Saber quando procurar o serviço de Emergência em um hospital pode fazer a diferença no atendimento de um paciente. Mas, afinal, como determinar quando é o momento de ir a um centro de saúde? O enfermeiro Coordenador da Emergência do AUSTA hospital, Enos de Cristo Alves Brito, explica que a procura dever ser feita quando se há um imprevisto em relação ao quadro geral normal de um paciente ou, ainda, quando há risco de morte iminente. “Se houver algum problema que possa colocar a vida do paciente em risco, como infartos ou Acidente Vascular Cerebral, conhecido como AVC; ou, ainda, quando estiver sentindo alguma dor aguda ou sintomas persistentes, a menos de uma semana”, esclarece o coordenador. Por que não ir ao hospital em qualquer situação? O ambiente hospitalar, em especial a Emergência, trata de pessoas com os mais diversos tipos de doenças. Por isso, apesar de seguir todos os protocolos preconizados por órgãos internacionais de saúde, como Organização Mundial da Saúde, ou, ainda, do Ministério da Saúde, o lugar pode expor o paciente a riscos desnecessários. “Quando o paciente vem sentindo alguma dor, mal-estar ou outros sintomas há mais de uma semana, o serviço mais indicado é a consulta com um especialista relacionado ao problema que vem sentindo. Na Emergência, tratamos apenas os sintomas, já no consultório, o médico irá buscar a origem do problema e tratá-lo, tentando solucionar o problema de vez”, esclarece o coordenador. Por que nem sempre sou atendido assim que chego na Emergência? O atendimento emergencial é feito baseado na gravidade do problema, então, é esta escala que irá determinar o possível tempo de espera de um paciente por atendimento. O AUSTA hospital, por exemplo, segue o Protocolo de Manchester, que ajuda a organizar a ordem de atendimento. Ele foi desenvolvido em Manchester, Reino Unido, em 1997, e foi imensamente difundida no mundo todo. O protocolo é simples e baseia-se em cinco cores de classificação do paciente. Quem faz esta triagem é o enfermeiro que atua na ala, que saberá diferenciar cada situação. Vermelha: O atendimento é imediato, pois há risco iminente de morte ou sequelas permanentes naquele paciente. Ou seja, em casos explícitos de infartos e AVCs, por exemplo. Laranja: O atendimento é feito em até 10 minutos. Nestes casos, o paciente tem sintomas que podem indicar outros problemas mais graves, ou seja, dores no peito que devem ser investigadas pois podem ser infarto. Amarelo: O atendimento pode ser feito em até 1h. Esta classificação indica que o paciente está estável, mas ele apresenta dores agudas. Exemplos são: cólica de rim, trabalho parto. Verde: O atendimento será realizado em até 2h. Estes são os casos nos quais o paciente tem dores de menor intensidade, náuseas e vômitos leves, dor de cabeça, por exemplo, e que o impede de realizar atividades diárias. Geralmente ele apresenta estes sintomas há menos de uma semana. Azul: Atendimento será feito em até 4h. Qualquer queixa que persiste há mais de 7 dias. Prioridades legais Vale ressaltar que além desta classificação, as priorizações legais também são respeitadas. Ou seja, idosos acima de 60 anos, superidosos acima de 80 anos, grávidas e portadores de autismo (este, de acordo com determinação do Governo do Estado de São Paulo) têm preferência na espera.
"Tenha todos os olhares voltados para você." Com este tema criativo, que remete ao fato de que o uso de máscara evidencia o olhar, o Grupo AUSTA inicia, nesta quinta-feira, o Outubro Rosa, campanha realizada em todo o mundo com objetivo de chamar atenção da sociedade para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. "Com o uso de máscara, descobrimos o quanto é importante o olhar, portanto, precisamos sempre olhar para nós para vermos se estamos cuidando da nossa saúde, se estamos nos prevenindo para não sermos surpreendidos por doenças como o câncer", ressalta Luciana Rocha, gerente de Marketing do AUSTA. Para o Grupo e seus profissionais, a pandemia não será obstáculo para disseminarem na comunidade a importância da prevenção ao câncer em mulheres. A instituição vai publicar rico conteúdo com orientações na TV AUSTA e em seu blog e redes sociais através de E-books, podcasts, cartilhas e vídeos, que poderão ser baixados por qualquer pessoa ou empresa. Mensagens também serão divulgadas em canais internos das empresas do AUSTA, como murais, e-mails e plataformas digitais de treinamento. Live com o cirurgião oncológico Osvaldo Passos e a oncologista clínica Káthia Abdalla será transmitida pelos canais digitais do AUSTA, em data a se divulgada previamente. Os médicos vão falar sobre prevenção ao câncer e esclarecer dúvidas da audiência. Como em anos anteriores, no AUSTA, a campanha vai ganhar evidência em camisetas alusivas que serão usadas por funcionários e na iluminação cor de rosa que irá incidir sobre o prédio do Hospital e da USI AUSTA durante todo o mês. "Entendemos que esta mensagem pode contribuir para que não só as mulheres, como também homens, idosos, jovens, enfim, toda a sociedade reflita como é vital olhar um pouco para si, ir ao médico, realizar exames preventivos, ter uma boa alimentação e fazer exercícios para curtir a vida", completa Luciana Rocha. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, a estimativa é que, para cada ano do triênio 2020-2022, ocorrerão 625 mil casos de câncer. O de pele não melanoma será o mais incidente (177 mil), seguido pelos cânceres de mama e próstata (66 mil cada), cólon e reto (41 mil), pulmão (30 mil) e estômago (21 mil). Como prevenir o câncer Não fume Alimentação saudável protege contra o câncer Mantenha o peso corporal adequado Amamente Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer exame preventivo do câncer do cólon do útero a cada três anos Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos Vacine contra a hepatite B Evite ingerir bebidas alcoólicas Evite comer carne processada Evite exposição ao sol Fonte: INCA – Instituto Nacional de Câncer
A população brasileira vem envelhecendo em ritmo acelerado nas últimas décadas, em grande parte, porque os idosos estão mais esclarecidos, contam com maior suporte de saúde e, com isso, se cuidam melhor. É o caso da senhora Maria Sônia Brazolin Costa, de 68 anos, e de seu marido, Sr. Antônio, de 72 anos. Eles desfrutam de boa saúde física e mental porque fazem questão de ter o acompanhamento de perto dos geriatras e demais profissionais da Unidade de Saúde Integrada - USI AUSTA. Equipe multidisciplinar Na Unidade, o casal, demais idosos e os usuários de todas as idades da AUSTAclínicas dispõem de várias atividades voltadas à promoção da saúde e prevenção de doenças e de equipe multidisciplinar, formada por fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, educador físico, enfermeiras e assistente social. O AUSTA também oferece aos idosos a possibilidade de se exercitarem em suas residências. No Blog do AUSTA, está disponível aula on-line de ginástica funcional para idosos. https://austa.com.br/blog/ginastica-austa-funcional-para-idosos/ Estilo de vida "É fundamental que o idoso mantenha o corpo e a mente em atividade. Antes de tudo, porém, ele precisa consultar-se com o médico para avaliar sua saúde e orientá-lo sobre as atividades que possa fazer", diz Dr. Lucas Motta Fernandes, médico geriatra da USI AUSTA, para quem o estilo de vida do casal Maria Sônia e Antônio deve ser adotado por todos idosos, quando possível. É justamente neste momento que atuam os profissionais da Unidade de Saúde Integrada. "Na USI, o idoso é acolhido e pode contar com profissionais de várias áreas para ajudá-lo a cuidar de sua saúde e promover seu bem estar", afirma o médico geriatra. É do que desfrutavam dona Maria Sônia e sr. Antônio quando, duas vezes por semana, durante 50 minutos por sessão, realizavam exercícios de alongamento junto com outros usuários na USI AUSTA, até a pandemia eclodir. "Eu e meu marido adoramos participar das atividades. Além de nos fazer muito bem, ficamos amigos de todos que estão no grupo", afirma Maria Sônia. Saúde em dia Dona Maria Sônia, no entanto, conta que continuar a se alongar em casa, porém, voltou a conviver com nas pernas e quadril. Ciente da importância de cuidar da saúde e de se manter em atividade, ela já se consultou com a médica da AUSTAclínicas. "Quando comecei a frequentar a USI AUSTA dois anos atrás, meus problemas acabaram. Infelizmente, a pandemia nos fez parar. Não vejo a hora de poder recomeçar", diz a idosa, moradora de Rio Preto. Manter a saúde em dia também é prioridade para o advogado Nabucodonosor Perassolo, de 68 anos, outro cliente da AUSTAclínicas. Em plena atividade profissional, ele já tem no seu dia a dia o tempo definido para a academia de ginástica. "Com a pandemia, a academia fechou, mas eu continuei a caminhar", diz o advogado. Além de manter o corpo em forma, ele conta que se consulta com o médico geriatra e o urologista uma vez por ano. "Se nos prevenirmos, a chance de termos uma vida saudável aumenta muito", ensina. Força muscular e quedas Realizar atividades físicas é muito importante, segundo o Dr. Lucas, para que o idoso mantenha a força muscular, consequentemente, reduzindo muito o risco de quedas. "Além, manter-se ativo e com vigor tem grande impacto positivo nas áreas neurológica e cardiovascular do corpo do idoso", ressalta o geriatra. Fonte:Marketing e Comunicação - Grupo AUSTA Conteúdo produzido em 25/09/2020
O IMC e HMC apoiam a campanha e trabalha na prevenção ao suicídio. Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo®. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano. São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 01 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. Com o objetivo de prevenir e reduzir estes números a campanha Setembro Amarelo® cresceu e hoje conquistamos o Brasil inteiro. Para isso, o apoio das nossas federadas, núcleos, associados e de toda a sociedade é fundamental. Como resultado de muito esforço, em 2016, garantimos espaços inéditos na imprensa e firmamos muitas parcerias. Conseguimos também iluminar monumentos históricos, pontos turísticos, pela primeira vez o Cristo Redentor, espaços públicos e privados no Brasil inteiro. Centenas de pessoas participaram de caminhadas e ações para a conscientização sobre este importante tema. Estamos disponibilizando aqui um material com muita informação sobre a campanha para auxiliar a todos. Assim sendo, aproveite os materiais e participe da nossa campanha. Participe conosco, divulgue a campanha entre os seus amigos e nos ajude a salvar vidas! Fonte: www.setembroamarelo.com Downloads: Cartilha Setembro Amarelo - Doenças mentais e suicídio Cartilha Setembro Amarelo - Carta aos pais, responsáveis e cuidadores Cartilha Setembro Amarelo - Suicídio Informando para Prevenir