematuros. Em todo o mundo, um em cada dez bebês nasce prematuro, o que significa que cerca de 15 milhões de crianças nascem antes do tempo. No Brasil, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 11,7% do total de nascimentos acontecem antes de 37 semanas de gestação. Todos os bebês prematuros necessitam atenção médica especial em uma unidade de cuidados intensivos neonatal. Ficam internados até poderem respirar sem ajuda, chegar ao peso adequado, manter a temperatura do corpo e se alimentar por sucção. O tempo depende de cada bebê e pode demorar desde semanas a meses, tudo para que ele fique bem e tão lindo como no dia em que nasceu. Assistência humanizada Pensando justamente neste período de internação,  o Grupo AUSTA desenvolveu os projetos 'Redinha' e 'Polvo' que integram o programa AUSTA Afetuoso e o modelo de trabalho baseado na assistência humanizada, priorizando um atendimento mais humanizado para os bebês prematuros. No Projeto Redinha, pequenas redes são colocadas dentro das incubadoras e visam acolher os bebês que são atendidos na UTI Pediátrica. São capazes de simular um ambiente mais próximo do encontrado dentro do útero materno, ajudando a fortalecer os bebês. Os pequenos que estão em estado estável, e não dependem de respirador, são colocados nas redes duas vezes por dia. O bebê é estimulado a se movimentar, o que melhora o funcionamento dos pulmões. Desenvolvimento Os movimentos da rede também desenvolvem o equilíbrio e a parte cognitiva do bebê. Nas redes os pequenos reduzem o gasto energético, ajudando no seu ganho de peso, estabilizando a respiração e a frequência de batimentos cardíacos. As redes foram confeccionadas pela equipe do hospital, em tecido de algodão. Elas são estendidas das 10h e 11h  e das 15h às 16h. Nesses intervalos a UTI Pediátrica vive o “Momento Psiu”, em que as luzes são apagadas, propiciando um ambiente acolhedor, que remete ao útero materno. Já no Projeto Polvo, pelúcias feitas de crochê, utilizando linha de algodão, são destinadas a acompanharem os bebês prematuros que estão em incubadoras. Os bichinhos têm tentáculos em formato espiral, que não devem ultrapassar 22 centímetros, o que lembra um cordão umbilical. É uma forma de manter os bebês que nasceram antes do tempo ideal, a terem a sensação de ainda estarem no útero de suas mães. Isso lhes proporciona um sentimento de proteção. Entre os resultados observados nos prematuros estão melhoras nos sinais vitais e quedas de oxigênio, ganho de peso mais rápido e bebês mais calmos.   Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS).

Pneumonia é a terceira doença que mais mata no Brasil

A pneumonia é a terceira doença que mais mata no Brasil, atrás apenas do infarto agudo do miocárdio e do AVC, sendo que a maior parte das vítimas tem mais de 65 anos, de acordo com dados do Ministério da Saúde. E, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a principal causa de morte em crianças de até 5 anos de idade. Fica claro, então, o quanto é importante lembrar o Dia Mundial da Pneumonia (12 de novembro), em particular, para os brasileiros. Crianças e idosos são as principais vítimas desta infecção nos pulmões provocada por bactérias, vírus ou fungos. "É importante que as pessoas saibam que a pneumonia pode ser evitada ou ao menos, quando a pessoa adoecer, pode ter os danos minimizados", destaca a médica pneumologia Andrea Monteiro, do AUSTA hospital. Grupos de risco Além de crianças e idosos, gestantes, asmáticos, tabagistas, portadores de doenças crônicas e pessoas em situação de imunossupressão e com doenças que levam ao comprometimento do sistema imunológico, como o câncer, AIDS e o diabetes, compõem os principais grupos de risco e, portanto, mais expostos de ter pneumonia. Prevenção Uma das ações importantes é tomar a vacina anti-pneumocócica, que previne os tipos desta doença causados pelas bactérias pneumocócicas e Streptococcus pneumoniae, responsáveis por 60% dos casos. "Em caso de infecção, a imunização diminui a intensidade dos sintomas, além de evitar as formas graves da doença e a mortalidade para esse tipo específico de pneumonia. A vacina deve ser prescrita pelo médico", afirma Dra. Andrea, que também chama a atenção para a existência das pneumonias causadas por fungos, vírus e substâncias tóxicas.  Além da vacina, há várias atitudes e iniciativas que colaboram para evitar a pneumonia, como parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas, manter o ar-condicionado limpo e não se expor a variações bruscas de temperatura. "O fumo provoca uma reação inflamatória, nas vias aéreas, que facilita a penetração de agentes infecciosos nos pulmões e o álcool interfere no sistema imunológico, comprometendo a capacidade de defesa do aparelho respiratório", explica a médica pneumologista. Sintomas da pneumonia Segundo a pneumologista do AUSTA hospital, os principais sintomas da pneumonia são febre alta, tosse e dor no peito. "A pessoa doente também secreta, através da tosse, um muco purulento de cor amarelada ou esverdeada e sente dor no peito, que piora com a respiração. Em casos graves, os lábios e unhas podem ficar roxos por falta de oxigênio no sangue, há alterações da pressão arterial, mal estar generalizado e pode ocorrer confusão mental", descreve Dra. Andrea. Atentar-se para estes sintomas para procurar logo o médico especialista é muito importante. "Se a pneumonia é diagnosticada e tratada de forma adequada, dificilmente o quadro clínico do paciente se agrava", diz a pneumologista. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da pneumonia pelo médico especialista envolve a elaboração do histórico clínico do paciente, exames físicos e complementares como, por exemplo, radiografia de tórax. Confirmada a doença, o tratamento normalmente inclui o uso de antibióticos, antivirais ou antifúngicos dependendo do micro-organismo causador da infecção, repouso e ingestão de líquidos.

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